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MINISTÉRIO DA SAÚDE Instituto Nacional de Câncer. A GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE Tendências e Desafios A Conformação de Sistemas Integrados de Serviços de Saúde e de Redes LUIZ ANTONIO SANTINI Coordenador Ações Estratégicas. Competências Legais Decreto 4726 de 2003.
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MINISTÉRIO DA SAÚDE Instituto Nacional de Câncer A GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE Tendências e DesafiosA Conformação de Sistemas Integrados de Serviços de Saúde e de RedesLUIZ ANTONIO SANTINI Coordenador Ações Estratégicas
Competências Legais Decreto 4726 de 2003 • Assistir o ministro de Estado da Saúde na formulação da política nacional . • Gerenciar as etapas dos planos, programas, projetos e atividades, em âmbito nacional • Exercer atividades da capacitação de recursos humanos • Coordenar, programar e realizar pesquisas clínicas, epidemiológicas e experimentais em Cancerologia. • Prestar serviços médico-assistenciais
Unidades Assistenciais Hospital do Câncer I Hospital do Câncer II Hospital do Câncer III Hospital do Câncer IV CEMO
Assistência Produção 2004 • 10.000 novas matrículas • 220.000 consultas • 14.000 internações • 13.000 cirurgias • 68.000 atendimentos de QT • 188.000 campos irradiados • 9.000 visitas domiciliares • 94 transplantes de MO
Assistência Transplantes de Medula Óssea • Sistema Nacional de Transplantes • Reestruturação do Registro de Doadores Voluntáriosde Medula Óssea – REDOME • Criação do Registro de Receptores de Medula Óssea– REREME • Busca de doadores nos registros internacionais • Criação do Brasilcord: inclusão de três centros emSão Paulo (Einstein, Hemocentro de Campinas e Ribeirão Preto), além do INCA
Assistência Transplantes de Medula Óssea • Inscrição de novos doadores
Ações em Âmbito Nacional MINISTÉRIO DA SAÚDE / INCA • Programa Nacional de Controle de Tabagismo (PNCT) • Programa Nacional do Controle do Colo do Câncer do Colo de Útero e Mama (Viva Mulher) • Programa de Qualidade em Radioterapia (PQRt) • Programa de Epidemiologia e Vigilância do Câncer e seus fatores de risco • Projeto EXPANDE (Expansão da Assistência Oncológica)
Ensino e Pesquisa • Cursos de Residência Médica e Enfermagem • Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu interinstitucional (Parceria UNICAMP/SP) • Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu do INCA (aprovado pela CAPES) • 44 cursos lato-sensu oferecidos em diferentes modalidades
Ensino e Pesquisa • Promoção de eventos nacionais e internacionais de divulgação técnico-científica • Lançamento da 6ª versão atualizada e traduzida do TNM, autorizada pela UICC • Educação a Distância
Ensino e Pesquisa • 21 Grupos de Pesquisa: área clínica, experimental e epidemiológica • Articulação pesquisa/assistência: 38 ensaios clínicos em andamento • 46 artigos científicos publicados em 2004 • 73 bolsistas do Ministério da Saúde • Auxílios para Pesquisa: MCT, CNPq, FAPERJ, FURNAS, FINEP e SWISS BRIDGE • Criação do Banco Nacional de Tumores e DNA
Ensino e Pesquisa Intercâmbios
município radioterapia do município 31% Radioterapia estado 21% radioterapia do estado quimioterapia do município município 70% Quimioterapia estado 53% quimioterapia do estado município 53% Internações por câncer estado 30% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% Participação na Rede Regional SUS • Inserção no Estado e Município Participação Percentual do INCA na Assistência Oncológica Prestada no Estado e no Município do Rio de Janeiro, no Primeiro Trimestre de 2005
467.440 casos novos em 2005 Câncer: Um Problema de Saúde Pública • Número de casos novos de CÂNCER em 1 ano é • MAIOR • que o número de casos acumulados de AIDS em 24 anos no Brasil
Câncer: Um Problema de Saúde Pública VISÃO ESTRATÉGICA DO PROBLEMA VISÃO PROSPECTIVA DO PROBLEMA • O Câncer se tornará um problema maior nas próximas décadas • O número estimado de novos casos a cada ano aumentará de 10 milhões em 2000 para 15 milhões em 2020 • 60% de todos os novos casos ocorrerão nos países menos desenvolvidos • Relatório OMS 2002 – Situação do Câncer no Mundo
v MAGNITUDE Visibilidade Câncer: Um Problema de Saúde Pública
v v homens mulheres * Ajustadas pela População Padrão Mundial, 1960. Fontes: MS/SVS/DASIS/CGIAE/Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM MP/Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE MS/INCA/Conprev/Divisão de Informação IMPACTO DAS AÇÕES Taxas de mortalidade* para todas as neoplasias, homens e mulheres, Brasil, 1979 a 2002
OBJETIVOS DO COMBATE AO CÂNCER REDUÇÃO DA INCIDÊNCIA DO CÂNCER REDUÇÃO DA MORTALIDADE POR CÂNCER MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES COM CÂNCER
O MODELO DE ANÁLISE TEMPO Inicio da exposição a fatores de Risco Inicio biológico da enfermidade Sintomas e Sinais Sintomas e sinais que ocorrem com atraso depois do início da fase clínica HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA Sintomas e sinais que ocorrem no início da fase clínica OU OU OPORTUNIDADE EFETIVIDADE ETAPAS DA ATENÇÃO ONCOLÓGICA Informação e Comunicação Rastreamento Detecção precoce Diagnóstico Tratamento Reabilitação Cuidados Paliativos AMPLIAÇÃO DE RECURSOS RECURSOS ATUAIS ELEMENTOS ESTRUTURANTES Comunicação Sistema de Informação Conhecimento interdisciplinar Organização do Sistema Conhecimento interdisciplinar Organização do Sistema Conhecimento clínico Tecnologia Medicamentos Conhecimento especializado Conhecimento transdisciplinar Medicamentos contra dor
MUDANÇA DO PARADIGMA OS PACIENTES OS PACIENTES A DOENÇA A DOENÇA O PROBLEMA sistema de saúde público e privado Informação fragmentada comunicação pontual ações sociais isoladas política de governo recursos financeiros desenvolvimento c&t articulação intersetorial mobilização social REDE DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA
MODELO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA SAÚDE CONSELHO DELIBERATIVO DIRETORIA EXECUTIVA POLÍTICA DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA CONSINCA CONBIO ESTRUTURA INCA