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PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DIRETORIA DE VIGILANCIA EM SAÚDE GERENCIA DE VIGILANCIA EPIDEMIOLÓGICA. MANEJO CLÍNICO BÁSICO DAS DST-HIV-AIDS. PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
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PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLISSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDEDIRETORIA DE VIGILANCIA EM SAÚDEGERENCIA DE VIGILANCIA EPIDEMIOLÓGICA MANEJO CLÍNICO BÁSICO DAS DST-HIV-AIDS
PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLISSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DIRETORIA DE VIGILANCIA EM SAÚDEGERENCIA DE VIGILANCIA EPIDEMIOLÓGICA DADOS EPIDEMIOLÓGICOSDST - Florianópolis
Tabela 1. Número de casos de DST´s notificados no Município de Florianópolis, por agravo, no período de janeiro de 1998 até dezembro de 2008 (Série Histórica). Fonte:Diretoria de Vigilância em Saúde-Gerência de Vigilância Epidemiológica-SINAN
Número de casos notificados de DST no Município de Florianópolis, por sexo, no período de janeiro de 1998 até dezembro de 2008. Fonte:Diretoria de Vigilância em Saúde-Gerência de Vigilância Epidemiológica-SINAN Quanto ao sexo dos portadores, foram encontrados mais notificações em mulheres (845, perfazendo 51,6%) que em homens (793, representando 48,4%).
Número de casos notificados de DST no Município de Florianópolis, em homens, por agravo, no período de janeiro de 1998 até dezembro de 2008. Nos homens a DST mais notificada no período foi: HPV, com 256 notificações (32,3%), Sífilis, com 239 notificações (30,1%) Síndrome do Corrimento Uretral (SCU) com 221 ocorrências (27,9%) Síndrome da Ulcera Genital com 45 notificações (5,7%) Herpes Genital com 32 notificações (4,0%)
Número de casos notificados de DST no Município de Florianópolis, em mulheres, por agravo, no período de janeiro de 1998 até dezembro de 2008. As mulheres tiveram um total de 845 notificações de DST no período, sendo: HPV, com 362 ocorrências (42,8%) SCC com 234 notificações (27,7%) Sífilis com 213 ocorrências (25,2%) Herpes Genital com 30 notificações (3,5%) SUG com apenas 6 ocorrências (0,71%)
Escolaridade dos portadores de DST do município de Florianópolis por ano de notificação, no período de janeiro de 1998 até dezembro de 2008. A partir de 2005, observa-se o aumento do número de portadores de DST com mais escolaridade (8 a 11 anos de estudo).
Faixa etária dos portadoresde DST do município de Florianópolis por ano de notificação no período de janeiro de 1998 a dezembro de 2008. Em relação à idade dos portadores de DST em Florianópolis, observou-se uma distribuição com pouca variação no período, com exceção do ano de 2002, com aumento de casos em maiores de 30 anos. No geral, houve predominância da categoria 20 a 29 anos
Número de casos de DST do município de Florianópolis por bloco de Unidade Notificadora no período de 1998 a 2008. Analisando as unidades notificadoras, constatou-se que os Centros de Saúde são os maiores notificadores de DST do município, totalizando 64,1% de todas as notificações. Na sequência, aparecem as policlínicas com 15,4%, seguida dos hospitais com 7,1%. O Centro Hemoterápico, que se destaca nas notificações de sífilis, contribuiu com 6,2%, enquanto que os laboratórios contribuíram com 4,2%.
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Incidência Observa-se uma diminuição da incidência total de Aids em Florianópolis.
Faixa Etária: Série Histórica Observa-se a predominância da incidência na faixa etária entre 30 e 39 anos, seguida da faixa entre 20 e 29.
Incidência por Faixa Etária: 2008 Porém, ao observarmos a proporção de casos por faixa etária, destaca-se a incidência entre a população com 50-59 anos.
Categoria de Exposição:Série Histórica A incidência predominante segue a tendência nacional, sendo a categoria Heterossexual. Anteriormente, predominava os casos entre Homossexuais, Bissexuais e Usuários de drogas. Observa-se ainda, a redução dos casos por exposição durante o período Perinatal.
Categoria de Exposição: 2008 Em 2008, esta tendência continua, permanecendo a categoria Heterossexual como a maioria a ser notificada.
Momento do Óbitoem relação ao ano do diagnóstico Em 1996, a TARV passou a ser garantida para todos os portadores de HIV no Brasil. Observa-se o aumento da sobrevida dos pacientes com Aids no município, seguindo tendência nacional.
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