1 / 18

Marina Andrade Lima Coordenadora da unidade de asma de difícil controle IDT/HUCFF

TRATAMENTO BASEADO NO ESTADO DE CONTROLE: CRITÉRIOS PARA INÍCIO, MANUTENÇÃO E MONITORIZAÇÃO DA ASMA DE DIFÍCIL CONTROLE. Marina Andrade Lima Coordenadora da unidade de asma de difícil controle IDT/HUCFF Universidade Federal d Rio de Janeiro. CONFLITOS DE INTERESSES.

sanaa
Download Presentation

Marina Andrade Lima Coordenadora da unidade de asma de difícil controle IDT/HUCFF

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. TRATAMENTO BASEADO NO ESTADO DE CONTROLE: CRITÉRIOS PARA INÍCIO, MANUTENÇÃO E MONITORIZAÇÃO DA ASMA DE DIFÍCIL CONTROLE Marina Andrade Lima Coordenadora da unidade de asma de difícil controle IDT/HUCFF Universidade Federal d Rio de Janeiro

  2. CONFLITOS DE INTERESSES Aulas para Novartis, Pfizer, Boeringher, GlaxoSmithkline, Aché Pesquisas para Novartis, Pfizer, Boeringher,GlaxoSmithkline, AstraZeneca, Actelion, Myogen, NycoPharma, Asthmatx, Broncus, Wyeth

  3. Critérios para o início do tratamento de asma de difícil controle • AAF, fem, 28 anos, branca, bióloga, natural do Rio de Janeiro. • Veio encaminhada para aplicação de omalizumabe, indicado por outro médico. • Usava salmeterol/fluticasona 50/250 mcgbid mas estava sem medicação há 20 dias. • VEF1 = 68% pós-BD= 98% • TC6’= 423m

  4. 1- quando indicamos a anti-IgE? • A) pacientes asmáticos em uso há 1 mês de BDLD + CI dose equivalente a 800 mcg de budesonida que persistem não-controlados • B) pacientes asmáticos em uso há pelo menos 6 meses de BDLD + CI dose superior a 1200mcg de budesonida ou equivalente que persistem não controlados • C) pacientes asmáticos em uso de corticóide oral contínuo independente da dose de CI • D) pacientes asmáticos em uso de BDLD + CI em qualquer dose associados a um antileucotrieno ou teofilina não controlados

  5. 2 – qual o fator preditor de resposta ao tratamento com a anti-IgE? • A) IgE total • B) gravidade da asma avaliada por questionários de qualidade de vida e controle da doença • C ) VEF1 • D) nenhum dos anteriores

  6. Critérios para o início do tratamento de asma de difícil controle NAEPP – EPR 3, 2007

  7. Critérios para o início do tratamento de asma de difícil controle • Consenso latinoamericano de asma de difícil controle 2008 (in press): • Pacientes etapa 4 que não controlam com medicação adequada, aderentes, sem co-morbidades não-controladas • Dose alta de CI > 1000mcg beclometasona

  8. Critérios para manutenção do tratamento de asma de difícil controle • Dermatite atópica severa em uso de corticóide tópico + hidratante + pimecrolimus • Conjuntivite + rinite + sinusite alérgicas • Nega tabagismo • Endometriose • Trabalha em biotério e possui cão em casa • Gastrite tratada anteriormente com pantoprazol

  9. Critérios para manutenção do tratamento de asma de difícil controle • Prick teste positivo para ácaros, fungos do ar, barata, Aspergilus • IgE= 222UI/mL • TCAR= remanescente tímico / sinais de broncoespasmo difuso associados a áreas de aprisionamento aéreo • TCSF= pequeno espessamento mucoso seios maxilares + frontal esquerdo + velamento parcial células etmoidais

  10. Critérios para manutenção do tratamento de asma de difícil controle • Nega asma quase fatal • Despertar noturno diário • Uso diário de medicação de resgate • 04 cursos de CO nos últimos 12 meses • 03 idas a PS mas nenhuma internação nos últimos 12 meses • Diversas internações anteriores

  11. Critérios para manutenção do tratamento de asma de difícil controle • Apresentou crise de broncoespasmo no dia da primeira aplicação do omalizumabe e usou CO por 48 horas • Trocamos a medicação para formoterol + budesonida 12/800 mcgbid • Retorna após duas aplicações de omalizumabe com VEF1=94% • Dois meses de uso: sem uso de CO, sem idas a OS, despertar noturno 2x/sem, uso BDLD 3-4x por semana

  12. 3 - qual parâmetro utilizamos no acompanhamento dos pacientes em uso de omalizumabe? • A) AQLQ e ACT • B) VEF1 • C) Uso de corticóide oral e medicação de resgate • D) todos os acima

  13. Critérios para monitorização do tratamento de asma de difícil controle • Usou omalizumabe por 5 meses ininterruptos • Sem sintomas noturnos, sem internações, idas a PS ou uso de corticóide oral • BDCD 1x/semana • Iniciou redução da dose do corticóide inalatório

  14. 4 – por quanto tempo devemos utilizar o omalizumabe antes de avaliar sua eficácia? • A) 4 meses • B) 3 meses • C) 2 meses • D) 1 mês

  15. Critérios para monitorização do tratamento de asma de difícil controle • Início do tratamento • VEF1 = 73% • ACT = 7 • AQLQ = 1,8 • BORG = 7 • 16 semanas tratamento • VEF1 = 68% • ACT = 16 • AQLQ = 2,9 • BORG = 2

  16. 5 – quanto tempo devemos manter o tratamento com omalizumabe? • A) 4 meses • B) 6 meses • C) indefinidamente • D) 1 ano

  17. Critérios para monitorização do tratamento de asma de difícil controle • J Allergy Clin Immunol 2008; 121:506-11 • Testes cutâneos e níveis de IgE livre durante redução e cessação da terapia com omalizumabe (Corren) • Eur Respir Rev 2007; 16 (104):78-84 • Como avaliar a resposta do paciente à anti-IgE (Holgate) • Respir Med 2007; 101:1483-92 • Predizendo e avaliando a resposta ao omalizumabe em pacientes com asma alérgica severa (Bousquet)

More Related