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Estrutura do texto dissertativo: Estrutura de Parágrafos. CASDVest 2013. A dignidade e a cultura do trabalho Nada causa à sociedade atual tanto terror quanto a ameaça do desemprego. Não poder trabalhar assusta não só pela ameaça da miséria, mas também pelo estigma moral que o ócio gera.
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Estrutura do texto dissertativo:Estrutura de Parágrafos CASDVest 2013
A dignidade e a cultura do trabalho Nada causa à sociedade atual tanto terror quanto a ameaça do desemprego. Não poder trabalhar assusta não só pela ameaça da miséria, mas também pelo estigma moral que o ócio gera. A sociedade aprendeu a associar o trabalho à moralidade: ser trabalhador é visto como atestado de dignidade, o que revela uma cultura retrógrada fundamentada na relação entre senhores e escravos das sociedades de desde a Idade Média até a Era moderna. Ao contrário da moral, o trabalho é vendável, e —assim como não se julga um indivíduo pelo que ele vende ou pelo que ele pode vender —julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade. Ainda assim, a máscara do “sou trabalhador” ainda engana o a sociedade com sua aparência de imaculada abnegação, que oculta tanto igualmente imaculada honestidade, quanto manchadas reputações, e tratar o trabalhador por sua máscara traz prejuízos a ele mesmo. Tanto governos, quanto sociedades têm atitudes erradas ante à pessoa. Por desrespeito do governo, escravos – ou quase escravos – são ainda mantidos, por exemplo,sob o poder dos patrões tiranos, já que esses servos não encontram segurança ou amparo legal para si e para suas famílias sob os braços do Estado, como no caso dos trabalhadores colombianos descobertos em 2011 na cidade de São Paulo produzindo, em regime de escravidão, roupas para a marca Zara. Por incompreensão da sociedade — não bastasse a ausência do governo —, esses e outros trabalhadores, pelo desejo de serem morais e dignos ante os olhos das pessoas, se mantêm presos ao serviço que os dignifica, mas os escraviza. Se entendida como o respeito que se pode inspirar aos outros, a dignidade que emana do trabalho ao trabalhador não é mais que obra do preconceito herdado de outras eras. Todas as vantagens que se pode tirar do trabalho, próprio ou alheio, são como outras quaisquer vantagens comerciais: medidores frios do sucesso em qualquer condição do esforço individual, mas nunca — embora fontes de admiração — fontes de respeito, ou indicadores de moralidade.
A dignidade e a cultura do trabalho Nada causa à sociedade atual tanto terror quanto a ameaça do desemprego. Não poder trabalhar assusta não só pela ameaça da miséria, mas também pelo estigma moral que o ócio gera. A sociedade aprendeu a associar o trabalho à moralidade: ser trabalhador é visto como atestado de dignidade, o que revela uma cultura retrógrada fundamentada na relação entre senhores e escravos das sociedades de desde a Idade Média até a Era moderna. Ao contrário da moral, o trabalho é vendável, e —assim como não se julga um indivíduo pelo que ele vende ou pelo que ele pode vender —julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade. Ainda assim, a máscara do “sou trabalhador” ainda engana o a sociedade com sua aparência de imaculada abnegação, que oculta tanto igualmente imaculada honestidade, quanto manchadas reputações, e tratar o trabalhador por sua máscara traz prejuízos a ele mesmo. Tanto governos, quanto sociedades têm atitudes erradas ante à pessoa. Por desrespeito do governo, escravos – ou quase escravos – são ainda mantidos, por exemplo,sob o poder dos patrões tiranos, já que esses servos não encontram segurança ou amparo legal para si e para suas famílias sob os braços do Estado, como no caso dos trabalhadores colombianos descobertos em 2011 na cidade de São Paulo produzindo, em regime de escravidão, roupas para a marca Zara. Por incompreensão da sociedade — não bastasse a ausência do governo —, esses e outros trabalhadores, pelo desejo de serem morais e dignos ante os olhos das pessoas, se mantêm presos ao serviço que os dignifica, mas os escraviza. Se entendida como o respeito que se pode inspirar aos outros, a dignidade que emana do trabalho ao trabalhador não é mais que obra do preconceito herdado de outras eras. Todas as vantagens que se pode tirar do trabalho, próprio ou alheio, são como outras quaisquer vantagens comerciais: medidores frios do sucesso em qualquer condição do esforço individual, mas nunca — embora fontes de admiração — fontes de respeito, ou indicadores de moralidade.
A dignidade e a cultura do trabalho Nada causa à sociedade atual tanto terror quanto a ameaça do desemprego. Não poder trabalhar assusta não só pela ameaça da miséria, mas também pelo estigma moral que o ócio gera. A sociedade aprendeu a associar o trabalho à moralidade:ser trabalhador é visto como atestado de dignidade, o que revela uma cultura retrógrada fundamentada na relação entre senhores e escravos das sociedades de desde a Idade Média até a Era moderna. Ao contrário da moral, o trabalho é vendável, e —assim como não se julga um indivíduo pelo que ele vende ou pelo que ele pode vender —julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade. Ainda assim, a máscara do “sou trabalhador” ainda engana o a sociedade com sua aparência de imaculada abnegação, que oculta tanto igualmente imaculada honestidade, quanto manchadas reputações, e tratar o trabalhador por sua máscara traz prejuízos a ele mesmo. Tanto governos, quanto sociedades têm atitudes erradas ante à pessoa. Por desrespeito do governo, escravos – ou quase escravos – são ainda mantidos, por exemplo,sob o poder dos patrões tiranos, já que esses servos não encontram segurança ou amparo legal para si e para suas famílias sob os braços do Estado, como no caso dos trabalhadores colombianos descobertos em 2011 na cidade de São Paulo produzindo, em regime de escravidão, roupas para a marca Zara. Por incompreensão da sociedade — não bastasse a ausência do governo —, esses e outros trabalhadores, pelo desejo de serem morais e dignos ante os olhos das pessoas, se mantêm presos ao serviço que os dignifica, mas os escraviza. Se entendida como o respeito que se pode inspirar aos outros, a dignidade que emana do trabalho ao trabalhador não é mais que obra do preconceito herdado de outras eras. Todas as vantagens que se pode tirar do trabalho, próprio ou alheio, são como outras quaisquer vantagens comerciais: medidores frios do sucesso em qualquer condição do esforço individual, mas nunca — embora fontes de admiração — fontes de respeito, ou indicadores de moralidade.
A dignidade e a cultura do trabalho Nada causa à sociedade atual tanto terror quanto a ameaça do desemprego. Não poder trabalhar assusta não só pela ameaça da miséria, mas também pelo estigma moral que o ócio gera. Por não mais fazerem sentido as leis religiosas e políticas que regiam o trabalho medieval, não mais faz sentido a associação entre o emprego de alguém e a moral dessa pessoa, mesmo que a sociedade ainda associe o trabalho à moralidade. Ser trabalhador é inapropriadamente visto como atestado de dignidade, o que revela uma cultura retrógrada fundamentada em relações de trabalho ainda medievais. Ao contrário da moral, o trabalho é vendável, e —assim como não se julga um indivíduo pelo que ele vende ou pelo que ele pode vender —julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade. Ainda assim, a máscara do “sou trabalhador” ainda engana o a sociedade com sua aparência de imaculada abnegação, que oculta tanto igualmente imaculada honestidade, quanto manchadas reputações, e tratar o trabalhador por sua máscara traz prejuízos a ele mesmo. Tanto governos, quanto sociedades têm atitudes erradas ante à pessoa. Por desrespeito do governo, escravos – ou quase escravos – são ainda mantidos, por exemplo, sob o poder dos patrões tiranos, já que esses servos não encontram segurança ou amparo legal para si e para suas famílias sob os braços do Estado, como no caso dos trabalhadores colombianos descobertos em 2011 na cidade de São Paulo produzindo, em regime de escravidão, roupas para a marca Zara. Por incompreensão da sociedade — não bastasse a ausência do governo —, esses e outros trabalhadores, pelo desejo de serem morais e dignos ante os olhos das pessoas, se mantêm presos ao serviço que os dignifica, mas os escraviza. Se entendida como o respeito que se pode inspirar aos outros, a dignidade que emana do trabalho ao trabalhador não é mais que obra do preconceito herdado de outras eras. Todas as vantagens que se pode tirar do trabalho, próprio ou alheio, são como outras quaisquer vantagens comerciais: medidores frios do sucesso em qualquer condição do esforço individual, mas nunca — embora fontes de admiração — fontes de respeito, ou indicadores de moralidade.
A dignidade e a cultura do trabalho Nada causa à sociedade atual tanto terror quanto a ameaça do desemprego. Não poder trabalhar assusta não só pela ameaça da miséria, mas também pelo estigma moral que o ócio gera já que, na sociedade, ser trabalhador é visto como atestado de dignidade, o que revela uma cultura retrógrada fundamentada em relações de trabalho ainda medievais. Na atualidade, por não mais fazerem sentido as leis religiosas e políticas que regiam o trabalho medieval, não mais faz sentido a associação entre o emprego de alguém e a moral dessa pessoa. Ao contrário da moral,o trabalho é vendável, e —assim como não se julga um indivíduo pelo que ele vende ou pelo que ele pode vender —julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade. Ainda assim, a máscara do “sou trabalhador” ainda engana o a sociedade com sua aparência de imaculada abnegação, que oculta tanto igualmente imaculada honestidade, quanto manchadas reputações, e tratar o trabalhador por sua máscara traz prejuízos a ele mesmo. Tanto governos, quanto sociedades têm atitudes erradas ante à pessoa. Por desrespeito do governo, escravos – ou quase escravos – são ainda mantidos, por exemplo, sob o poder dos patrões tiranos, já que esses servos não encontram segurança ou amparo legal para si e para suas famílias sob os braços do Estado, como no caso dos trabalhadores colombianos descobertos em 2011 na cidade de São Paulo produzindo, em regime de escravidão, roupas para a marca Zara. Por incompreensão da sociedade — não bastasse a ausência do governo —, esses e outros trabalhadores, pelo desejo de serem morais e dignos ante os olhos das pessoas, se mantêm presos ao serviço que os dignifica, mas os escraviza. Se entendida como o respeito que se pode inspirar aos outros, a dignidade que emana do trabalho ao trabalhador não é mais que obra do preconceito herdado de outras eras. Todas as vantagens que se pode tirar do trabalho, próprio ou alheio, são como outras quaisquer vantagens comerciais: medidores frios do sucesso em qualquer condição do esforço individual, mas nunca — embora fontes de admiração — fontes de respeito, ou indicadores de moralidade.
A dignidade e a cultura do trabalho Nada causa à sociedade atual tanto terror quanto a ameaça do desemprego. Não poder trabalhar assusta não só pela ameaça da miséria, mas também pelo estigma moral que o ócio gera já que, na sociedade, ser trabalhador é visto como atestado de dignidade, o que revela uma cultura retrógrada fundamentada em relações de trabalho ainda medievais. Na atualidade, por não mais fazerem sentido as leis religiosas e políticas que regiam o trabalho medieval, não mais faz sentido a associação entre o emprego de alguém e a moral dessa pessoa. Ao contrário da moral, o trabalho é vendável, e — assim como não se julga um indivíduo pelo que ele vende ou pelo que ele pode vender— julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade. Ainda assim, a máscara do “sou trabalhador” ainda engana o a sociedade com sua aparência de imaculada abnegação, que oculta tanto igualmente imaculada honestidade, quanto manchadas reputações, e tratar o trabalhador por sua máscara traz prejuízos a ele mesmo. Tanto governos, quanto sociedades têm atitudes erradas ante à pessoa. Por desrespeito do governo, escravos – ou quase escravos – são ainda mantidos, por exemplo,sob o poder dos patrões tiranos, já que esses servos não encontram segurança ou amparo legal para si e para suas famílias sob os braços do Estado, como no caso dos trabalhadores colombianos descobertos em 2011 na cidade de São Paulo produzindo, em regime de escravidão, roupas para a marca Zara. Por incompreensão da sociedade — não bastasse a ausência do governo —, esses e outros trabalhadores, pelo desejo de serem morais e dignos ante os olhos das pessoas, se mantêm presos ao serviço que os dignifica, mas os escraviza. Se entendida como o respeito que se pode inspirar aos outros, a dignidade que emana do trabalho ao trabalhador não é mais que obra do preconceito herdado de outras eras. Todas as vantagens que se pode tirar do trabalho, próprio ou alheio, são como outras quaisquer vantagens comerciais: medidores frios do sucesso em qualquer condição do esforço individual, mas nunca — embora fontes de admiração — fontes de respeito, ou indicadores de moralidade.
A dignidade e a cultura do trabalho Nada causa à sociedade atual tanto terror quanto a ameaça do desemprego. Não poder trabalhar assusta não só pela ameaça da miséria, mas também pelo estigma moral que o ócio gera já que, na sociedade, ser trabalhador é visto como atestado de dignidade, o que revela uma cultura retrógrada fundamentada em relações de trabalho ainda medievais. Na atualidade, por não mais fazerem sentido as leis religiosas e políticas que regiam o trabalho medieval, não mais faz sentido a associação entre o emprego de alguém e a moral dessa pessoa. Ao contrário da moral, o trabalho é vendável, e— assim como não se julga um indivíduo pelo que ele vende ou pelo que ele pode vender — julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade. Ainda assim, a máscara do “sou trabalhador” ainda engana o a sociedade com sua aparência de imaculada abnegação, que oculta tanto igualmente imaculada honestidade, quanto manchadas reputações, e tratar o trabalhador por sua máscara traz prejuízos a ele mesmo. Tanto governos, quanto sociedades têm atitudes erradas ante à pessoa. Por desrespeito do governo, escravos – ou quase escravos – são ainda mantidos, por exemplo, sob o poder dos patrões tiranos, já que esses servos não encontram segurança ou amparo legal para si e para suas famílias sob os braços do Estado, como no caso dos trabalhadores colombianos descobertos em 2011 na cidade de São Paulo produzindo, em regime de escravidão, roupas para a marca Zara. Por incompreensão da sociedade — não bastasse a ausência do governo —, esses e outros trabalhadores, pelo desejo de serem morais e dignos ante os olhos das pessoas, se mantêm presos ao serviço que os dignifica, mas os escraviza. Se entendida como o respeito que se pode inspirar aos outros, a dignidade que emana do trabalho ao trabalhador não é mais que obra do preconceito herdado de outras eras. Todas as vantagens que se pode tirar do trabalho, próprio ou alheio, são como outras quaisquer vantagens comerciais: medidores frios do sucesso em qualquer condição do esforço individual, mas nunca — embora fontes de admiração — fontes de respeito, ou indicadores de moralidade.
A dignidade e a cultura do trabalho Nada causa à sociedade atual tanto terror quanto a ameaça do desemprego. Não poder trabalhar assusta não só pela ameaça da miséria, mas também pelo estigma moral que o ócio gera já que, na sociedade, ser trabalhador é visto como atestado de dignidade, o que revela uma cultura retrógrada fundamentada em relações de trabalho ainda medievais. Na atualidade, por não mais fazerem sentido as leis religiosas e políticas que regiam o trabalho medieval, não mais faz sentido a associação entre o emprego de alguém e a moral dessa pessoa. Ao contrário da moral, o trabalho é vendável, e — assim como não se julga um indivíduo pelo que ele vende ou pelo que ele pode vender — julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade. Ainda assim, a máscara do “sou trabalhador” ainda engana o a sociedade com sua aparência de imaculada abnegação, que oculta tanto igualmente imaculada honestidade, quanto manchadas reputações, e tratar o trabalhador por sua máscara traz prejuízos a ele mesmo. Tanto governos, quanto sociedades têm atitudes erradas ante à pessoa. Por desrespeito do governo, escravos – ou quase escravos – são ainda mantidos, por exemplo, sob o poder dos patrões tiranos, já que esses servos não encontram segurança ou amparo legal para si e para suas famílias sob os braços do Estado, como no caso dos trabalhadores colombianos descobertos em 2011 na cidade de São Paulo produzindo, em regime de escravidão, roupas para a marca Zara. Por incompreensão da sociedade — não bastasse a ausência do governo —, esses e outros trabalhadores, pelo desejo de serem morais e dignos ante os olhos das pessoas, se mantêm presos ao serviço que os dignifica, mas os escraviza. Se entendida como o respeito que se pode inspirar aos outros, a dignidade que emana do trabalho ao trabalhador não é mais que obra do preconceito herdado de outras eras. Todas as vantagens que se pode tirar do trabalho, próprio ou alheio, são como outras quaisquer vantagens comerciais: medidores frios do sucesso em qualquer condição do esforço individual, mas nunca — embora fontes de admiração — fontes de respeito, ou indicadores de moralidade.
A dignidade e a cultura do trabalho Nada causa à sociedade atual tanto terror quanto a ameaça do desemprego. Não poder trabalhar assusta não só pela ameaça da miséria, mas também pelo estigma moral que o ócio gera já que, na sociedade, ser trabalhador é visto como atestado de dignidade, o que revela uma cultura retrógrada fundamentada em relações de trabalho ainda medievais. Na atualidade, por não mais fazerem sentido as leis religiosas e políticas que regiam o trabalho medieval, não mais faz sentido a associação entre o emprego de alguém e a moral dessa pessoa. Ao contrário da moral, o trabalho é vendável, e —assim como não se julga um indivíduo pelo que ele vende ou pelo que ele pode vender — julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade. Ainda assim, a máscara do “sou trabalhador” ainda engana o a sociedade com sua aparência de imaculada abnegação, que oculta tanto igualmente imaculada honestidade, quanto manchadas reputações, e tratar o trabalhador por sua máscara traz prejuízos a ele mesmo. Tanto governos, quanto sociedades têm atitudes erradas ante à pessoa. Por desrespeito do governo, escravos – ou quase escravos – são ainda mantidos, por exemplo, sob o poder dos patrões tiranos, já que esses servos não encontram segurança ou amparo legal para si e para suas famílias sob os braços do Estado, como no caso dos trabalhadores colombianos descobertos em 2011 na cidade de São Paulo produzindo, em regime de escravidão, roupas para a marca Zara. Por incompreensão da sociedade— não bastasse a ausência do governo —, esses e outros trabalhadores, pelo desejo de serem morais e dignos ante os olhos das pessoas, se mantêm presos ao serviço que os dignifica, mas os escraviza. Se entendida como o respeito que se pode inspirar aos outros, a dignidade que emana do trabalho ao trabalhador não é mais que obra do preconceito herdado de outras eras. Todas as vantagens que se pode tirar do trabalho, próprio ou alheio, são como outras quaisquer vantagens comerciais: medidores frios do sucesso em qualquer condição do esforço individual, mas nunca — embora fontes de admiração — fontes de respeito, ou indicadores de moralidade.
A dignidade e a cultura do trabalho Nada causa à sociedade atual tanto terror quanto a ameaça do desemprego. Não poder trabalhar assusta não só pela ameaça da miséria, mas também pelo estigma moral que o ócio gera já que, na sociedade, ser trabalhador é visto como atestado de dignidade, o que revela uma cultura retrógrada fundamentada em relações de trabalho ainda medievais. Na atualidade, por não mais fazerem sentido as leis religiosas e políticas que regiam o trabalho medieval, não mais faz sentido a associação entre o emprego de alguém e a moral dessa pessoa. Ao contrário da moral, o trabalho é vendável, e —assim como não se julga um indivíduo pelo que ele vende ou pelo que ele pode vender —julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade. Ainda assim, a máscara do “sou trabalhador” ainda engana o a sociedade com sua aparência de imaculada abnegação, que oculta tanto igualmente imaculada honestidade, quanto manchadas reputações, e tratar o trabalhador por sua máscara traz prejuízos a ele mesmo. Tanto governos, quanto sociedades têm atitudes erradas ante à pessoa. Por desrespeito do governo, escravos – ou quase escravos – são ainda mantidos, por exemplo, sob o poder dos patrões tiranos, já que esses servos não encontram segurança ou amparo legal para si e para suas famílias sob os braços do Estado, como no caso dos trabalhadores colombianos descobertos em 2011 na cidade de São Paulo produzindo, em regime de escravidão, roupas para a marca Zara. Por incompreensão da sociedade— não bastasse a ausência do governo —, esses e outros trabalhadores, pelo desejo de serem morais e dignos ante os olhos das pessoas, se mantêm presos ao serviço que os dignifica, mas os escraviza. Se entendida como o respeito que se pode inspirar aos outros, a dignidade que emana do trabalho ao trabalhador não é mais que obra do preconceito herdado de outras eras. Todas as vantagens que se pode tirar do trabalho, próprio ou alheio, são como outras quaisquer vantagens comerciais: medidores frios do sucesso em qualquer condição do esforço individual, mas nunca — embora fontes de admiração — fontes de respeito, ou indicadores de moralidade.
A dignidade e a cultura do trabalho Nada causa à sociedade atual tanto terror quanto a ameaça do desemprego. Não poder trabalhar assusta não só pela ameaça da miséria, mas também pelo estigma moral que o ócio gera já que, na sociedade, ser trabalhador é visto como atestado de dignidade, o que revela uma cultura retrógrada fundamentada em relações de trabalho ainda medievais. Na atualidade, por não mais fazerem sentido as leis religiosas e políticas que regiam o trabalho medieval, não mais faz sentido a associação entre o emprego de alguém e a moral dessa pessoa. Ao contrário da moral, o trabalho é vendável, e —assim como não se julga um indivíduo pelo que ele vende ou pelo que ele pode vender —julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade. Ainda assim, a máscara do “sou trabalhador” ainda engana o a sociedade com sua aparência de imaculada abnegação, que oculta tanto igualmente imaculada honestidade, quanto manchadas reputações, e tratar o trabalhador por sua máscara traz prejuízos a ele mesmo. Tanto governos, quanto sociedades têm atitudes erradas ante à pessoa. Por desrespeito do governo, escravos – ou quase escravos – são ainda mantidos, por exemplo,sob o poder dos patrões tiranos, já que esses servos não encontram segurança ou amparo legal para si e para suas famílias sob os braços do Estado, como no caso dos trabalhadores colombianos descobertos em 2011 na cidade de São Paulo produzindo, em regime de escravidão, roupas para a marca Zara.Por incompreensão da sociedade— não bastasse a ausência do governo —, esses e outros trabalhadores, pelo desejo de serem morais e dignos ante os olhos das pessoas, se mantêm presos ao serviço que os dignifica, mas os escraviza. Se entendida como o respeito que se pode inspirar aos outros, a dignidade que emana do trabalho ao trabalhador não é mais que obra do preconceito herdado de outras eras. Todas as vantagens que se pode tirar do trabalho, próprio ou alheio, são como outras quaisquer vantagens comerciais: medidores frios do sucesso em qualquer condição do esforço individual, mas nunca — embora fontes de admiração — fontes de respeito, ou indicadores de moralidade.
A dignidade e a cultura do trabalho Nada causa à sociedade atual tanto terror quanto a ameaça do desemprego. Não poder trabalhar assusta não só pela ameaça da miséria, mas também pelo estigma moral que o ócio gera já que, na sociedade, ser trabalhador é visto como atestado de dignidade, o que revela uma cultura retrógrada fundamentada em relações de trabalho ainda medievais. Na atualidade, por não mais fazerem sentido as leis religiosas e políticas que regiam o trabalho medieval, não mais faz sentido a associação entre o emprego de alguém e a moral dessa pessoa. Ao contrário da moral, o trabalho é vendável, e — assim como não se julga um indivíduo pelo que ele vende ou pelo que ele pode vender —julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade. Ainda assim, a máscara do “sou trabalhador” ainda engana o a sociedade com sua aparência de imaculada abnegação, que oculta tanto igualmente imaculada honestidade, quanto manchadas reputações, e tratar o trabalhador por sua máscara traz prejuízos a ele mesmo. Tanto governos, quanto sociedades têm atitudes erradas ante à pessoa. Por desrespeito do governo, escravos – ou quase escravos – são ainda mantidos, por exemplo,sob o poder dos patrões tiranos, já que esses servos não encontram segurança ou amparo legal para si e para suas famílias sob os braços do Estado, como no caso dos trabalhadores colombianos descobertos em 2011 na cidade de São Paulo produzindo, em regime de escravidão, roupas para a marca Zara. Por incompreensão da sociedade— não bastasse a ausência do governo —, esses e outros trabalhadores, pelo desejo de serem morais e dignos ante os olhos das pessoas, se mantêm presos ao serviço que os dignifica, mas os escraviza. Se entendida como o respeito que se pode inspirar aos outros, a dignidade que emana do trabalho ao trabalhador não é mais que obra do preconceito herdado de outras eras. Todas as vantagens que se pode tirar do trabalho, próprio ou alheio, são como outras quaisquer vantagens comerciais: medidores frios do sucesso em qualquer condição do esforço individual, mas nunca — embora fontes de admiração — fontes de respeito, ou indicadores de moralidade.
A dignidade e a cultura do trabalho Nada causa à sociedade atual tanto terror quanto a ameaça do desemprego. Não poder trabalhar assusta não só pela ameaça da miséria, mas também pelo estigma moral que o ócio gera já que, na sociedade, ser trabalhador é visto como atestado de dignidade, o que revela uma cultura retrógrada fundamentada em relações de trabalho ainda medievais. Na atualidade, por não mais fazerem sentido as leis religiosas e políticas que regiam o trabalho medieval, não mais faz sentido a associação entre o emprego de alguém e a moral dessa pessoa. Ao contrário da moral, o trabalho é vendável, e — assim como não se julga um indivíduo pelo que ele vende ou pelo que ele pode vender —julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade. Ainda assim, a máscara do “sou trabalhador” ainda engana o a sociedade com sua aparência de imaculada abnegação, que oculta tanto igualmente imaculada honestidade, quanto manchadas reputações, e tratar o trabalhador por sua máscara traz prejuízos a ele mesmo. Tanto governos, quanto sociedades têm atitudes erradas ante à pessoa. Por desrespeito do governo, escravos – ou quase escravos – são ainda mantidos, por exemplo, sob o poder dos patrões tiranos, já que esses servos não encontram segurança ou amparo legal para si e para suas famílias sob os braços do Estado, como no caso dos trabalhadores colombianos descobertos em 2011 na cidade de São Paulo produzindo, em regime de escravidão, roupas para a marca Zara. Por incompreensão da sociedade— não bastasse a ausência do governo —, esses e outros trabalhadores, pelo desejo de serem morais e dignos ante os olhos das pessoas, se mantêm presos ao serviço que os dignifica, mas os escraviza. Se entendida como o respeito que se pode inspirar aos outros, a dignidade que emana do trabalho ao trabalhador não é mais que obra do preconceito herdado de outras eras. Todas as vantagens que se pode tirar do trabalho, próprio ou alheio, são como outras quaisquer vantagens comerciais: medidores frios do sucesso em qualquer condição do esforço individual, mas nunca — embora fontes de admiração — fontes de respeito, ou indicadores de moralidade.
Fim! Venham ao Laboratório da próxima terça! Façam a Tarefa!! A dignidade e a cultura do trabalho Nada causa à sociedade atual tanto terror quanto a ameaça do desemprego. Não poder trabalhar assusta não só pela ameaça da miséria, mas também pelo estigma moral que o ócio gera já que, na sociedade, ser trabalhador é visto como atestado de dignidade, o que revela uma cultura retrógrada fundamentada em relações de trabalho ainda medievais. Na atualidade, por não mais fazerem sentido as leis religiosas e políticas que regiam o trabalho medieval, não mais faz sentido a associação entre o emprego de alguém e a moral dessa pessoa. Ao contrário da moral, o trabalho é vendável, e — assim como não se julga um indivíduo pelo que ele vende ou pelo que ele pode vender — julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade. Ainda assim, a máscara do “sou trabalhador” ainda engana o a sociedade com sua aparência de imaculada abnegação, que oculta tanto igualmente imaculada honestidade, quanto manchadas reputações,e tratar o trabalhador por sua máscara traz prejuízos a ele mesmo. Tanto governos, quanto sociedades têm atitudes erradas ante à pessoa. Por desrespeito do governo, escravos – ou quase escravos – são ainda mantidos, por exemplo, sob o poder dos patrões tiranos, já que esses servos não encontram segurança ou amparo legal para si e para suas famílias sob os braços do Estado, como no caso dos trabalhadores colombianos descobertos em 2011 na cidade de São Paulo produzindo, em regime de escravidão, roupas para a marca Zara.Por incompreensão da sociedade — não bastasse a ausência do governo —, esses e outros trabalhadores, pelo desejo de serem morais e dignos ante os olhos das pessoas, se mantêm presos ao serviço que os dignifica, mas os escraviza. Se entendida como o respeito que se pode inspirar aos outros, a dignidade que emana do trabalho ao trabalhador não é mais que obra do preconceito herdado de outras eras. Todas as vantagens que se pode tirar do trabalho, próprio ou alheio, são como outras quaisquer vantagens comerciais: medidores frios do sucesso em qualquer condição do esforço individual, mas nunca — embora fontes de admiração — fontes de respeito, ou indicadores de moralidade.