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Web Semântica e Ontologias. Introdução à OBDA (Ontology Based Data Access). Disciplina : Tópicos Avançados em Inteligência Artificial Simbólica Professores: Dr. Fred Freitas / Dra. Bernadette Farias Aluno: Clovis Holanda. Recife, 27 de Fevereiro de 2013.
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Web Semântica e Ontologias Introdução à OBDA (Ontology Based Data Access) Disciplina : Tópicos Avançados em Inteligência Artificial Simbólica Professores: Dr. Fred Freitas / Dra. Bernadette Farias Aluno: Clovis Holanda Recife, 27 de Fevereiro de 2013
OBDA-Ontology Based Data Access Conteúdo • Introdução • Mapeamentos • Tradução • Abordagens • Dados Abertos • Conclusão • Referências
OBDA-Ontology Based Data Access • Introdução • Heterogêneos • Redundantes • Incoerentes Fonte: Ontology-Based Data Access - From Theory to Practice, Diego Calvanese, 2012.
OBDA-Ontology Based Data Access • Introdução • Empresas e Organizações necessitam cada vez mais de seus dados para sobreviver e crescer. • Utilidades das informações limitadas aos recursos dos SGBD ‘s e programas • Banco de Dados, Modelagem Relacional (ER e UML) • Linguagens de descrição • Ferramentas • Metodologias
OBDA-Ontology Based Data Access • Solução proposta: OBDA • Gerenciar dados adotando princípios e técnicas estudadas em Representação do Conhecimento; • Com base em formalismos fundamentadas na lógica, com semântica bem compreendida; • Fornecer uma visão conceitual, representação de alto nível do domínio de interesse em termos de uma ontologia; • Mapear a ontologia para as fontes de dados; • Usar os serviços de inferência do sistema OBDA para traduzir os pedidosde consultas das fontes de dados. Fonte: Ontology-Based Data Access - From Theory to Practice, Diego Calvanese, 2012.
OBDA-Ontology Based Data Access • O que é ? • Acesso a dados baseados em ontologias (Poggi, Calvanese et al. 2008) • Representar fontes de dados heterogêneas usando ontologias
OBDA-Ontology Based Data Access • Para que serve ? • Enriquecer o vocabulário de fontes de dados • Abstrair esquemas especificos de banco de dados • Relaciona o vocabulário de diferentes fontes de dados • Fornecer uma visão unificada para o usuário • Permiti a inferência de fatos novos • Permitir incompletude de dados • Permiti consultas semânticas • Termos do domínio Fonte:Ontology-based Data Access - with Existential Rules, Marie-Laure Mugnier, 2012.
OBDA-Ontology Based Data Access • Características • Indepência entre as fontes de dados e a ontologia • Prover meios expressivos avançados para representar a fonte de dados • e especificações de consultas • Permiti Raciocínio • Desempenho Aceitável Fonte:OntologyBased Data Access Systems,Russian Academy of Sciences, M. R. Kogalovsky, 2012.
OBDA-Ontology Based Data Access Fonte: Ontology-Based Data Access - From Theory to Practice, Diego Calvanese, 2012.
OBDA-Ontology Based Data Access Fonte: Ontology-Based Data Access - From Theory to Practice, Diego Calvanese, 2012.
OBDA-Ontology Based Data Access Fonte: Ontology-Based Data Access - From Theory to Practice, Diego Calvanese, 2012.
OBDA-Ontology Based Data Access Visão geral do processo de associação entre bancos de dados e ontologias. Fonte: LOPES, Fernanda L. R, 2011.
OBDA-Ontology Based Data Access m a p e a m e n t o
OBDA-Ontology Based Data Access • Traduções de BD’S e XML – categorias: • Exporta o esquema e geram mapeamentos simples; • Exporta apenas os esquemas; • Exporta os esquemas e os dados. Categorias de tradução banco de dados e XML. Fonte: LOPES, Fernanda L. R, 2011.
OBDA-Ontology Based Data Access • Traduções : Tradução entre os construtores do modelo relacional e de uma ontologia OWL, Fonte: LOPES, Fernanda L. R, 2011.
OBDA-Ontology Based Data Access Resumo das abordagens para geração de ontologias a partir de bancos de dados relacionais
OBDA-Ontology Based Data Access Resumo das abordagens para geração de ontologias a partir de bancos de dados relacionais
OBDA-Ontology Based Data Access Resumo das abordagens para geração de ontologias a partir de bancos de dados relacionais
OBDA-Ontology Based Data Access Tradução entre os construtores do modelo XML e de uma ontologia OWL Fonte: LOPES, Fernanda L. R, 2011.
OBDA-Ontology Based Data Access Resumo das abordagens para geração de ontologias a partir de esquemas/dados XML
OBDA-Ontology Based Data Access Resumo das abordagens para geração de ontologias a partir de esquemas/dados XML
OBDA-Ontology Based Data Access • Conclusão • O grau de complexidade do mapeamento é determinado pelas • características e necessidades das aplicações; • Fundamentos teóricos fornece uma base sólida para desenvolver • OBDA; • A inclusão de Axiomas complexos é feita de forma manual; • OBDA proporciona grande valor pratico, no entanto impõe • problemas desafiadores.
OBDA-Ontology Based Data Access Referências • Astrova, I. and Kalja, A. (2008). Automatic transformation of sql relational databases to owl ontologies. In Proceedings of the Fourth International Conference on Web Information Systems and Technologies (WEBIST), pages 131–136, Madeira, Portugual. • Bikakis, N., Gioldasis, N., Tsinaraki, C., and Christodoulakis, S. (2009a). Querying xml data with sparql. In Proceedings of the 20th International Conference on Database and Expert Systems Applications (DEXA), pages 372–381. • Bikakis, N., Gioldasis, N., Tsinaraki, C., and Christodoulakis, S. (2009b). The sparql2xquery framework. Technical Report. Disponível em: • http://www.music.tuc.gr/reports/SPARQL2XQUERY.pdf. Acessado em 15 de janeiro de 2013. • Bohring, H. and Auer, S. (2005). Mapping xml to owl ontologies. Leipziger Informatik Tage, 72:147–156. • Cerbah, F. (2008). Learning highly structured semantic repositories from relational databases: the RDBtoOnto tool. In Proceedings of the 5th European Semantic Web Conference on the Semantic Web (ESWC), pages 777–781. Springer-Verlag. • Garcia, R. and Celma, O. (2005). Semantic integration and retrieval of multimedia metadata. In 5th International Workshop on Knowledge Markup and Semantic Annotation (SemAnnot 2005) located at the 4rd International Semantic Web Conference (ISWC), pages 69–80, Galway, Ireland. • Ghawi, R. and Cullot, N. (2009). Building ontologies from XML data sources. In Proceedings of the International Workshop on Modelling and Visualization of XML and Semantic Web Data (MoVIX) - In conjunction with the 20th International Conference on Database and Expert Systems Application (DEXA), pages 480 – 484, Linz, Austria.
OBDA-Ontology Based Data Access Referências • Giuseppe De Giacomo, Domenico Lembo, Maurizio Lenzerini, Antonella Poggi, Riccardo Rosati, Marco Ruzzi, Domenico Fabio Savo.(2012). Mastro: A Reasoner for Efective Ontology-Based Data Access, Sapienza Universita di Roma, 2012. • Lígia, Fernanda R. Lopes.(2011). Acesso a Dados a partir de Ontologias Utilizando Mapeamentos Heterogêneos e Programação em Lógica. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Ceará, FORTALEZA/CE, Brasil, 2011. • Lubyte, L. and Tessaris, S. (2009). Automatic extraction of ontologies wrapping relational data sources. In Proceedings of the 20th International Conference on Database and Expert Systems Applications (DEXA), pages 128–142. • Nyulas, C., OConnor, M., and Tu, S. (2007). Datamaster - a plug-in for importing schemas and data from relational databases into protege. In Proceedings of the 10thInternational Protege Conference. • Sonia, K. and Khan, S. (2008). R2O transformation system: relation to ontology transformation for scalable data integration. In Proceedings of the 2008 International Symposium on Database Engineering & Applications (IDEAS), pages 291–295. • Trinh, Q., Barker, K., and Alhajj, R. (2006). RDB2ONT: A tool for generating OWL ontologies from relational database systems. In Proceedings of the Advanced International Conference on Telecommunications and International Conference on Internet and Web Applications and Services (AICT-ICIW), pages 170–178, Washington, DC, USA. IEEE Computer Society. • Tsinaraki, C. and Bikakis, N. (2007). Interoperability of XML schema applications with OWL domain knowledge and semantic web tools. In Proceedings of the International Conference on Ontologies, DataBases, and Applications of Semantics (ODBASE), pages 850–869.