ESCOLA MUNICIPAL SÃO JOSÉ

1. Projeto de intervenção pedagógica: Educação digital “lugar de tecnologia é na escola” ESCOLA MUNICIPAL SÃO JOSÉ Professora Valdirene Rodrigues Ilustração- Sebastião Jr. Goiânia - 2011

3. OBJETIVOS Sair da caverna e buscar metodologias que promovam melhorias no ensino e na aprendizagem nesta escola, e consequentemente o IDEB ; Otimizar a inclusão digital, e entrar no mundo virtual de nossos alunos os denominados “nativos digital¨ e considerando, que temos na escola um laboratório muito bem equipado;

4. Inserir as tecnologias, as redes sociais no cotidiano e na prática pedagógica nesta escola; Trabalhar com metodologias e conteúdos significativos para os alunos;

5. Utilizar a tecnologias como ferramenta, como aliada para o processo de ensino e aprendizagem nesta escola; Promover a interação entre professores, alunos, conteúdos dentro das atividades pedagógicas desenvolvidas por nós professores e coordenadores nas redes sociais e promover os aparelhos celulares de vilões da escola em ferramenta de ensino;

6. Criar um Blog na internet para publicar os trabalhos desenvolvidos na escola; Criar um portal com informações online sobre o desenvolvimento escolar dos alunos,e atividades desenvolvidas na escola;

7. Fomentar a integração de mídias no o currículo oculto da escola trabalhando as tecnologias como tema transversais; “Desenvolver o internetês numa perspectiva didática estudando o letramento das mídias ;

8. Realizar atividades de leitura a partir da instalação de uma rádio na escola, incentivando a oralidade;

9. “ A utilização das diferentes mídias no universo educacional deverá ampliar o conhecimento,o acesso a informação,diminuir a distância,facilitar a aprendizagem e, sobretudo, garantir a capacidade de manter, permanentemente viva no aluno, a interação indivíduo-indivíduo,indivíduo-sociedade ou, ainda melhor, indivíduo-mundo.¨ (Maria de Nazareth Machado de Machado de Barros Vasconcelos em Gestão de sistemas Educacionais,2009).

10. Justificativa O projeto que se segue justifica-se por si próprio por buscar novas metodologias nas mídias e tecnologias que estão presente na realidade dessa “geração virtual” a qual nossos alunos pertencem. O projeto justifica-se também por que vai de encontro a midiática rádio na escola para promover o protagonismo dos alunos no seu processo de aprendizagem desenvolvendo a leitura do material (textos) que serão falados na rádio,assim, também desenvolver a oralidade como capacidade de comunicar-se e ir muito além na sua capacidade de agir como autor e co-autor na produção de material escrito , e na competência do trabalho cooperativo.

11. Ações Socializar a ideia do projeto com o grupo; Criar o blog;

12. Dividir em GTs as professoras e professores, coordenadores , diretor e outros parceiros e entusiastas do projeto; Cada GT será responsável de alimentar e gerenciar seu link;

13. Criar uma comissão de professores para gerenciar os trabalhos dos alunos nas redes sociais;

14. Criar a rádio na escola; Organizar uma comissão para a rádio;

15. Procedimentos metodológicos Criar um portal, acessível individualmente por senha para o responsável pelo discente, que contenha todos os dados escolares do aluno, com a prévia autorização dos pais;

16. As professoras , professores, coordenadoras,o diretor, parceiros e entusiastas do projeto poderão utilizar o blog para divulgar seus trabalhos na rede; Utilizar as redes sociais para passar tarefa na sala de aula e em casa ;

17. Cada professor desenvolverá um mini-projeto relacionado a este programa, que deverá constar no seu planejamento; Cada professor deverá planejar pelo menos uma vez por quinzena, uma aula online no laboratório de informática;

18. Fica aqui também como sugestão usar mídia data show nas salas de aula, para fazer pesquisa online , visitar museus(...);

19. Criar um projeto de leitura para ser desenvolvido na rádio como sugestão um concurso de literatura de Cordel e contadores de causos , piadas enfim, qualquer atividade envolva leitura e escrita;

20. Avaliação Deverá ser entremeada as outras etapas e ainda ao final de todas as atividades; com a avaliação pretende-se criar, mudar e otimizar algumas atividades, a partir das seguinte reflexões: Que bom! Que tal? Que pena! Nunca terá caráter de competitividade e tampouco classificatório.

21. Algumas considerações Quando digo sair da caverna , refiro-me a mudança de um grau de conhecimento para outro, sugiro deixarmos a zona de conforto. Refiro ao “Mito da caverna¨ de Platão e ao pensamento do mestre Paulo Freire, quando ele escreveu que não devemos emplacar o “discurso fatalista” de que escola pública é assim mesmo ,que esse é o único modelo de educação para os filhos dos trabalhadores, penso em causar o desequilíbrio, rever nossa prática pedagógica que tem condenado nossos alunos ao determinismo fracasso escolar(...) “Nós professores se não formos sujeitos de esperança não teremos para onde ir.¨Paulo Freire.

22. Referências bibliográficas Revista nós da escola. N.58,2008. Disponível em:HTTP:WWW.multirio.rj.gov.br-portal-download-gira58.pdf. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia.São Paulo: Paz e Terra, 1996. Tiffin,John;Rajasingham, Lalita.A universidade Virtual e Global.Porto Alegre: Artmed,2007. FREIRE, Wendel.As mídias na prática docente.São Paulo: Wak Editora.2009. CHAVES Eduardo. O desafio tecnologia na educação.www .microsoft.com-brasil-educação-bibloteca-artgos-set-05.mspx Conferência PENSAR-2010.