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Monarquias Nacionais. Formação. Com as Cruzadas e o Renascimento Comercial, ocorre a crise dos feudos e a ascensão da Burguesia. Rei (Concentração de Poder) # Centralização do poder # Contra Universalismo e Particularismo # Necessidade de impostos # Aliança com a burguesia
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Monarquias Nacionais Formação
Com as Cruzadas e o Renascimento Comercial, ocorre a crise dos feudos e a ascensão da Burguesia. Rei (Concentração de Poder) # Centralização do poder # Contra Universalismo e Particularismo # Necessidade de impostos # Aliança com a burguesia Burguesia (Renascimento Comercial) # Desejo de Ascensão social e política # Fim dos Entraves comerciais (Obstáculos feudais) # Unificação dos pesos, medidas e moeda # Livre circulação de Pessoas e Mercadorias # Centralização do poder Senhores Feudais (Particularismo): # Poder nos Feudos # Pesos e Medidas Diversos # Pedágios # Impostos e Obrigações Feudais # Leis de cada feudo # Crise com o Renascimento Comercial Igreja (Universalismo): # Poder nas cidades e feudos # Controle social, moral, educação # Impostos # Sagra o Rei # Críticas à Burguesia (usura, preço justo e lucro excessivo) Formação das Monarquias Nacionais
Rei + Burguesia (interesses comuns) Rei precisa: Apoio contra Universalismo e Particularismo Impostos Burguesia precisa: Unificação dos Pesos, Medidas, Moedas Livre circulação de Mercadorias e Pessoas Formação das Monarquias Nacionais
Monarquias Nacionais Portugal
+ 3000 a.C.: Celtas e Iberos + 810 a.C.: Fenícios 246-146 a.C.: Cartagineses 146 a.C. – 409 d.C.: Romanos 409 - 414: Vândalos e Suevos 414 – 711: Visigodos 711 – 1139: Muçulmanos GUERRA DE RECONQUISTA e FORMAÇÃO DE PORTUGAL Expansão Islâmica (Invasão dos Mouros) X Reinos Cristão-Bárbaros (Leão, Aragão, Navarra, Castela) Afonso VI: ajuda externa para expulsão dos Muçulmanos Henrique e Raimundo de Borgonha (franceses) Monarquia em Portugal Henrique Borgonha Afonso VI
Urraca + Raimundo Condado de Galiza (Norte do Rio Minho) Teresa + Henrique Condado Portucalense (Sul do Rio Minho) Morte de Afonso VI Urraca no trono de Leão e Galiza Henrique havia falecido e filho de Teresa recusa-se a prestar vassalagem a Urraca Afonso Henriques (filho de Teresa e Henrique) assume o Condado Portucalense e o separa de Leão Reino de Portugal (1139) e Dinastia de Borgonha com o nome de Afonso I Monarquia em Portugal Afonso I
D. Afonso I: 1139-1185 D. Sancho I: 1185-1211 D. Afonso II: 1211-1223 D. Sancho II: 1223-1248 D. Afonso III: 1248-1279 D. Dinis: 1279-1325 D. Afonso IV: 1325-1357 D. Pedro I: 1357-1367 D. Fernando I: 1367-1383 Desde a independência, intensifica-se a Guerra da Reconquista e os constantes ataques aos mouros fazem do Rei um chefe militar facilitando a concentração de poder, contrário a toda Europa onde reina a descentralização. Dinastia de Borgonha (1139-1383)
Características Peculiares do Feudalismo Português: # Ausência de Hereditariedade para as terras # Poder Municipal (autonomia em relação aos feudos) # Fragilidade das relações servis # A Economia durante a dinastia de Borgonha esteve concentrada nas atividades agrícolas (Azeite, Vinho, Cereais) # A partir de D. Dinis começa o incentivo a atividade comercial, baseada na pesca (sardinha, atum, bacalhau, baleias) e na extração do sal. Crescimento das cidades litorâneas e da Burguesia Mercantil, especialmente com as rotas marítimas ligando a Península Itálica a Flandres, já que a crises do século XIV desestimularam as rotas terrestres Dinastia de Borgonha (1139-1383) Pedro I Afonso I
Formação do Estado Moderno Português D Fernando I casado com D. Leonor Teles D. Beatriz (filha) casa-se com D. João I, Rei de Castela Morte de D. Fernando I D. Leonor + Fernandes Andeiros de Castela (conde) Beatriz e D. João I Parte da Nobreza apóia união com Castela (Feudalismo) Burguesia e Arraia-Miúda (camadas populares) e parte da Nobreza apóiam D. João, mestre de Avis (Irmão bastardo de D. Fernando I) Assassinato do Conde de Andeiros (D. Leonor foge para Castela) 1385 – Batalha de Aljubarrota: Vitória de Portugal sobre Castela e início da Dinastia de Avis. REVOLUÇÃO DE AVIS (1383-1385) Morte do Conde Andeiro D. João I
D. João I: 1385-1433 D. Duarte: 1433-1438 D. Afonso V: 1438-1481 D. João II: 1481-1495 D. Manuel: 1495-1521 D. João III: 1521-1557 D. Sebastião: 1557-1578 D. Henrique: 1578-1580 Com a Revolução de Avis, Portugal centraliza o poder e torna-se um Estado Moderno, com a nobreza submetendo-se ao Rei e este defendendo os interesses dos grupos mercantis. O Rei alia-se a burguesia, gerando condições para a expansão do comércio, com as Grandes Navegações. A Economia portuguesa supera as atividades agrícolas e concentra-se nas atividades comerciais e marítimas. Dinastia de Avis (1385-1580) Dom Dinis Dom Sebastião
Monarquias Nacionais Espanha
+ 3000 a.C.: Celtas e Iberos + 810 a.C.: Fenícios 246-146 a.C.: Cartagineses 146 a.C. – 409 d.C.: Romanos 409 - 414: Vândalos e Suevos 414 – 711: Visigodos 711 – 1139: Muçulmanos Califado de Córdoba Guerra de Reconquista Espanhola Expulsão dos Muçulmanos 1492: Fernando de Aragão e Isabel de Castela (União administrativa dos seus reinos) Expulsão dos Muçulmanos de Granada Expansão Marítima: Cristóvão Colombo (América) Monarquia Espanhola Isabel de Castela Fernando I
Monarquias Nacionais Inglaterra
Província Romana (VI): invasão Anglos e Saxões Irlanda, País de Gales e Escócia: Celtas (Bretões) Heptarquia Saxônica Canuto, o Grande (Século XI) # Dinamarqueses # Morte de Canuto: disputa pelo poder Guilherme I: # fortalece o poder # cria nova nobreza # Condados (Shires) Henrique Plantageneta (Bisneto de Guilherme) Monarquia Inglesa Batalha de Hastings
Ricardo I (Coração de Leão): 3ª Cruzada (dos Reis) João sem Terra: perde para Capetos e gera revolta dos barões Magna Carta (24/05/1215): # Rei não pode criar impostos # Não confisco dos bens # É possível resistir ao Rei # Obediência à lei Henrique III: # Guerras desastrosas # Dinheiro dos Senhores Feudais Parlamento (Estatuto de Oxford): Câmara Baixa e Câmara Alta Monarquia Inglesa Ricardo Coração de Leão João sem Terra assina a Magna Carta João Sem Terra
Monarquias Nacionais França
Luís V, último rei Carolíngeo – sem descendentes: Eleição pelos senhores feudais Hugo Capeto: # Não possui poder efetivo # Reino: Ducados e Condados # Autoridade no Domínio Real Coroa volta a ser Hereditária (1137-1180) Luís VII X Henrique Plantageneta Felipe III, Augusto: # Vitórias sobre Plantagenetas # Apóia João sem Terra X Ricardo Coração de Leão # 3ª. Cruzada Monarquia Francesa
Luís IX (São Luís): # Cruzadas – fé católica # Acordo com a Inglaterra # Autoridade do poder real Filipe IV, o Belo: # Guerras = Poder # Impostos e Empréstimos (Igreja) # Convocação dos Estados Gerais # Bailios e Senescais # Cisma do Ocidente (1301) # Morte aos Templários Monarquia Francesa
Monarquias Nacionais Sacro Império Romano Germânico
SIRG: # Suábia (S) # Baviera (S) 04 Ducados (Herzog) # Francônia (C) # Saxônia (N) Luís I, o Germânico: # Tratado de Verdum (843) # Marca do Leste (Áustria) # Marca de Brademburgo Luís, O Menino: # sem descendentes # Eleição Coroa: alternância dos Ducados 912: Conrado: Dignidade Real Oto I, o Grande: # Autoridade respeitada nos ducados # Luta contra os húngaros # Favorece pequenos senhores # Ajuda o Papa contra Lombardos Monarquia do SIRG Oto I Castelo Nuremberg
Sacro Império Romano Germânico (I Reich) (de 962 até 1806 - Napoleão) Características: # Título não Hereditário # Eleição – poderes limitados Henrique IV: # Querela das Investiduras: # Reformas de Gregório VII # Dieta de Worms (1122) Frederico Barbaroxa: # conflito com cidades italianas (comércio) # 3ª. Cruzada Henrique VI: # Perde em conflitos com o Papa # Não respeito a autoridade real Divisão por 400 anos: Lei do mais Forte Habsburgos (séc XV): estabilidade Monarquia do SIRG Eleição do Imperador Henrique IV e Gregório VII