E.E Paulino Nunes Esposo

1. E.E Paulino Nunes Esposo Monitoramento de água dos afluentes da Várzea do Caulim MSc. Célia Cristina Lira de Macedo E-mail: celiaclira@hotmail.com Fevereiro de 2009

2. Equipe responsável Rinaldo Aparecido Meroni (1) Célia Cristina Lira de Macedo (2) Edilene Luchesi da Costa (3) Vicente Lázaro Filho (4) (1) Diretor responsável da E.E Paulino Nunes Esposo, (2) MSc pela UNESP Engenharia Civil e Ambiental Campus/Sorocaba, (3) Professora Ciências e Biologia E.E. Paulino Nunes Esposo, (4) Professor Ciências e Biologia E.E. Paulino Nunes Esposo

3. Grupo Técnico • LUCAS HADDAD DE OLIVEIRA • MARX DE MELO ARAÚJO • KAIE RODRIGUES DE SOUZA • MONICA APARECIDA MIRANDA DE SOUZA • PEDRO PAULO ANTUNES ROCUMBACK DE LIMA • MARCO D`ELIA FERNANDES • GABRIEL SALES DE OLIVEIRA • ALEXANDRE OLIVEIRA SILVA • ALINE LEMES DA SILVA • MARISA PEREIRA DA SILVA GERALDO • MISLENE RODRIGUES DA SILVA SANTOS • RUBENS DA PAIXÃO GODINHO • LUCAS CARLOS JESUS DE ANDRADE • SIMONE PEREIRA ROCHA REIS • MARCIEL DE SOUZA CLARO • KARINA BARBOSA GABRIEL

4. INSTITUIÇÕES PATROCINADORAS

5. 1. Apresentação O projeto de Monitoramento de água dos afluentes da Várzea do Caulim tem como proposta a capacitação de multiplicadores de informação sobre a importância da água e sua qualidade, a partir da transferência de informação produzida pela pesquisa limnológica, por meio do desenvolvimento de um trabalho pedagógico com atividades educativas, contribuindo na formação cientifica, técnica e social dos alunos e de toda comunidade escolar.

6. 2. Introdução H2O Características Recurso finito Solvente universal Propriedade particulares

7. Distribuição de água • 97% são de água salgada (mares e oceanos) • 2% formam as geleiras e calotas polares • 1% é constituído por água doce (rios, lagos e subterrânea) • 12% da reserva de água doce do mundo se encontra no Brasil • Apenas 20% estão em áreas onde se concentram 95% da população brasileira

8. Composição dos organismos e a água 75 – 85% dos organismos

9. USOS (TUNDISI, 1985) • Abastecimento Público, navegação, indústria, agrícola); • Geração de energia; • Lazer e recreação (natação, esportes náuticos, fins paisagísticos, pesca etc.)

10. 2.1 Justificativa • A participação da comunidade no gerenciamento da bacia hidrográfica pode ser considerada como uma eficiente ferramenta de administração regional, além de contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população devido à valoração do seu meio ambiente (Tundisi, 2001). • No entanto, a população desconhece aspectos básicos para atuar no gerenciamento dos recursos hídricos por falta de informação. Desta forma, a proposta de uma atividade que vise suprir a carência de informações, fica caracterizada como uma importante iniciativa de desenvolvimento social.

11. 3. Objetivo Gerais • Conscientizar alunos e toda comunidade quanto a importância da água e de todo manancial e sua preservação; • Propiciar oportunidade de contato para formação científica, técnica e cidadã dos alunos; • Estimular o consumo consciente e sustentável de água potável.

12. 4. Localização e operacionalização 4.1 Localização • Para desenvolvimento do projeto foram escolhidos 4 pontos de coleta de água referente a 4 afluentes da Represa do Guarapiranga/ SP - afluentes da Várzea do Caulim, à saber: 1- Ribeirão Caulim 2- Córrego Cattony 3- Córrego Compre Bem 4- Córrego Varginha

13. Materiais e Métodos Tabela 2. Localização geográfica dos pontos amostrados e referência de área de coleta

14. Características da Área São Paulo Figura 1: Localização da área de estudo; evidência para o Estado de São Paulo, localização no município de São Paulo e destaque para a Represa Guarapiranga. Imagens do Google, 2010.

15. Reservatório Guarapiranga Figura 2: Localização da área de estudo, em detalhe vermelho os pontos de coleta e algumas referencia como a E.E Paulino Esposo e a Represa Guarapiranga. Imagens do Google, 2010.

16. Características do Reservatório Guarapiranga E a importância de estudos/bases de coleta de dados Segundo maior reservatório RMSP Construído em 1908- energia elétrica Abastecimento de mais de 9 milhões Crescente ocupação irregular 700 mil pessoas residem em favelas Figura 3: Fonte: http://geology.com/world-cities/sao-paulo-brazil.shtml

17. 4.2 operacionalização • Serão realizadas 9 coletas e análise de água entre os meses de Março de 2010 a Novembro de 2010; • As análises de água serão realizadas com (Ecokit), kit usado em educação ambiental desenvolvido para controle de qualidade da água, utilizado especialmente nas escolas por alunos; • O Ecokit permitirá a análise das variáveis descritas na Tabela 2, além da temperatura da água e análise microbiológica (coliformes fecais e totais).

18. Tabela 2. Variáveis analisadas pelo Ecokit

19. (Continuação) Tabela 2. Variáveis analisados pelo Ecokit

20. Figura 4: Ecokit Foto: Bióloga Paula Nishimura

21. Após análise dos dados e resultados obtidos os alunos irão gerar banco de dados e planilhas de registro do monitoramento das análises, além de relatórios com gráficos, tabelas e textos baseados em pesquisas e descrito com metodologia científica.

22. 5. Resultados Esperados • Conscientização, sensibilização e capacitação dos alunos e de toda comunidade escolar para as questões de qualidade e preservação da água; • Capacitação dos alunos através das atividades educativas fornecendo subsídios a formação futura acadêmica;

23. 5. 1 Produtos Esperados • Planilhas de registros dos dados de monitoramento e avaliação da qualidade da água dos 4 afluentes; • Gráficos e tabelas de demonstração dos resultados; • Apresentação final de material audiovisual sobre o projeto, desenvolvimento, resultados e conclusões.

24. 6. Referência Bibliográfica ESTEVES A. F.; BARBOSA F. A. R. 1986. Eutrofização artificial. A doença dos lagos. Rev.Ciência Hoje. 27: 56-61. FIORUCCI, A. R. & FILHO, E. B. 2005. A importancia do oxigenio dissolvido em ecossistemas aquaticos, Rev. Quimica e Sociedade, n°22, Pg. 10 a 16. REBOUÇAS, A.C. 2002. Água doce no mundo e no Brasil. In: REBOUÇAS, A.C., BRAGA,B.;TUNDISI, J.G. (Eds.) Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. 2. São Paulo: Escrituras Editora, p. 01-37.

25. TUNDISI, J.G. 2001. Gerenciamento da qualidade da água: interações entre pesquisa, desenvolvimento tecnológico e políticas públicas. Revista Brasileira de Pesquisa e Desenvolvimento, Vol. 3, Nº. 2. • TUNDISI, J.G. 2000. Limnologia e gerenciamento integrado de recursos hídricos avanços conceituais e metodológicos. Ciência & Ambiente, v.21, p. 9-20. • http://www.iepa.ap.gov.br/pnopg/Oficinas/Qualidade%20de%20Agua/Qualidade%20Agua1.htm (Consulta, 25 Fev. 2010)