1 / 41

E as questôes? CIE cores Carbono artigo? Eficiência de emissores de luz

E as questôes? CIE cores Carbono artigo? Eficiência de emissores de luz. 20110411. Interpretação do diagrama de cromaticidade CIE. Diagrama que caracteriza as cores por um parâmetro Y de Luminância e duas coordenadas de cores x e y que especifica o ponto no diagrama de cromaticidade.

taariq
Download Presentation

E as questôes? CIE cores Carbono artigo? Eficiência de emissores de luz

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. E as questôes?CIE coresCarbonoartigo? Eficiência de emissores de luz 20110411

  2. Interpretação do diagrama de cromaticidade CIE Diagrama que caracteriza as cores por um parâmetro Y de Luminância e duas coordenadas de cores x e y que especifica o ponto no diagrama de cromaticidade.

  3. 1s22s22p2 Bandas de energia de níveis permitidos no diamante

  4. Artigo + Eficiencia APRIL 30, 2009http://www.cree.com/press/press_detail.asp?i=1241094842732 The cool whiteXLamp XP-G provides139 lumens and 132 lumens per Watt at 350 mA.

  5. LED

  6. Eficiência APRIL 30, 2009http://www.cree.com/press/press_detail.asp?i=1241094842732 The cool white XLamp XP-G provides 139 lumens and 132 lumens per Watt at 350 mA. ======================= http://www.tradelineinc.com/reports/9C8406DD-0BD1-8F11-AFA619E5A82A1358 Published March 30 2010 The DOE projects that common LEDs will reach efficacy ratings approaching 150 LPW by the year 2012. As of this writing, efficacy ratings for SSL-LEDs have now surpassed Energy Star rated fluorescents and General Electric has announced a prototype LED with an efficacy exceeding 160 LPW. ======================= February 3, 2010 Cree reported efficacy record of 208 lumens per watt for a white power LED

  7. Sabiam que... • A partir de 1/1/2012 serão proibidas a fabricação de lâmpadas de tungstênio de 100W? • A partir de 1/1/2013 serão proibidas a fabricação de lâmpadas de tungstênio de 75W?

  8. E o futuro?

  9. Aula anterior • OLED • Diodo laser, cavidade horizontal, cavidade vertical, homo-heterojunção. • Outras fontes de luz: relâmpago? Arco, sincrotron, fonte radioativa

  10. Aula de hoje Dispositivos detectores ópticos

  11. Sistema de comunicações ópticas

  12. Diagrama funcional de um receptor

  13. Dispositivos detectores de luz • Geral • Figuras de mérito num detector • Fotomultiplicadora PMT • Fotodiodos: PIN, APD • Outros

  14. Algumas considerações • Historicamente: tubo a gás, tubo a vácuo, térmico e vários dispositivos semicondutores • Vantagens – desvantagens • Que parâmetros são recomendáveis para observar na escolha de um detector: • Faixa espectral • Intensidade • Tempo de resposta • Condições ambientais • Custo

  15. Curva de atenuação espectral

  16. Tipos de detectores Fotônicos • Fotoemissão • Fotocondutividade • Fotovoltaico • Filme fotográfico • Térmicos • Abs de fótons gera DT (bolômetro) • Termopilha • Piroelétrico • Geralmente lentos, com exceção do piroelétrico • Resposta uniforme em toda a faixa espectral

  17. Definições e Figuras de mérito R = Responsividade t = Constante de tempo NEP = Noise Equivalent Power D* = Detectividade • Qual é o mínimo de luz que o detector permite acusar o ruído? • Que sinal será obtido por unidade de irradiança? • Como o sinal do detector muda com l? • Qual é a freqüência de modulação que o detector pode responder?

  18. Definições – NEP (Noise Equivalent Power) NEP(potência equivalente de ruído). A sensibilidade de um detector pode ser especificada pelo seu NEP, um parâmetro definido como a potencia radiante incidente sobre o detector que produz um sinal igual à raiz quadrática media (rms) do ruído do detector. Podemos considerar a relação com a responsividade: NEP = VN/RP NEP = IN/RI Onde VN e IN são voltagem e corrente do ruído, das respectivas responsividades R do detector. Como a responsividade depende do comprimento de onda também o NEP depende.

  19. NEP = Noise Equivalent Power NEP = valor rms da potência modulada senoidalmente que incide sobre o detector o qual oferece uma voltagem do sinal rms igual à voltagem de ruído rms do detector. • Especificada normalmente em termos de uma fonte de Rad. de Corpo Negro @ 500K • Largura de banda de referência para detecção do sinal e ruído de 1 ou 5 Hz • Freq. de mod. da rad.: geralmente 90, 400, 800 ou 900 Hz. • e.g. NEP(500K,900,1), significa uma fonte de rad corpo negro @ 500K, freq. de modulação de 900 Hz, e largura de banda de detecção de 1 Hz • Unidades de NEP [W Hz-1/2] • I = intensidade radiante que incide no detector [W m-2] • A = área sensitiva do detector [m2] • Vs = voltagem do sinal medida com Df [Hz] • Vn = voltagem do ruído medido com Df [Hz] • Então:

  20. Alguns valores NEP http://www.judsontechnologies.com/ImagePDFfiles/32A.pdf

  21. D* = Detectivity • D* antigamente definido como 1/NEP • Porém muitos detectores atuais exibem um NEP proporcional à raiz quadrada da área do detector • Especificações tb condicionadas na NEP • e.g. D*(500 K,900,1) • Para especificar a dependência do detector com l, é usada a notação D*(l,900,1) • Unidades de D* [Hz1/2 W-1]

  22. Alguns valores de D*

  23. Outra notação para a responsividade R em termos da corrente de saída do detector e utilizada para caracterizar detectores fotoemissivos é a sensitividade radiante S, que é a corrente por unidade de área da superfície fotoemissiva produzida por uma unidade de irradiança • Is é a corrente total do detector e P é a potência radiante incidente. R = Resposta (responsividade) Onde Vs = voltagem sinal I = densidade de potência A = área do detector • A resposta R de um detector especifica sua resposta à unidade de irradiança

  24. Alguns valores de D* e R - InGaAs Para diferentes cutoff

  25. Judson – InGaAs e Ge Ge InGaAs em diferentes “cutoff”

  26. Algumas curvas de resposta espectral e sensibilidade radiante

  27. Resposta de freqüência e constante de tempo • A resposta de freqüência de um detector é definida pela variação da resposta R ou sensibilidade radiante em função da freqüência de modulação da radiação incidente. • A variação em freqüência da resposta R e a constante de tempo t estão geralmente relacionadas a través da equação: • Curva típica da dependência da resposta com a freqüência de um detector

  28. Ruído • A flutuação randômica na voltagem de saída ou corrente de um detector estabelece um limite inferior à potencia radiante que pode ser detectada, dentro das condições de operacionabilidade (temperatura, freqüência de modulação e largura de banda)

  29. PD sem ganho PD com ganho (APD) Fontes de ruído no detector (receptor) • Ruído de ganho • eg. Processos de ganho em APD’s e EDFA’s gera ruído. • Ruído no circuito receptor • Resistores e transistores no amplificador contribuem ao ruído do circuito. • Ruído de fótons • Tb denominado “shot noise” ou ruído quântico, estatística de Poisson. • Ruído de fotoeletrons • Processo de fotodetecção randômico

  30. Noise Power Frequency Noise Power Frequency 1/f noise Noise Power Fc Frequency Ruído Ruído Johnson (Gaussiano e branco) Shot noise (Gaussiano e branco) Ruído “1/f”

  31. Eficiência quântica Correspondência direta entre # de fótons absorvidos e # de portadores de carga gerados que são subseqüentemente usados no circuito elétrico

  32. Detectores fotoemissivos • Baseados no efeito fotoelétrico e geração de portadores de carga. • Fotodiodos à vácuo e à gás, PMT e Photo-channeltron

  33. Fotomultiplicadora - PMT • Impacto inicial sobre material fotoemissivo • Posterior emissão secundaria de elétrons a través de dinodos • Multiplicação considerável de elétrons • Ganho de 109 elétrons no anodo por fotoelétron (pulso) • Ganho de 107 em modo continuo • E.g. pulso de 2ns no anodo com 109 fotoelétrons gera 4V numa RL de 50 • Contador de fótons • D* até 1016 cm Hz1/2 W-1, só o olho humano é capaz de detectar 10 fótons no azul que se aproxima a esse valor.

  34. Características essenciais na montagem de PMT

  35. Corte transversal de uma PMT

  36. Algumas características dos dinodos • Muitos materiais emitem, em média, d novos elétrons por cada elétron que colide na sua superfície. • Se a energia cinética do elétron incidente for suficientemente energética, entre 100 e 200 eV, então d > 1, teremos amplificação • Assim teremos para N dinodos a geração de dN elétrons

  37. http://www.olympusmicro.com/primer/flash/photomultiplier/index.htmlhttp://www.olympusmicro.com/primer/flash/photomultiplier/index.html

  38. Superfícies fotoemissivas de PMT’s

  39. Multiplicador de elétrons ou channeltron

  40. Temas de apresentações (sugestão ~30’ a 40’)para o dia 25/04 • Gabriel - CIE • Gustavo - NEP, D*, BLIP • Tarcisio - R • Thiago - ruído

  41. Aula que vem: continuação sobre detectores

More Related