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Avaliando a Qualidade dos Serviços à Primeira Infância: A condição dos pobres. Soo-Hyang Choi, Chief Section for Early Childhood and Inclusive Education UNESCO, Paris. Índice. Disparidades “Causas” Opções. Disparidades. Disparidade regional ao acesso.
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Avaliando a Qualidade dos Serviços à Primeira Infância:A condição dos pobres Soo-Hyang Choi, Chief Section for Early Childhood and Inclusive Education UNESCO, Paris
Índice • Disparidades • “Causas” • Opções
Disparidade regional ao acesso Matrículas de 1-6 anos em pré-escolas em zonas urbanas e rurais por Oblasts, Kazakhstan, 2004 Urban 70 Rural 60 50 40 32.9 30 20 10 5.6 0 National E-Kazakh N-Kazakh S-Kazakh W-Kazakh Almaty City Astana City Atyrauskaya Almatinskaya Kostanaiskaya Pavlodarskaya Zhambylskaya Aktyubinskaya Akmolinaskaya Kyzylordinskaya Karagandinskaya Mangistauskaya
Pobreza e acesso Pobreza e matrícula pré-escola p/ sexo, Quênia, 2002 120 100 80 60 Pobreza 40 Meninos 20 Meninas 0 Costa Nyanza Central Nairobi Leste Rift Valley Oeste Total geral Nordeste
Diferença Socioeconômica para acesso Escolaridade de 0-6 anos, por renda per capita familiar média, avaliada porsalário mínimo, Brasil, 2003 100 95 75 61 0-3 anos 4-6anos 50 28 25 8 0 ~1/2 1/2 ~ 1 1 ~ 2 2 ~ 3 3~
Divisão Socioeconômica Condições socioeconômicas das famílias, por Tipo de serviço em % de cada grupo, Brasil, 2002 Público Não participa Privado 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Pobreza Diploma Univ. Empregado Desempregado Moradia adequada
Diferenças Regionais em qualidade Percentagem de professores pré-escola por nível escolaridade Brasil, 2003 S-Este 55 43 Segundo Grau N-Este 81 14 Terceiro Grau Brasil 65.5 31 0 20 40 60 80 100
Diferença Regional no acesso? Taxa de escolaridade 4-6 anos, por região, Brasil, 2003 90 73 71 68 60 30 0 Brasil N-Este S-Este
Diferença Regional na transição Matrículas de 1-6 anos em pré-escolas e de 7 anos em escolas primárias, Cazaquistão, 2003 98 100 Urbano 97 Rural 75 59 53 54 50 28 38 25 4 0 1 a 2 a 3 a 4 a 5 a 6 a 7 a
Descentralização Tendências do número de pré-escolas após a descentralização, Armênia, 1997-2003 1000 943 769 800 682 528 600 Total 461 434 Urbano 400 415 Rural 246 308 200 0 1997 2000 2003
Serviços não disponíveis Distribuição da população de 0- 7 e de Pré-escolas por áreas urbanas/rurais, Cazaquistão, 2003 75 80 51 60 49 40 25 0-7 pop. 20 Pré-escola 0 Urbano Rural
Pobreza em áreas rurais Taxa pobreza inferior à média nacional em Pobres-10 e Ricos-10 em províncias, Indonésia 2001 50 Urbano Pobre-10 Rural Pobre-10 40 Urbano Rico 10 Rural Rico-10 30 20 10 0 -10 -20 -30 Bali Riau Aceh E-Java Papua Jambi C-Java Jakarta Maluku Lampung N-Sumatra W-Sumatra N-Sulawesi S-Sulawesi C-Sulawesi S-E Sulawesi S-Kalimantan C-Kalimantan E-Nusa Tenggara W-Nusa Tenggara
Expansão de serviços de baixo custo para os pobres Matrícula líq. Média de 4-6 anos de famílias com renda mensal média familiar per capita abaixo de ½ salário mínimo, por região Brasil, 2003 80 61 60 40 66 61 50.5 49 44 20 Brasil 0 Norte N-Este S-Este Sul C-Oeste
Expansão de “educação básica precoce” para os pobres (I) Distribuição de classes alfabetização, p/ região, Brasil 2003 Centro-O Sul Norte 5% 1% 10% S-Este 10% N-Este 74%
Crescimento da “educação básica” para pobres (II) Matrícula 5-6 anos: educação em grupo holístico pré-primário (grupo) e escolaridade classe pré-primário (classe), por região, Cazaquistão, 2003 60 52 50 39 40 33 33 5 a em grupo 26 30 5 a em classe 20 14 6 a em grupo 10 4 2 6 a em classe 0 Urbano Rural
Opções para promover serviços de qualidade para a primeira infância pobre.
Serviços Alternativos aos Pobres • Objetivo: • Promover expansão do acesso • Como: • Mobilizando comunidades, ONGs & famílias • Como parte de um programa de assistência social • Dificuldade: • Assegurar qualidade e sustentabilidade • Pobres e ricos têm acesso a serviços diferentes
Serviços essenciais para todos • Objetivo: • Corrigir problemas da opção anterior • Como: • Dando subsídios ou redução de taxas aos pobres • Taxas de acordo com os meios • Estabelecendo serviços públicos gratuitos aos pobres • Dificuldade: • Mobilização dos recursos públicos necessários
Serviços essenciais para todos • Objetivo: • Diminuir custo de serviços de qualidade • Assegurar acesso universal • Como: • Livre acesso a serviços essenciais • Aquisição de componentes adicionais • Dificuldade: • Demora exagerada nos elementos “adicionais” • Retardo na equiparação de qualidade