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A MORTE DO CORPO FÍSICO E A VOLTA DO ESPÍRITO AO PLANO ESPIRITUAL. CORPO FÍSICO. ESPÍRITO. PRINCÍPIO VITAL. P E R I S P Í R I T O. PRINCÍPIO INTELIGENTE. PERISPÍRITO. ESPÍRITO. PERISPÍRITO. CORPO FÍSICO. PLANO MATERIAL. PLANO ESPIRITUAL. PRINCÍPIO VITAL:
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A MORTE DO CORPO FÍSICO E A VOLTA DO ESPÍRITO AO PLANO ESPIRITUAL
CORPOFÍSICO ESPÍRITO PRINCÍPIO VITAL PERISPÍRITO PRINCÍPIO INTELIGENTE
PERISPÍRITO ESPÍRITO PERISPÍRITO CORPO FÍSICO PLANO MATERIAL PLANO ESPIRITUAL
PRINCÍPIO VITAL: • é uma matéria, originária do F.C.U; • surge no contato do espírito com a matéria orgânica, via perispírito, animalizando a matéria; • é alimentado pela ação e funcionamento dos órgãos do ser vivo; • sem a presença do princípio vital, um espírito ou o princípio inteligente não pode animar um corpo ou ser orgânico;
A MORTE DO CORPO FÍSICO: • a morte ocorre pela cessação de atividade ou esgotamento da capacidade dos órgãos do ser orgânico; • com a morte do corpo orgânico, o princípio vital volta a massa de onde saiu, de onde será reaproveitado; • os elementos que compõem o corpo orgânico irão decompor-se, sofrer transformações e irão fazer parte de novos seres da criação, reciclando-se; • com a liberação da energia vital, com o cessar de atividades dos órgãos, o perispírito vai se “des-grudando” das células do corpo físico, liberando então o espírito para interagir no plano espiritual.
Com a morte do corpo físico, fica então o espírito livre no plano espiritual; • O espírito conserva sua individualidade mesmo após a morte do corpo físico, pois esta é um atributo do espírito, exercitado através do perispírito; • as inúmeras comunicações de pessoas desencarnadas, que fornecem detalhes de sua(s) vida(s) anterior(es), comprovado cientificamente, de forma inequívoca, demonstram a sobrevivência da individualidade após a morte do corpo físico; • assim sendo, conserva o espírito seu patrimônio de evolução, de conhecimento, de personalidade e de sentimentos, mesmo após o desencarne;
A separação do espírito do corpo físico não é dolorosa, por ser uma etapa normal de “libertação” para o plano espiritual; • o desprendimento do espírito é lento e gradual, e tão mais fácil quanto mais longa tenha sido a vida ou o esgotamento da vitalidade dos órgãos do corpo físico;
Muitas vezes o espírito não tem consciência imediata de si mesmo e da transição ocorrida, necessitando de um espaço de tempo para recobrar complemente suas faculdades, tempo este que é função do grau de elevação de cada espírito; • O conhecimento sobre a vida espiritual, o coração voltado ao bem e a consciência pura são os fatores que mais aceleram o recobrar da consciência e da percepção plena do espírito na passagem para o plano espiritual; • muitas vezes, de acordo com nosso merecimento, somos ajudados por espíritos familiares e amigos, que auxiliam a transição e o desligamento do corpo físico;
ALGUNS PONTOS PARA REFLEXÃO: • Como o espírito “vê” e “sente” nossas lembranças e sentimentos por ele, após o desencarne? • O espírito desencarnado continua com seus sentimentos com relação aos que ficam no plano material? • Pode o espírito comunicar-se imediatamente após o seu desencarne? Pode ser visto ao lado do caixão, acompanhando seu sepultamento?
É justo buscar-se a comunicação com os espíritos desencarnados, como forma de “aliviar” nossa saudade e nossas angústias? • Torna-se o espírito desencarnado um sábio, podendo ser “guindado” a condição de “mentor”, “guia”, “consultor” ou algo parecido? • Temos razão para temer a morte do corpo físico, quer a nossa, quer a de seres queridos? • Qual a nossa maior segurança para estarmos preparados para enfrentar a transição para o plano espiritual?
ROTEIRO DE PALESTRA Apresentador: Carlos Augusto Parchen CENTRO ESPÍRITA LUZ ETERNA - CELE www.carlosparchen.net www.cele.org.br