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A teoria macroeconômica de John Maynard Keynes

A teoria macroeconômica de John Maynard Keynes. Dr. Antony P. Mueller Professor de Economia Universidade Federal de Sergipe www.continentaleconomics.com. John Maynard Keynes (1883-1946).

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A teoria macroeconômica de John Maynard Keynes

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Presentation Transcript


  1. A teoria macroeconômica de John Maynard Keynes Dr. Antony P. Mueller Professor de Economia Universidade Federal de Sergipe www.continentaleconomics.com

  2. John Maynard Keynes (1883-1946) • Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda (1936) • General Theory of Employment, Interest and Money • http://www.afoiceeomartelo.com.br/posfsa/Autores/Keynes,%20John/Keynes%20-%20Os%20economistas.pdf • http://ebooks.adelaide.edu.au/k/keynes/john_maynard/k44g/ • http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1617 • http://mises.org/daily/2492

  3. Princípio da demanda efetiva O princípio da “demanda efetiva” diz que a atividade econômica esta diretamente determinada por os componentes da demanda. Segundo o modelo pode existir um equilíbrio macroeconômica com desemprego. Sair da crise e obter pleno emprego requer um aumento da demanda agregada.

  4. Contabilidade macroeconômica • PN = RN = DN • A produção nacional (PN) cria a • renda nacional (RN) no mesmo tamanho como a • despesa nacional (DN) • PN = produção de bense serviços • RN = recebimento de salários (W), lucros (Π), juros e alugéis • DN = Despesas para consumo (C), investimentos (I), e gastos do governo (G)

  5. Contabilidade macroeconômica Economia fechada sem estado E = C + I = Y E = gastos(expenditure) Y = C + S Y = renda nacional I = S C = consumo I = investimentos Economia fechada com estado S = poupança (savings) E = C + I + G = Y G = gastos do governo Y = C + Spr + T Spr = poupança privada I = S = Spr + (T – G) T = tributos

  6. Contabilidade macroeconômica – economia aberta com estado Economia aberta com estado Y = C + I + G + Ex –Im Y = C + Spr + T Ipr + G + Ex - Im = Spr + T (Ex – Im) = (Spr – I) + (T – G) 0 = (Spr – I) + (T – G) + (Im-Ex) BP = (Ex – Im) + (CIM – CEX) = 0 - (-NX) = CF

  7. Saldos financeiros macroeconômicos Dado (Ex – Im) = (Spr – I) + (T – G) tem três saldos financeiros macroeconômicos Saldo do setor externo: (Ex – Im) setor privado: (Spr – I) setor público: (T – G)

  8. Equilíbrio macroeconômico • Q . P = Y • Q = Y (com P constante) • Y = C + I • Y = C + S • I = S • Equilíbrio clássico • I (i) = S (i) • Versão keynesiana • I (i) = S (Y)

  9. Investimentos e consumo – Modelo clássico • Modelo clássico • Y = C + I • S = Y – C • C ↓ → S ↑ → i ↓ → I ↑ • Y = (C↓ + I↑) • I ↑→ Δ K ↑→ Yt+1 ↑ → • (C↑ + I↑) → .... Ytn ↑

  10. Modelo keynesiano básico • Y = DA = C + I + G Demanda agregada (DA) • Y = C + S + T Uso da renda • S = f(Y) = sY = I(i) Poupança = Investimentos • C = Ca + cY Função de consumo • G = Ga Gastos autônomos do governo • Y = AE + cY Gastos autônomos (Ca + I + Ga) • (1-c)Y = AE Reformulação • Y = 1/(1-c) . AE Multiplicador dos gastos autônomos • ∆ Y = 1)/(1-c) . ∆AE Multiplicador do aumento de gastos autônomos

  11. Investimentos e consumo – modelo keynesiano • Modelo keynesiano • Y = C + I • Y↓ = (C ↓ + I ↓) • C ↓ → DA ↓→ I ↓→ DA ↓→ • Yt+1 ↓ →DA ↓ → L ↓→ C ↓ .... • DA ↓→ P ↓→ • → Π ↓ → I ↓ • P ↓→ r ↑ → Π ↓ → I ↓ • I ↓→ L ↓→ C↓ ...

  12. Modelo keynesiano da determinação da taxa de juros A oferta monetária (Ms) é determinada pelo banco central enquanto a demanda por dinheiro (Md) reflete a “preferência pela liquidez” que em sua vez é determinada por nível da atividade econômica (Y) e pelo nível da taxa de juros (i). Ms = Md (Y, i)

  13. Modelo clássico da determinação da taxa de juros Modelo de fundos emprestáveis I (i) = S (i) Mercado financeiro de “fundos empresáveis” com a taxa de juros (i) funcionando igual como um preço em equilibrar a oferta de fundos emprestáveis na forma de poupança com a sua demanda na forma de investimentos (I)

  14. A revolução keynesiana Pontos principais da teoria keynesiana: • O modelo básico de Keynes mostra a macroeconomia como fluxo circular (circular flow), com gastos (E) igual a renda (Y) • Poupança (S) representa um vazamento, enquanto os investimentos (I) representam uma injeção • Os gastos para investimentos dependem da taxa de juros (i), enquanto a poupança e uma função da renda (Y) I(i) = S (Y) • O modelo keynesiano permite a existência de um equilíbrio abaixo do pleno emprego por falta de demanda agregada que no caso de uma economia fechada é formada dos componentes consumo (C), investimentos (I) e gastos do governo (G)

  15. Armadilha de liquidez A armadilha de liquidez é marcada pela uma taxa monetária de juros (i) em “zero bound” onde uma expansão monetária adicional (LM´) não tem efeito de reduzir a taxa de juros e a economia fica parada abaixo do nível do seu produto natural (Yn). Segundo este modelo, a saída da armadilha de liquidez requer uma política fiscal expansionista que desloca a curva IS.

  16. Efeito da deflação sobre taxa de juros • i = r + π e taxa nominal de juros (i) • r = i – (-π) taxa real de juros (r) • r = i – π taxa da inflação (π) • i = 0 taxa de juros no “zero bound” (i = 0) • - (-π) taxa da deflação (- π) • r = - (-π) Taxa real de juros (r) sobe com a taxa de deflação (-π)

  17. A cruz keynesianapara uma economia fechada sem governo A cruz keynesiana mostra o equilíbrio macroeconômico com a demanda agregada igual a renda nacional. Enquanto o gasto para investimentos (I) é independente da renda (Y), o consumo (C) é composto de uma parte autônoma (Ca) e uma parte que depende da renda (Y) pela taxa marginal de consumo (c).

  18. O hiato inflacionário e deflacionário No caso do hiato deflacionário a economia se encontra abaixo do produto natural (Yd < Yn), enquanto no caso do hiato inflacionário a atividade econômica supera o produto natural (Yi > Yn). O modelo não capta a estagflação quando inflação aparece junto com estagnação e recessão.

  19. O multiplicador keynesiano Segundo o modelo do multiplicador da teoria keynesiana, um aumento dos gastos autônomos cria uma expansão da renda por um fator que é o inverso da taxa de poupança (1/s). Assim menor a taxa de poupança, maior será o multiplicador e consequentemente a expansão da renda nacional.

  20. O modelo ISLM Segundo o modelo macroeconômico ISLM o equilíbrio macroeconômico e determinado por IS = LM com I = S e L = M. IS representa o equilíbrio onde os investimentos (I) são iguais a poupança (S) enquanto LM significa O equilíbrio entre a demanda pela liquidez (L) e a oferta monetária (M).

  21. Política macroeconômica keynesianano modelo ISLM Segundo o modelo ISLM a política monetária é ineficaz quando a economia se encontra na armadilha de liquidez (fase A) . Neste caso apenas umaexpansão fiscal pode tirar a Economia da recessão e depressão. Na aase B A política ótima existe em um “policymix” entre política monetária e a política fiscal.

  22. Política macroeconômica keynesiana –Teoria e realidade

  23. Citações • Os gráficos e textos neste data show estão liberados para uso acadêmico com indicação da fonte: • Antony P. Mueller, Teorias econômicas. Parte 4. A teoria macroeconômica de John Maynard Keynes. UFS 2013 • Contato do autor • antonymueller@gmail.com

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