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A ESTRUTURA DA MACROECONOMIA BRASILEIRA. ESTRUTURA MACROECONÔMICA. BRASIL: EQUAÇÕES DA OFERTA E DEMANDA AGREGADAS. A OFERTA AGREGADA. MAIS X% DE PRODUÇÃO X% DE INFLAÇÃO. BRASIL: PAINEL DE CONTROLE MACROECONÔMICO. PIB NOMINAL (SÉRIE ANTIGA): ADERÊNCIA DO PAINEL MACROECONÔMICO.
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A OFERTA AGREGADA MAIS X% DE PRODUÇÃO X% DE INFLAÇÃO
PIB NOMINAL (SÉRIE ANTIGA): ADERÊNCIA DO PAINEL MACROECONÔMICO
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS SOCIAIS MULTIPLICADOR KEYNESIANO: PARA CADA 1000 REAIS DE GASTO SOCIAL DO GOVERNO, O PIB AUMENTA 1562 REAIS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS SOCIAIS O GASTO DO GOVERNO COM INVESTIMENTOS SOCIAIS EXPANDE A DEMANDA AGREGADA
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS SOCIAIS O GASTO DO GOVERNO (COM INVESTIMENTOS SOCIAIS) (PARA EXPANDIR A DEMANDA AGREGADA) RESULTA DA PRESSÃO POLÍTICA DE GRUPOS SOCIAIS ORGANIZADOS
SIMULAÇÃO DE POLÍTICA ECONÔMICA GASTO FISCAL = 750 BILHÕES POR ANO (30% DO PIB) PIB = 2,5 TRILHÕES INVESTIMENTO SOCIAL = 75 BILHÕES POR ANO EXPANSÃO DO PIB REAL = 117 BILHÕES (4,7%) EXPANSÃO NECESSÁRIA DO PIB NOMINAL = 250 BILHÕES (10%) AUMENTO ÚNICO DE PREÇOS = 5,1% (e = ~1)
SIMULAÇÃO DE POLÍTICA ECONÔMICA A EXPANSÃO PERMANENTE DO INVESTIMENTO SOCIAL CAUSA UMA TAXA DE INFLAÇÃO CONSTANTE
EM CONSEQÜÊNCIA DA POLÍTICA DE EXPANSÃO DA DEMANDA AGREGADA A INFLAÇÃO FICA SOB CONTROLE
SE HOUVESSE POLÍTICA CAMBIAL PARA EQUILIBRAR O SETOR EXTERNO, E SE NÃO HOUVESSE POLÍTICA MONETÁRIA, O ESTOQUE DE DINHEIRO SERIA CONTROLADO PELO ORÇAMENTO DA UNIÃO.