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Prospectivo, coorte. MEDIDAS PERCEPTIVO-AUDITIVAS E ACÚSTICAS DE VOZ E FALA NAS DISARTRIAS Marina Padovani , Mara Behlau UNIFESP E CEV. MEDIDAS AUDITIVAS E ACÚSTICAS NAS DISARTRIAS. Resutados : Avaliação perceptivo-auditiva
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Prospectivo, coorte MEDIDAS PERCEPTIVO-AUDITIVAS E ACÚSTICAS DE VOZ E FALA NAS DISARTRIAS Marina Padovani, Mara BehlauUNIFESP E CEV MEDIDAS AUDITIVAS E ACÚSTICAS NAS DISARTRIAS Resutados: • Avaliação perceptivo-auditiva • Quanto maior o grau da disartria, independente da doença, maior o desvio da qualidade vocal, da estabilidade, do ritmo e da velocidade de fala. • O ritmo da fala discriminou o maior número de disartrias dos controles. • A distonia laríngea diferenciou-se das outras disartrias em quase todas as variáveis, exceto na integridade articulatória. • Análise acústica • A variabilidade da frequência fundamentalem semitons diferenciou todos os disártricos dos respectivos controles • A magnitude da frequência do tremor discrimina as disartrias entre si e a magnitude da amplitude do tremor, os indivíduos disártricos dos controles. • Sensibilidade e especificidade • As variáveis estabilidade, Mftr e ShimmAPQ são mais sensíveis do que específicas, sendo úteis na identificação das disartrias. • A variabilidade da F0, em semitons e porcentagem, também são mais sensíveis, porém com melhor acurácia. • A variável Matr é mais específica, sendo útil na identificação de não disártricos • Conclusão: • Há correlação entre medidas auditivas e acústicas nas disartrias, com acurácia variada. • Tarefas mensuráveis, como a escala analógico visual, associadas às medidas objetivas acústicas computadorizadas sensíveis e específicas, podem ser uma opção com maior possibilidade discriminatória entre as disartrias.