1 / 15

A nanotecnologia e os desafios para os trabalhadores

A nanotecnologia e os desafios para os trabalhadores. O que é o DIEESE?. Criação do Movimento Sindical Brasileiro, fundado em São Paulo em 22 de dezembro de 1955. Sua criação teve por objetivo dar base científica às reivindicações dos trabalhadores. Áreas de atuação: assessoria pesquisa

salena
Download Presentation

A nanotecnologia e os desafios para os trabalhadores

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. A nanotecnologia e os desafios para os trabalhadores

  2. O que é o DIEESE? • Criação do Movimento Sindical Brasileiro, fundado em São Paulo em 22 de dezembro de 1955. • Sua criação teve por objetivo dar base científica às reivindicações dos trabalhadores. • Áreas de atuação: • assessoria • pesquisa • educação • Os eixos temáticos: • emprego • renda • negociação coletiva • Realiza projetos em parcerias com órgãos governamentais e entidades da sociedade civil, nacionais e internacionais • Temos hoje cerca de 500 entidades sindicais filiadas

  3. Resgate histórico da sociedade capitalista • Revolução Industrial:começa na Inglaterra, em meados do século XVIII, caracteriza–se pela passagem da manufatura à indústria mecânica e pela introdução de máquinas fabris, multiplica o rendimento do trabalho e aumenta a produção global. • I Revolução Industrial • A invenção de máquinas e mecanismos como a lançadeira móvel, a produção de ferro com carvão de coque, a máquina a vapor, a fiandeira mecânica causam uma revolução produtiva. • Produção em série. • Surgimento do sindicalismo. Resultado de um longo processo em que todos os trabalhadores conquistam gradativamente o direito de associação. • Extensa jornada de trabalho chegando a 20 horas diárias; Péssimas condições de trabalho; Uso de mão de obra infantil; Ausência de regulação do trabalho.

  4. * Os avanços tecnológicos:- utilização de novas fontes de energia, como o petróleo e a energia elétrica; Invenção do motor de combustão interna; emprego dos metais leves, como o alumínio e o magnésio.- introdução das locomotivas e dos navios à óleo, invenção do automóvel, do avião, do telégrafo sem fio, do rádio e da televisão. • A Segunda fase da revolução é caracterizada pela difusão dos princípios de industrialização na França, Alemanha, Bélgica, Itália, Holanda, Rússia, Estados Unidos e Japão. • Cresce a concorrência e a indústria de bens de produção. • *Nessa fase as principais mudanças no processo produtivo são a utilização de novas formas de energia (elétrica e derivada de petróleo). II Revolução Industrial

  5. II Revolução Industrial* Surgem conflitos entre operários, revoltados com as péssimas condições de trabalho, e capitalistas. As primeiras manifestações são de depredação de máquinas e instalações fabris. Com o tempo surgem organizações de trabalhadores da mesma área. * No início da revolução os capitalistas impõem duras condições de trabalho aos operários sem aumentar os salários para assim aumentar a produção e garantir uma margem de lucro crescente

  6. Taylorismo • Em 1911, o engenheiro norte-americano Frederick W. Taylor publicou “Os princípios da administração científica”, e propôs uma intensificação da divisão do trabalho, ou seja, fracionar as etapas do processo produtivo de modo que o trabalhador desenvolvesse tarefas ultra-especializadas e repetitivas. • Diferenciando o trabalho intelectual do trabalho manual. • Fazendo um controle sobre o tempo gasto em cada tarefa e um constante esforço de racionalização, para que a tarefa seja executada num prazo mínimo. Portanto, o trabalhador que produzisse mais em menos tempo receberia prêmios como incentivos.

  7. Fordismo • O norte-americano Henry Ford foi o primeiro a pôr em prática, na sua empresa “Ford Motor Company”, o taylorismo. • Consistia em organizar a linha de montagem de cada fábrica para produzir mais, controlando melhor as fontes de matérias-primas e de energia, os transportes, a formação da mão-de-obra. • A organização produtiva no fordismo é verticalizada. • A empresa deveria dominar todas as áreas de sua atividade econômica, desde a exploração de matéria-prima até o transporte das mercadorias.

  8. Toyotismo • A empresa implanta o processo de melhoria contínua nos locais onde atua. • Novo sistema de produção, conhecido como “lean producton”: • Produção enxuta e flexível • Grande diversidade de produtos • Sistema just-in-time, no qual se reduz estoques e porosidades (trabalho), “ racionalização” da produção incrementa a produtividade e reduz emprego. • Processo = profunda perversidade + precarização das relações de trabalho (piora da situação social do trabalhado com a terceirização).

  9. Toyotismo • A terceirização é um processo definitivo de extinção de setores da empresa, com o objetivo de redução de custos. • Esse processo reveste-se de profunda perversidade, e tem contribuído para a precarização das relações de trabalho e para o agravamento da situação social do trabalhador.

  10. Tensão Produção do conhecimento X apropriação do conhecimento Mudanças visíveis X mudanças invisíveis Relação capital x trabalho = impactos na negociação coletiva

  11. A Nanotecnologia é uma Revolução Tecnológica? • Haverá mudanças radicais: • Modo de produzir; • Relações comerciais; • Sociais; • Divisão internacional do trabalho • Qual será o papel do Estado?

  12. Questões para os trabalhadores e o movimento sindical • A importância do diálogo entre diversos atores (academia, movimento sindical, movimentos sociais, empresários, sociedade em geral); • Como se apropriar desse conhecimento; • A luta contra a dicotomia entre o detentor do conhecimento e o executor da tarefa; • Como essa nova tecnologia pode melhorar a vida dos trabalhadores e da sociedade (mesmo com tanta tecnologia e conhecimento ainda há péssimas condições de trabalho, pobreza, discriminação, longa jornadas e a cada dia o lazer torna-se mais mercantil); • Quais serão os benefícios sociais e os custos sociais que a nanotecnologia traz?

  13. Questões para os trabalhadores e o movimento sindical • O que as novas tecnologias irão fazer com o tempo dos trabalhadores (celular, computador, e-mails, entre outros) e de suas famílias? • Qual será o acesso as esses produtos – baratos, caros, de difícil manipulação? • Quais serão os impactos para a saúde dos trabalhadores e da população? • Qual será o papel do(s) Estado(s) no mundo globalizado e de grande corporações?

  14. Vamos repetir o processo histórico de reação dos trabalhadores e da sociedade após a efetivação de novas tecnologias?

  15. É necessário repactuar as relações sociais estabelecidas (de trabalho, comerciais, entre outras) tendo em vista que os avanços científicos/tecnológicos, via de regra, beneficiam uma minoria hegemônica da sociedade.

More Related