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Estratégia para Diagnóstico de DPOC Curso Nacional de infecção e tuberculose-2012. ACMLemos Prof. Associado da FAMED/UFBA Doutor em Medicina e Saude Chefe Serviço Pneumologia HUPES/UFBA Coordenador do Núcleo de Pesquisa em Penumologia (NUPEP)/HEOM/SESAB. Estudo platino SP.
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Estratégia para Diagnóstico de DPOC Curso Nacional de infecção e tuberculose-2012 ACMLemos Prof. Associado da FAMED/UFBA Doutorem Medicina e Saude Chefe Serviço Pneumologia HUPES/UFBA Coordenador do Núcleo de Pesquisa em Penumologia (NUPEP)/HEOM/SESAB
Qauntidade de sintomasem 52 fumantes e ex fumantes de acordocom a estrategia GOLD (individuos com 40 oumais anos) Camelier F, et al – HC/UFBA, 2010
Sintomáticos respiratórios entre os atendidos em cuidados primário de saúde 20-30% 70-80% Sintomasrespiratórios Sintomasnãorespiratórios 90%Sintomasrespiratóriosagudo(PAL questionário) 10%Tosse>2 semanas + RX tórax BAAR do escarro 90% Negativo «5% Positivo Investigarparadoençasrespiratóriasoutras & monitorandopara TB entre as DRC (PAL questionário) TB
- (N=237) 2(1,4%) Lemos et al, 2009
Tabela 1. Comparação de dados demográficos e funcional entre pacientes com e sem diagnóstico da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) Os dados são representados com media ± DP ou número de pacientes com porcentagem em parêntesis. *valor do P comparado com o grupo sem tratamento prévio da DPOC (teste-t Student ou teste Qui-quadrado). Lemos, ACM et al. HC/SESAB/UFBA - 2010
Figura 1. Comparação do sexo entre os grupos com diagnóstico de DPOC e sem diagnóstico de DPOC (p=0,02).
Figura 2. Comparação da relação VEF1/CVF entre os grupos com diagnóstico de DPOC e sem diagnóstico de DPOC (p=0,022).