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Desmatamento no Cerrado

Desmatamento no Cerrado. Vegetação do tipo Cerradão. Há tempos o homem modifica o meio ambiente para o seu uso e benefício imediato, sem pensar nas conseqüências futuras de suas ações. Cerrado sentido restrito.

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Desmatamento no Cerrado

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Presentation Transcript


  1. Desmatamento no Cerrado Vegetação do tipo Cerradão

  2. Há tempos o homem modifica o meio ambiente para o seu uso e benefício imediato, sem pensar nas conseqüências futuras de suas ações. Cerrado sentido restrito

  3. Desmatar é retirar toda a cobertura vegetal de uma área, alterando drasticamente a paisagem natural.

  4. O homem pratica o desmatamento com a finalidade de comercializar madeira, abrir espaço para a urbanização, a construção de habitações, indústrias, hidroelétricas, bem como abrir espaço para a agricultura e a pecuária, com a implantação de pastagens para gado e lavouras.

  5. Em área de cerrado e cerradão na Bacia do Alto Paraguai, tem-se observado uma crescente retirada da vegetação nativa principalmente para a formação de pastagens implantadas. O desmatamento da área florestada no planalto é estimado em 65% da área florestada e no Pantanal é estimado em 10%, de acordo com pesquisas da Embrapa Pantanal.

  6. O desmatamento tem atingido áreas de mata ciliares, causando assoreamento de rios e a destruição do habitat de animais e de plantas nativas. Além de destruir espécies regionais, causa a extinção de espécies endêmicas, ou seja, espécies que são exclusivas daquela região - estas são perdas irreparáveis.

  7. Ipê-Amarelo Flor do Pequi Outras conseqüências: • Destruição da vegetação; Fruto de piúva

  8. Destruição de habitats;

  9. Destruição de habitats;

  10. Lobo Guará tatu-galinha • Destruição da fauna; Morte de animais;

  11. Perda de matéria orgânica e fertilidade do solo, erosão e desertificação - o solo fica sem a proteção das raízes das árvores e arbustos.

  12. Arnica (Lychnophora ericoides) Cajuzinho do Cerrado Junto com a biodiversidade, perde-se também a oportunidade de descobrir novas espécies e as possibilidades de uso sustentável de muitos recursos naturais, como plantas medicinais e espécies frutíferas que são abundantes no Cerrado.

  13. ata-brava acuri

  14. jatobá mama-cadela

  15. araticum marmelo

  16. O Cerrado perde uma área equivalente a 2,6 campos de futebol por minuto de sua cobertura vegetal. Nesse ritmo, o Cerrado poderá desaparecer no ano de 2030.

  17. O Cerrado também é ameaçado pelos incêndios criminosos, comuns durante o período de seca.

  18. Pela caça, contrabando de animais. Contrabando/ Arara azul (Foto Neiva Guedes) Muitos animais também morrem atropelados nas estradas que cortam o Cerrado. Anta atropelada

  19. É um grande desafio mudar a visão errônea de que o desmatamento significa progresso.

  20. Essa posição ignora o fato do Cerrado ser um dos mais ricos biomas do mundo, com grande biodiversidade, e recursos hídricos valiosos para o Brasil. Lago Azul No Cerrado nascem os rios das principais bacias do Brasil – por isso é chamado de “Berço das Águas”.

  21. Pesquisa bibliográfica e edição desta apresentação feita por Thalita Duarte estagiária da disciplina de Prática de Ensino de Biologia/2007 da UFMS, como atividade curricular e para o projeto Pé na Água

  22. Projeto Pé na Água Concepção • Synara Broch – Especialista em Recursos Hídricos / ABRH • Paulo Robson de Souza – Prof. de Prática de Ensino de Biologia / UFMS • Elisabeth Arndt – Especialista em Recursos Hídricos / SEMAC-MS • Yara Medeiros –Jornalista • Allison Ishy – Jornalista Em atendimento ao Edital CT-HIDRO/MCT/CNPq nº15/2005

  23. Realização (equipe técnica) • Paulo Robson de Souza – Biólogo (Coordenação Geral) • Synara Broch – Especialista em Recursos Hídricos (Coordenação Técnica) • Yara Medeiros – Jornalista (Coordenação de Comunicação) • Elidiene Priscila Seleme – Bióloga (Bolsista CNPq, Coordenação das oficinas, organização do CD-ROM) • Ana Claudia Delgado Bastos Braga – Engenheira Sanitarista (Bolsista CNPq, pesquisa) • Allison Ishy – Jornalista (Organização da cartilha) • Diego Correia – Cientista Social (Bolsista CNPq, pesquisa) • Elisabeth Arndt – Engenheira Agrícola/ Especialista em Recursos Hídricos (organização do CD-ROM) • Vali Joana Pott – Botânica (levantamento florístico / colaboração • Angela Sartori – Botânica (palestra sobre Chaco / colaboração) • Lidimila Tadei, Lucas Pestana, Natasha Penatti, Simone Alves da Cunha – bolsistas de extensão UFMS 2007 • Paulo Moska – ilustrador • Marcelo dos Santos – design e programação do CD-ROM • Karina Rébulla Laitart, Flávia Acceturi, Luis Eduardo Lescano, Gabriel Delgado – coletas botânicas e apoio logístico / colaboração • Estagiários de Prática de Ensino de Biologia UFMS 2007

  24. Parceiros CIDEMA SEMAC - MS SED - MS IBAMA - MS REDE AGUAPÉ EMBRAPA WWF Brasil ECOA – Ecologia e Ação REDE DE SEMENTES DO PANTANAL Autores dos capítulos do livro Pé na Água

  25. Parceiros / apoio local Prefeituras / Secretarias de Educação e de Meio Ambiente dos municípios brasileiros da Bacia: Antônio João, Bela Vista, Bonito, Caracol, Jardim, Ponta Porã ePorto Murtinho Marinha do Brasil – Porto Murtinho Rádios e ONGs locais Professores(as) das oficinas realizadas nos sete municípios Apoio Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Estudantis

  26. Contatos www.redeaguape.org.br/penaagua E-mail: penaagua@gmail.com (coordenações) paulorobson.souza@gmail.com (coordenação geral) Telefone: (67) 3345 7329 (UFMS) 9218 4853 (Yara) Laboratório de Prática de Ensino de Biologia Departamento de Biologia Centro de Ciências Biológicas e de Saúde Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Campus Universitário, s/n. Caixa Postal: 549 CEP: 79070-900

  27. Atenção Esta apresentação foi preparada exclusivamente para uso em sala de aula. O projeto Pé na Água não detém o direito de utilização de mapas, ilustrações e fotografias utilizadas nesta apresentação, obtidas na internet, exceto as produzidas pela própria equipe do projeto. Para sua utilização em outros materiais ou veiculação em qualquer meio (eletrônico ou impresso), os autores ou os detentores dos direitos autorais devem ser formalmente consultados pelo(a) interessado(a).

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