Gestão Ambiental

1. Solo Alexandra Miranda de Fátima Carina Barbosa da Silva Josiana Pires Baia Rosicleia Costa dos Santos Tavares Gestão Ambiental

2. Gestão Ambiental 1.Introdução: Conceito de Meio Ambiente: “Conjunto de fatores naturais, sociais e culturais que envolvem um indivíduo e com os quais ele interage, influenciando e sendo influenciado por eles.” (Lima e Silva, 2000)

3. Gestão Ambiental O solo pode ser conceituado como o manto superficial formado por rocha, cinzas vulcânicas, mistura de matéria orgânica em decomposição, água e ar e proporções variadas de organismo vivos.

4. Gestão Ambiental Solo como recurso natural: Pode ser encontrado no solo composição química variável de sais e minerais, reações neutras e alcalinas favoráveis a comunidade biótica. Solo como espaço social O fator social tem grande influência na alteração ecológica do solo, devido o crescimento desordenado da população com a ocorrência de assentamento humano e atividades produtivas.

5. Gestão Ambiental Perspectivas para o uso do solo: O uso do solo , como recurso natural ou como espaço social, não pode estar desvinculado de medidas indutoras e de medidas reguladoras inclusive instrumentos jurídicos.Deve haver uma harmonia entre o solo, atividades produtivas e características de assentamentos humanos.

6. Gestão Ambiental Legislação aplicável • Proteção tutelada; • Atividade humana e Atividade agrícola; • Uso e ocupação do solo; • Plano diretor; • Leis de zoneamento; • Códigos de obras e edificações. O uso do solo , como recurso natural ou como espaço social, não pode estar desvinculado de medidas indutoras e de medidas

7. Gestão Ambiental Contaminação de Solos A conseqüência de elevados níveis de contaminação acontece devido o mal uso da terra nos centros urbanos, para atividades agrícolas, pecuária e industrial.

8. Gestão Ambiental Disposição dos resíduos e Contaminação de Solos A origem de problemas de saúde pode esta diretamente ligada com a disposição dos resíduos sólidos podendo até ser considerado problemas de saúde pública,uma vez que, a contaminação interfere no ambiente global da área afetada (solo, águas superficiais e subterrâneas, ar, fauna e vegetação).

9. Gestão Ambiental Forma usual de disposição e destinação dos resíduos sólidos. Lixão “O lixo pode ser definido como todo e qualquer resíduo que resulte das atividades diárias do homem e sociedade” (LIMA, 2004).

10. Gestão Ambiental Forma usual de disposição e destinação dos resíduos sólidos. Aterro Sanitário Aterro sanitário refere-se a uma instalação previamente planejada para posterior disposição de resíduos sólidos, visando a não causar danos nem perigo ao meio ambiente e a saúde publica. Segura Munôz (2002, p.9)

11. Gestão Ambiental Forma usual de disposição e destinação dos resíduos sólidos. Usina de Compostagem. É um processo de transformação de matéria orgânica, encontrada no lixo, em adubo orgânico (composto orgânico). É considerada uma espécie de reciclagem do lixo orgânico, pois o adubo gerado pode ser usado na agricultura ou em jardins e plantas.

12. Gestão Ambiental Forma usual de disposição e destinação dos resíduos sólidos. Reciclagem Reciclagem é o termo geralmente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto.

13. Gestão Ambiental Forma usual de disposição e destinação dos resíduos Incineração é o processo de queima do lixo a altas temperaturas com o objetivo de reduzir o volume do lixo, porem quando feita artesanalmente pode causar danos ao meio ambiente.

14. Gestão Ambiental Contaminação do Solo Legislação brasileira não existe nenhuma exigência para elaboração de estudo prévio contaminação solo. Lei 9.605/98 em seu art.54 define configura crime de poluição. Também cuida de crimes contra ordenamento solo e patrimônio cultural. Por isso as políticas públicas ambientais são de extrema importância, possuem objetivo de evitar a degradação ambiental.

15. Gestão Ambiental Exemplo A DEGRADAÇÃO AMIBIENTAL- feita pela SAMA (empresa Mineração de amianto) no Município de Bom Jesus/Poções, Estado de Bahia.

18. Empresa SAMA durante 37 anos extraiu AMIANTO nas Cidades de Bom Jesus/Poções ( Estado da Bahia). Após encerrar ali suas atividades, não teve o menor respeito com aspessoas que moram ao redor. Deixou a céu aberto cerca de 700 hectares de terra (área) degradada, com milhares de metros cúbicos de AMIANTO " ESPALHADOS PELO CHÃO", onde crianças, jovens e adultos, durante décadas, sem terem conhecimento de seus malefícios, conviviam diariamente com esse cancerígeno e mortífero produto químico. Essa é a definição de produto ALTAMENTE PERIGOSO E NOCIVO Á SAÚDE HUMANA. Gestão Ambiental Exemplo

19. Conclusão: Com tudo que foi descrito pode-se concluir quão grande é a importância do uso do Solo para todos (empresas e sociedade). Devemos estar atentos a todas as mudanças nas legislações que podem trazer impactos negativos para o meio ambiente. Gestão Ambiental

20. QUESTIONAMENTOSerá que nós seres humanos que somos dependentes deste meio ambiente para sobreviver, podemos achar que este problema não é nosso?

21. O novo Código Florestal foi aprovado este ano, temos a obrigação de nos interar sobre o que nele está descrito. Pois se nós sociedade dependente deste meio, nada fizermos este tipo de crime irá continuar cada dia mais freqüente e devastador.

22. Gestão Ambiental REFERÊNCIAS Centro de mídia independente - CMI Brasil. Disponível em <www.midiaindependente.org/pt/blue/2006/09/360868.shtml>. Acesso em 19/05/2012. BARROS, Cristiane C; PINTO. Educação ambiental no ensino da Geografia: Um enfoque ao descarte seletivo de resíduos. São Paulo. 2004. Disponível em:http://egal2009.easyplanners.info/area03/3029_Barros_Cristiane_Cardoso_de_Barros.pdf.> Acesso em 18/05/2012. MILARÉ, Édis. Direito do Ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina, Jurisprudência, glossário. 6. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. Munõz, Suzana Inés Segura. Impacto ambiental na área de aterro sanitário e incinerador de resíduos sólidos de Ribeirão preto SP: avaliação dos níveis de mateis pesados. 2002. Tese de Doutorado. 2003. p.9. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22133/tde-25072003-0843308/pt-br.php> Acesso em 18/05/2012.