1 / 9

NUTRIÇÃO ENTERAL

NUTRIÇÃO ENTERAL Alimento para fins especiais, com ingestão controlada de nutrientes , na forma isolada ou combinada, de composição definida ou estimada,

nuwa
Download Presentation

NUTRIÇÃO ENTERAL

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. NUTRIÇÃO ENTERAL Alimento para fins especiais, com ingestão controlada de nutrientes, na forma isolada ou combinada, de composição definida ou estimada, especialmente formulada e eleborada para uso por sondas ou viaoral, industrializadaounão, utilizada parcialmente ou não para substituir ou complementar a alimentação oral em pacientes desnutridos ou não, conforme sua necessidades nutricionais em regime hospitalar, ambulatorial, ou domiciliar, visando a síntese ou a manutenção dos tecidos, órgãos ou sistemas. Profª: Letícia Lazarini de Abreu.

  2. Nutrição A ENFERMAGEM NA TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL A ingestão de alimentos é um dos pontos principais para manutenção da vida, essencial à saúde e ao bem estar, tendo uma importância especial nos primeiros anos de vida e merece atenção em qualquer se da vida. As reservas corporais se esgotam rapidamente em curtos períodos de jejum e são necessários ajustes no aporte calórico nos casos de desnutrição e excesso de peso. Também na presença de doenças agudas ou crônicas e ainda no caso de avaliação de gasto energético, o qual pode estar elevado nas situações de trauma, infecção, febre, dor crises epilépticas e pacientes de UTI . A enfermagem desempenha papel fundamental no tratamento do paciente com participação em todas as fases deste.

  3. A enfermeira que faz parte da equipe de suporte nutricional deve iniciar sua atenção desde a internação até a alta do paciente, mantendo a equipe de enfermagem informada e atualizada para prestar assistência adequada e prevenir as complicações relacionadas à nutrição enteral. Ainda tem o papel de coordenar a equipe de enfermagem nas atividades relacionadas à terapia nutricional, cabendo-lhe as ações de planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços de enfermagem. A eficácia da terapia nutricional está relacionada com a conservação e a manutenção das vias de acesso. É necessária uma avaliação constante do paciente submetido à terapia nutricional, incluindo controle de sinais vitais, onde posa indicar sinais de infecção ou alteração metabólica. As vias de administração da dieta enteral são: nasogástrica, nasoenteral, gastrostomia e jejunostomia. Na terapia nutricional enteral, a enfermagem é responsável pela manutenção e controle da via escolhida, pelo volume administrado e pelo controle das variadas reações que possam ocorrer. Ainda, é importante saber qual a técnica de administração, se intermitente (em bolo ou gravitacional) ou contínuo (em bomba infusora).

  4. Os cuidados com as sondas nasogátricas e enterais incluem a fixação de modo a não tracionar as narinas, e também não permitir a sua saída acidental. Outro cuidado é mantêlas permeáveis, lavando-as com água antes e após administração da dieta e das medicações. É também importante verificar se há dobras ou acotovelamento em sua fixação ou seu trajeto. As medicações devem ser administradas de preferência em forma líquida, quando em caso de comprimidos, certificar-se que foram trituradas e bem diluídas. Quando mais de uma medicação no mesmo horário, administrar separadamente, lavando com água entre uma medicação e outra. Os cuidados com as estomias: gastrostomia e jejunostomia incluem a limpeza diária da pele periostomal, observando se há vazamento de suco gástrico ou duodenal, a fim de evitar irritação, ulceração ou infecção, assim como mantê-la tracionada para prevenir a sua migração. A administração da dieta deve ser em temperatura ambiente. Em relação a orientação ao familiar do paciente, esta deve iniciar ainda durante ainternação: manuseio da sonda, instalação da dieta, controle do gotejamento, proporcionando-lhes segurança e independência na continuidade do tratamento em seu domicílio.

  5. NUTRIÇÃO PARENTERAL “Solução ou emulsão, composta basicamente de carboidratos, aminoácidos, lipídios, vitaminas, estéril e apirogênica, acondicionada em recipiente de vidro ou plástico, destinada à administração intravenosa em pacientes desnutridos ou não, em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar, visando a síntese ou manutenção dos tecidos, órgãos ou sistemas” Portaria Nº 272,1998,ANVISA

  6. As atribuições dos enfermeiros na equipe multiprofissional de terapia nutricional (EMTN) para nutrição parenteral são: 1. orientar o paciente, a família ou o responsável legal quanto à utilização e controle da terapia nutricional, de acordo com suas atribuições profissionais; 2. preparar os pacientes, o material e o local para a inserção do cateter intravenoso; 3. prescrever os cuidados de enfermagem na terapia nutricional; 4. proceder ou assegurar a punção venosa periférica, incluindo a inserção periférica central; 5. assegurar a manutenção das vias de administração; 6. receber a nutrição parenteral da farmácia e assegurar a sua conservaçãoaté a sua completa administração;

  7. 7. proceder à inspeção visual da nutrição parenteral antes de sua administração; 8. avaliar e assegurar a instalação de nutrição parenteral observando as informações contidas no rótulo, confrontando-as com a prescrição médica; 9. avaliar e assegurar a administração da nutrição parenteral, observando os princípios de assepsia; 10. assegurar a infusão do volume prescrito, através do controle rigoroso do gotejamento, de preferência com uso de bomba de infusão; 11. detectar, registrar e comunicar à EMTN e/ou médico responsável pelo paciente as intercorrências de qualquer ordem técnica e/ou administrativa; 12. garantir o registro claro e preciso de informações relacionadas à administração e à evolução do paciente quanto a: peso, sinais vitais, balanço hídrico, glicosúria, glicemia, entre outros;

  8. 13. efetuar e/ou supervisionar a troca do curativo do cateter venoso, com base em procedimentos preestabelecidos; 14. participar e promover atividades de treinamento operacional e de educação continuada, garantindo a atualização de seus colaboradores; 15. elaborar, padronizar procedimentos de enfermagem relacionados a terapia nutricional; 16. zelar pelo perfeito funcionamento das bombas de infusão; 17. assegurar que qualquer outra droga e/ou nutriente prescritos não sejam infundidos na mesma via de administração da nutrição parenteral sem a autorização formal da EMTN.

  9. “ Lembre-se sempre de olhar as coisas de uma outra maneira, o mundo parecerá diferente. Se não acreditar; veja. Quando pensar que sabe algo, olhe de outra forma Mesmo que pareça tolo ou errado, deve tentar. Nunca considere só o que pensa o autor do escrito, Considere o que você pensa. Tente encontrar a sua própria voz. Quanto mais demorar para procurar, mais improvável será que encontre. Não se resigne. Liberte-se. Não fique num canto, olhe a sua volta. Ouse ir buscar novos campos ” Sociedade dos Poetas Mortos

More Related