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A Demolição do Homem CRÍTICA À FALSA RELIGIÃO DO PROGRESSO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. A Demolição do Homem CRÍTICA À FALSA RELIGIÃO DO PROGRESSO. M. Flavia Karolina Campos (UFMT) Dr. Cleomar Ferreira Gomes (UFMT). Konrad Lorenz. A Demolição do Homem CRÍTICA À FALSA RELIGIÃO DO PROGRESSO. Konrad Zacharias Lorenz

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A Demolição do Homem CRÍTICA À FALSA RELIGIÃO DO PROGRESSO

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Presentation Transcript


  1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO A Demolição do HomemCRÍTICA À FALSA RELIGIÃO DO PROGRESSO M. Flavia Karolina Campos (UFMT) Dr. Cleomar Ferreira Gomes (UFMT)

  2. Konrad Lorenz

  3. A Demolição do Homem CRÍTICA À FALSA RELIGIÃO DO PROGRESSO • Konrad Zacharias Lorenz • Viena, 7 de Novembro de 1903 • Faleceu em Viena, 27 de Fevereiro de 1989 • Zoólogo, Psicólogo animal e Ornitólogo Austríaco

  4. Etologia é uma palavra cunhada por Konrad Lorenz, que vem do grego éthos: conjunto dos costumes e hábitos fundamentais, no âmbito do comportamento (instituições, afazeres...) e da cultura (valores, idéias ou crenças), característicos de uma determinada coletividade, época ou região. Konrad Lorenz

  5. Êthos: caráter pessoal; padrão relativamente constante de disposições morais, afetivas, comportamentais e intelectivas de um indivíduo ou de um grupo. Lorenz criou e adaptou a palavra ETOLOGIA que é o estudo do comportamento social e individual dos animais nos espaços que eles ocupam.

  6. Graus de liberdade da evolução • A crença do ordenamento teleológico: explicação ou conhecimento do mundo • A aleatoriedade da filogênese • A evolução criativa

  7. Homo: sapiens, faber ludens, demens sapiens: homem que sabe faber: homem que fabrica ludens: homem que brinca demens: homem demente, louco, bárbaro.

  8. Homo faber: O homem que fabrica

  9. A realidade do que é “apenas”subjetivo • O problema do corpo e da alma

  10. A fenomenologia das valorações humanas Esquerdo / direito As funções do raciocínio

  11. A questão das valorações não-teleonomicamente programadas “A evolução criativa” em particular o homoludens, o homem criativo. A percepção é uma atividade do homem. Na arte humana, seja ela expressas nas obras de arte das telas ou até mesmo expressa no corpo, nos animais temos as borboletas em loucas obras de arte. Denominamos “A Aleatoriedade da Filogênese.

  12. Id Atos inconsciente Ego Impulsos A primeira mamada, fechar os olhos surtos Núcleo consciente Superego Modelo a quem eu sigo: Pai, Professor, Tutor.

  13. O espírito como adversário da alma • A velocidade que acelera a nossa cultura. • O mal-estar na cultura • O homem é por natureza um ser cultural • A normas são desenvolvidas no âmbito da cultura grupal. • O comportamento bem educado (ética) • Boa educação (coçar-se, espreguiçar-se) • Bons modos (ética e estéticas)

  14. Falhas de padrões comportamentais que perderam o sentido original Hereditariedade (doenças) Porque Caim matou Abel? Agressividade territorial, tradições culturais. Aumento explosivo da população (Sem Terra) O homem luta contra a sua desumanização O homem tem gosto pelo crescimento (Slide Lorenz) O desencaminhamento do espírito humano Ambição em fazer carreira a qualquer custo é uma característica da nossa “sociedade de sucesso”

  15. A situação do homem hoje • As dificuldades da juventude na atualidade

  16. É preciso o equilíbrio que segundo Konrad Lorenz a humanidade já perdeu. Não considera mais um processo de evolução, mas a demolição do homem que consiste em abandonar velozmente toda as informações armazenadas ao longo dos tempos.

  17. REFERÊNCIAS • BAUMAN, Zygmunt. A sociedade individualizada: vidas contadas e histórias vividas. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 2009. • LORENZ, Konrad. A demolição do homem. Crítica à falsa religião do progresso. São Paulo: Brasiliense, 1986. • LE BRETON, David. Adeus ao corpo. Campinas Papirus, 2003. • LE BRETON, David. A sociologia do corpo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. • MAFFESOLI, Michel. O tempo das tribos: o declínio do individualismo nas sociedades de massa. Rio de Janeiro: Forense-universitária, 1987. • POSTMAN, Neil. O Fim da educação, redefinindo o valor da escola. Rio de Janeiro: Editora Graphia, 2002.BAUMAN, Zygmunt. Vida Líquida. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 2007.

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