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PROPEDÊUTICA ATUAL NO ABDOME AGUDO

PROPEDÊUTICA ATUAL NO ABDOME AGUDO. Colégio Brasileiro de Cirurgiões. ABDOME AGUDO. Síndrome dolorosa aguda, de intensidade variável, que leva a procurar assistência médica e requer tratamento imediato, clinico ou operatório.

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PROPEDÊUTICA ATUAL NO ABDOME AGUDO

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Presentation Transcript


  1. PROPEDÊUTICA ATUAL NO ABDOME AGUDO Colégio Brasileiro de Cirurgiões

  2. ABDOME AGUDO • Síndrome dolorosa aguda, de intensidade variável, que leva a procurar assistência médica e requer tratamento imediato, clinico ou operatório. • Não tratado, evolui para piora dos sintomas e progressiva deterioração do estado geral. Segundo este conceito a dor aguda é o sintoma presente no abdome agudo, independente de sua etiologia.

  3. DOR ABDOMINAL • Um dos motivos de mais freqüentes • 5 a 10% de adultos que procuram o PS • 18 a 42% de consultas interna-mais idosos • 2/3 dos idosos hospitalizam > opera. • 40 % não se consegue etiologia • ABDOME É UMA CAIXA DE SURPRESAS

  4. EXAMES SUBSIDIÁRIOS • Devem atender critérios de sensibilidade, especificidade, exatidão, valor preditivo positivo e valor preditivo negativo

  5. Investigação diagnóstica progressiva do abdome agudo • RAA • US • TC • Exames mais simples e menos invasivos devem ser realizados primeiro

  6. Se não obtiver o diagnóstico??? Exames com maior sofisticação tecnológica • Encarecimento • Retardo diagnóstico e tratamento • Aumento de complicações • O QUE FAZER?????

  7. MAIS SENSATO • Estabelecer suspeita clinica • Escolher método auxiliar mais indicado • ATUALMENTE, o paciente exige mais, devendo o médico comprovar a precisão diagnóstica e exame subsidiário que comprove o diagnóstico estabelecido

  8. HISTÓRIA E EXAME FÍSICO DOR FEBRE RUIDOS HIDROAÉREOS SINAIS PERITONEAIS TOQUE RETAL E EXAME GINECOLÓGICO PROPEDÊUTICA

  9. SITUAÇÕES ESPECIAIS • IDOSO • PACIENTE IMUNOCOMPROMETIDO OU COM HIV • MULHERES EM FASE REPRODUTIVA OU GRÁVIDA

  10. Diagnósticos iniciais errôneos Diagnósticos inicialmente não realizados Analgesia e diagnóstico do abdome agudo Ruptura do aneurisma da aorta abdominal Apendicite aguda Gravidez ectópica Infarto agudo do miocárdio DIAGNÓSTICO ETIOLOGICO NO ABDOME AGUDO

  11. PRINCIPAISEXAMESSUBSIDIÁRIOS • Hemograma • Lipase e amilase • Urina tipo I • Radiografia de abdome • Ultrassonografia • Tomografia abdominal • Laparoscopia

  12. AVALIAÇÃO DOS EXAMES SUBSIDIÁRIOS CONSOANTE AS HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS • APENDICITE AGUDA • VIA BILIAR AGUDA • DIVERTICULITE AGUDA • OBSTRUÇÃO E PERFURAÇÃO INTESTINAL • PANCREATITE AGUDA • ANEURISMA DE AORTA ABDOMINAL • INFARTO INTESTINAL • GRAVIDEZ ECTÓPICA • DOENÇA INFLAMATÓRIA PÉLVICA • TORÇÃO DE OVÁRIO

  13. OBJETIVOS • Sistematizar informações qto diagnóstico etiológico, base na HClinica e ESubsidia. • Identificar e prevenir as principais falhas de diagnóstico • Estabeler conduta propedêutica correta baseada em evidências e metodologia • Identificar grupos com diagnóstico mais difícil • Debater o papel da analgesia no abdome agudo

  14. HISTÓRIA E EXAME FÍSICO • São os meios mais efetivos para se diagnosticar o abdome agudo. • É possível identificar entre 75 a 90% das causas de abdome agudo

  15. PRINCIPAL CAUSA DE ERRO NA CONDUÇÃO DA INVESTIGAÇÃO DO ABDOME AGUDO

  16. HISTÓRIA E EXAME FISICO INCOMPLETOS

  17. OBSERVAÇÃO E O EXAME FISICO REPETIDO NO PACIENTECOM Ab.Ag. MELHORA A ACURÁRIA DO DIAGNÓSTICO

  18. TOQUE RETAL E GINECOLÓGICO • È OBRIGATÓRIA??????? • Atualmente não encontra suporte nos estudos. • Deverão ser realizados quando diagnóstico presuntivo etiológico estabelecido para corroborar o mesmo • (suspeita de prostatite doença perirretal, fecaloma, corpo estranho, hemorragia digestiva = FAZER)

  19. FEBRE • Especificidade e sensibilidade de sua presença varia muito, não está claro o significado da febre em pacientes com dor abdominal

  20. RUÍDOS HIDROAEREOS • Pacientes com obst. Intestinal são os que mais apresentam ruídos hidroaéreos anormais ou com ausência.

  21. SINAIS PERITONEAIS • Dor a descompressão, sensibilidade de 81% e especificidade de 50% • Na FID tem de 63 a 82% de sensibilidade e 69 a 90% de especificidade para Apendicite.

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