1 / 36

POTENCIALIDADES - ESPÍRITO SANTO

POTENCIALIDADES - ESPÍRITO SANTO. Desenvolvimento Regionalmente Equilibrado José Edil Benedito IJSN 09outubro2012. Questão Regional. Configuração regional & História da formação do País. Desenvolvimento Regional no Brasil – um pouco de história. Segundo Momento

ronna
Download Presentation

POTENCIALIDADES - ESPÍRITO SANTO

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. POTENCIALIDADES - ESPÍRITO SANTO Desenvolvimento Regionalmente Equilibrado José Edil Benedito IJSN 09outubro2012

  2. Questão Regional Configuração regional & História da formação do País

  3. Desenvolvimento Regional no Brasil – um pouco de história • Segundo Momento • Expansão e Planejamento Desenvolvimento Regional • 1958/59 – GTDN e SUDENE • 1966 - SUDAM e BASA • 1967 • - SUFRAMA • - SUDHEVEA • - SUDECO • - SUDESUL • - SUVALE – CODEVASF (1974) • 1969/74 • - FUNRES – GERES • - FUNDAP /ES • - PIN e PROTERRA • - FINAM e FINOR • - FISET – turismo/ pesca /floresta • Crise dos anos 80 e 90 – extinção e paralisação de operações de financiamento • Primeiros Modelos • Norte/ Ne/CO • Temas e ações pontuais • 1912 – Plano de Defesa da Borracha e Superintendência de Defesa da Borracha. • 1924 – Inspetoria Federal de obras Contra as Secas – IFOCS, atual DNOCS (1945). • 1942 – Banco de Credito da Borracha / BCA – 1951 • 1943 -Fundação Brasil Central • 1945 – CHESF • 1948 – Comissão do Vale do São Francisco • 1952 –BNB • 1953 – Superintendência do Plano de Valorização econômica da Amazônia • Reestruturação e Nova Política • 1989 • Fundos Constitucionais de Financiamento: FNO, FNE e FCO. • 2003 • PNDR – No novo século • 2007/09 • - Recriação da SUDENE, SUDAM e SUDECO • SUDESUL – projeto. • 2012 – Conferência - Nova Política Nacional DR • 2012 - FUNDAP (Resolução 13 - ICMS Importação). • 2012- PROEDES - Novo FUNDAP

  4. Desigualdades sociais, regionais e grande diversidade. Ano - 1980 PIB: 3,34% POP: 5,56% Área N: 45,3% NE: 18,3% CO: 18,8% SE: 10,8% S: 6,8% PIB: 11,96% POP: 29,25% PIB: 5,39% POP: 5,72% PIB: 62,34% POP: 43,47% PIB: 16,97% POP: 15,99%

  5. Desigualdades sociais, regionais e grande diversidade. Ano - 2009 PIB: 5,04% POP: 8,02% Área N: 45,3% NE: 18,3% CO: 18,8% SE: 10,8% S: 6,8% PIB: 13,51% POP: 27,99% PIB: 9,59% POP: 7,26% PIB: 55,32% POP: 42,26% PIB: 16,54% POP: 14,48%

  6. Desconcentração Industrial Limitada • 1968/73 - Brasil - auge da concentração • 1973/84 - Inicio de desconcentração - políticas de desenvolvimento regional e investimentos do II PND • 1984/95 - Interrupção da desconcentração - crise econômica e abandono de políticas regionais • 1995 - retomada mais intensa da desconcentração

  7. Desconcentração Industrial Limitada • Reduziu-se a desigualdade industrial no Sudeste

  8. Características do Modelo de Desenvolvimento Fonte: IBGE/Contas Nacionais (elaboração Ipea) *Índice de Gini

  9. EVOLUÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO NACIONAL REAL - CRIAÇÃO (1940-2009) FONTE:IPEADATA NOTA: Índice dos valores do salário mínimo real, a preços de abril de 2010, pelo INPC-IBGE e ICV-Fipe (para o período 1940-1944).

  10. CLASSE MÉDIA PASSA DA METADE DA POPULAÇÃO (% DA POPULAÇÃO) • Classe média - forte expansão - aumento da renda e do emprego Fonte: Fundação Getúlio Vargas Observação: Renda per capita mensal do domicílio por classes a preços de 2009: Classe A/B: mais que R$ 4.800; Classe C: entre R$ 1.115 e R$ 4.800; Classe D: entre R$ 804 e R$ 1.115; Classe E: até R$ 804 Fonte: FGV/PNAD. Elaboração e estimativas do Ministério da Fazenda

  11. ESPÍRITO SANTO – ECONOMIA & SOCIEDADE

  12. Ciclos de desenvolvimento do Estado do Espírito Santo – ES 2025 Economia diversificada e de maior valor agregado sustentada pelo capital humano, social e institucional de alta qualidade Cenário A Desenvolvimento Sustentado Industrialização baseada no capital estatal, privado e internacional Cenário B Industrialização baseada no capital Local Crescimento Excludente Ciclo do Café Cenário C Estagnação e Retrocesso 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo 1960 2005 2025

  13. Participação % dos Setores no Valor Adicionado do Espírito Santo – 1950 a 2009 Fonte: IPEADATA

  14. PIB Municipais – 1970 a 2000Participação % no Total do Estado Fonte: IPEADATA

  15. 2009 – PIB das Microrregiões - ES

  16. ESPÍRITO SANTO – % População por microrregião

  17. ESPÍRITO SANTO – % População urbana

  18. Analfabetismo

  19. Saúde – mortalidade infantil

  20. Percentual de Extremamente Pobres (R$ 70)

  21. Renda Domiciliar Per Capita

  22. Renda Média do Trabalho

  23. Desemprego

  24. Ação Governamental Recente

  25. Mapa Estratégico Plano de Governo 2011-2014 Mapa Estratégico Visão de Futuro 2014 Espírito Santo: um estado próspero, sustentável e seguro, com oportunidades para todos Focos Prioritários Atendimento aos segmentosmais vulneráveis Desenvolvimento regionalmente equilibrado Comitês Estratégicos Desenvolvimento da Agricultura e Meio Ambiente Prevenção e Redução da Criminalidade Atenção Integral à Saúde e Proteção Social Inovação e Desenvolvimento Integração Logística Desenvolvimento da Infraestrutura Urbana Melhoria da Gestão Públicae Valorização do Servidor Desenvolvimento da Educação, da Cultura, do Esporte e do Lazer Premissas Responsabilidade Ambiental GovernançaDemocrática Gestão Transparente ResponsabilidadeFiscal

  26. CONTEXTO Espírito Santo • Forte conexão com o comércio exterior. • FUNDAP – (Resolução 13/2012). • Debate dos Royalties e Participação Especial -Petróleo – no Congresso Nacional/2013. • Diminuição dos recursos dos municípios - redução dos repasses de ICMS e a queda da arrecadação de ISS. • PROEDES : L-E-D • Desenvolvimento regionalmente equilibrado. • Nova regionalização • Investimento do Governo – Educação, Saúde, Agricultura, Inclusão Social e Segurança Pública. 9 10 8 7 2 3 1 6 5 4

  27. Espírito Santo – Investimentos nas Microrregiões

  28. Investimentos Anunciados* para o ES- 2011-2016 *Públicos e Privados (2011-2016) com valor superior a R$ 1 milhão •Elaboração: Coordenação de Estudos Econômicos (CEE/IJSN). • Fonte de dados: Sedes, Aderes, Aspe, Bandes, Cesan, Ceturb, Codesa, Der-ES, Dnit, Funres, Geres, Idurb, Iopes, Seama/ Iema, Ifes, Invest, Pac, Petrobras, PMA, PMG, PMS, PMVV, Seag, Secult, Sedu, Sedurb, Sejus, Seger, Sep, Sesport, Setop, Sesa, Sesp, Siges e meios de comunicação.

  29. Temáticas relevantes que orientam o PROEDES Governança • Nível de Acompanhamento Superior: Conselho Estadual de Desenvolvimento - CODES • Nível de Coordenação Executiva: Comitê Gestor • Nível de Formulação e Articulação Operacional: Câmaras Setoriais e Coord. Sistêmicas Incentivos ao Desenvolvimento Melhoria Logística Educação e Inovação

  30. Ações estratégicas no campo da infraestrutura e logística LEGENDA: AGENDA FEDERAL AGENDA ESTADUAL Duplicação da BR 101 Aeroporto Regional de Linhares Pavimentação da ES-440 Acesso ao Porto de Regência/Manabi Duplicação da BR 259 BR 262 BR 101 BR 259 Reabilitação da ES 257 LINHARES (PORTO DE REGÊNCIA/MANABI) Duplicação da BR 262 Duplicação da ES 146: Acesso ao Porto Ubú ARACRUZ (PORTO DE BARRA DO RIACHO) Contorno de Anchieta, Piúma, Itaipava, Itaoca e acessos (ES 060) NOVO PORTO DE ÁGUAS PROFUNDAS Ligação Viária BR 101: Porto de Itapemirim PORTO DE PRAIA MOLE PORTO DE TUBARÃO PORTO DE VITÓRIA PORTO DE VILA VELHA Aeroporto Regional de Cachoeiro de Itapemirim Ligação Viária BR 101: Porto de Pres. Kennedy ANCHIETA (PORTO DE UBÚ) ITAPEMIRIM (PORTO EDISON CHOUEST) Implantação da Ferrovia Litorânea-Sul PRESIDENTE KENNEDY (PORTO CENTRAL)

  31. Ações estratégicas no campo da infraestrutura e logística LEGENDA: AGENDA FEDERAL AGENDA ESTADUAL Duplicação da BR 101 Contorno do Mestre Álvaro Acesso ao Porto de Praia Mole e Porto de Tubarão Duplicação do Contorno de Vitória – BR 101 SERRA Novo Aeroporto de Vitória e Melhorias no atual 4ª ponte e acessos à BR 101 e Rodovia José Sette – Portal do Príncipe Porto de Praia Mole CARIACICA Porto de Tubarão VITÓRIA Melhorias no Porto de Vitória Porto de Vitória Porto de Vila Velha Viaduto Contorno de Vitória – BR 101 Implantação da Leste-Oeste e Melhoria de acesso ao Porto de Capuaba VIANA Duplicação da BR 262 VILA VELHA Implantação da ES 388 e Acesso ao Porto de Capuaba

  32. I- Instrumentos Legais e Decretos: • Pró Invest Capixaba (Convênios e Financiamento) • Integração: financiamentos e extensão tecnológica e gerencial • Criação do CODES • Renovação do Invest Incentivos ao Desenvolvimento Melhoria Logística Educação e Inovação Projetos/Ações: • II- Projetos de Lei: • Crédito Desenvolvimento • Apoio ao Comércio Exterior • Fundepar – ES e FUNRES Estadual • Fundo e Incentivos à Inovação • Incentivo ao Setor Automobilístico

  33. CONSIDERAÇÕES FINAIS

  34. Espírito Santo – Oportunidades de Desenvolvimento Regional

  35. Articular e Inserir os temas e assuntos (demandas e potencialidades/oportunidades) do Estado do Espírito Santo no contexto nacional e macrorregional – Sudeste/Nordeste, o desenvolvimento da infraestrutura está condicionada ao investimento/regulação da União - Articulação Federativa Incrementar demandas para que os municípios da porção norte do estado sejam melhor contemplados no instrumentos da SUDENE e BNB Captação de recursos externos para DR/D. local. Fortalecer as bases de cooperação dos entes federativos – Estados – municípios- , inclusive com as unidades federativas vizinhas, para convergências em iniciativas de integração regional; Fortalecercer cooperação técnica e econômica com os entes federados fronteiriços - priorizando complementaridades e o desenvolvimento no Interior do Estado Focar as Políticas Públicas municipais (e estaduais) para ampliar o acesso aos ativos produtivos com atração de investimentos privados Intensificar o envolvimento com outras políticas setoriais como condição de superação de desigualdades regionais Desenvolver a busca ativa de projetos de educação, tecnologia e inovação, saúde/saneamento, desenvolvimento industrial, desenvolvimento rural . Avaliar implantação de novas entidades e financiamento com poupança externa Estimular a solidariedade, formas inovadoras de inclusão social e combate as desigualdades com efetiva participação dos movimentos sociais no desenvolvimento regional; • Resumo

  36. HABITAÇÃO – PROGRAMA NOSSA CASA OBRIGADO! Jose.edil@ijsn.es.gov.br 3636-8050 Números de Unidades Habitacionais Entregues 2004 - 2010 • * O ano de 2012 refere-se a unidades entregues e previstas. • **Produção por autogestão de entidades conveniadas. • *** O ano de 2010 refere-se a “Entregas Previstas”. • Fontes: Secretaria de Estado da Agricultura, Aquicultura e Pesca (SEAG) • Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (SEADH) • Instituto de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Estado do Espírito Santo (IDURB) • Elaboração: IJSN

More Related