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CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS. O que vocês sentem quando ouvem uma história?. L E I T U R A.
E N D
LEITURA Somente quando se ensina ao aluno a perceber esse objeto que é o texto em toda sua beleza e complexidade (como ele está estruturado, como ele produz sentidos, quantos significados podem ser ai sucessivamente revelados), ou seja, somente quando são mostrados aos alunos modos de se envolver com esse objeto, mobilizando os seus saberes, memórias, sentimentos para assim compreendê-lo, então há ensino da leitura. O papel da escola nesse processo e o de fornecer um conjunto de instrumentos e de estratégias para o aluno realizar esse trabalho de forma progressivamente autônoma (KLEIMAN, 2002, p.27).
A experiência da contação de história (...) as palavras proferidas pelo contador são como linhas desenhadas pelo ar. Enquanto o contador liberta as palavras presas no texto, o ouvinte, leitor indireto do texto narrado, vai criando e interpretando os desenhos, adentrando-se em um mundo mágico e tornando-se coautor da história (Ramos, 2011).
Vamoscontarhistórias? O contador de histórias É aquele que te leva Aos lugares mais distantes Instiga a tua curiosidade Traz à tona teus medos Liberta teus sonhos Patrícia Rocha
OFICINA: Contação de histórias • Dividir a turma em 4 grupos. • Apresentar a caixa de literatura e a sacola de recursos. • Cada grupo deverá construir alternativas metodológicas para realizar a contação de história socializando posteriormente possibilidades diferenciadas de práticas de leitura. • Um grupo, deverá fazer uma contação de histórias de tradição oral e os outros quatro grupos abordarão textos escritos, com a utilização de livros da caixa do PNBE. Vamoscontarhistórias?
Referências • KLEIMAN, A. B. Contribuições teóricas para o desenvolvimento do leitor: teorias de leitura e ensino. In: KLEIMAN, A. B.; ROSINF, T.; BECKER, P. (Orgs.) Leitura e animação cultural. Repensando a escola e a biblioteca. (Edição bilíngue). Passo Fundo (RGS): UPF, 2002. p. 27-68. • RAMOS, Ana Cláudia. Contação de histórias: um caminho para formação de leitores? Londrina/PR, 2011, p. 133.