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Desafios Éticos da Prática e Ensino da Estomaterapia no Brasil

Desafios Éticos da Prática e Ensino da Estomaterapia no Brasil. 469 – 399 aC. Sônia Dantas. “A vida está cheia de desafios, que se aproveitados de forma criativa, transformam-se em oportunidades” . (Maxwell Maltz , médico, 1899-1975). DANIEL DIAS ATLETA PARAOLÍMPICO. ESTOMATERAPIA.

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Desafios Éticos da Prática e Ensino da Estomaterapia no Brasil

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  1. Desafios Éticos da Prática e Ensino da Estomaterapia no Brasil 469 – 399 aC Sônia Dantas

  2. “A vida está cheia de desafios, que se aproveitados de forma criativa, transformam-se em oportunidades” (Maxwell Maltz , médico, 1899-1975) DANIEL DIAS ATLETA PARAOLÍMPICO

  3. ESTOMATERAPIA ESTOMIAS + FERIDAS + INCONTINÊNCIA

  4. VALORES: RESPEITO, INTEGRIDADE, COMUNICAÇÃO. CUIDADO HOLISTICO E FUNDAMENTAÇÃO CIENTÍFICA 1978 1992

  5. NO MUNDO 54 delegações internacionais 56 ETNEPs / REPs Norma N Gill Foundation WCET Education Guidelines Fonte: WCET 2013

  6. 1978 Milan, Italy 1979 Düsseldorf, Germany 1980 Cleveland, Ohio, USA 1982 Munich, Germany 1984 Transkei, Southern Africa 1986 Perth, Australia 1988 Gothenburg, Sweden 1990 Toronto, Canada 1992 Lyon, France 1994 Yokohama, Japan 1996 Jerusalem, Israel 1998 Brighton, England 2000 Sigapore 2002 Florence, Italy 2004 Florianopolis, Brazil 2006 Hong Kong, China 2008 Ljubljana, Slovenia 2010 Phoenix, Arizona, USA 2012 Adelaide, Australia

  7. NO BRASIL 17 ETNEPs 464 Associados 1019 Estomaterapeutas 55 TiSOBEST Fonte: SOBEST 2013

  8. VALORES ESPECIALISTA TRADIÇÃO

  9. ESTOMATERAPIA MORAL ÉTICA INTERDISCIPLINARIDADE

  10. ESTOMATERAPIA MORAL ÉTICA INTERDISCIPLINARIDADE “Sistema de valores do qual resultam normas que são consideradas corretas por determinada sociedade”. Cohen C e Segre M. Definição de Valores, Moral, Eticidade e Ética. In: Bioética. Ed USP, 2008.

  11. Moral (latim “morales” - relativo aos costumes) Tabus e convenções estabelecidas ou impostas por diferentes sociedades.

  12. REGRAS APLICADAS AO COTIDIANO • ATOS NORMATIVOS • Resoluções • Recomendações • Moções • Deliberações • Legislação http://conselho.saude.gov.br (acessado em julho de 2013)

  13. ESTOMATERAPIA MORAL ÉTICA INTERDISCIPLINARIDADE Ética (Grego “ethos”) Normas que regulamentam o comportamento de um grupo particular de pessoas (ex. profissionais) Percepção dos conflitos Autonomia Coerência Cohen C e Segre M. Definição de Valores, Moral, Eticidade e Ética. In: Bioética. Ed USP, 2008.

  14. LEONARDO BOFF CUIDADO ESSENCIAL RESPEITO RESPONSABILIDADE ILIMITADA SOLIDARIEDADE UNIVERSAL

  15. ESTOMATERAPIA MORAL ÉTICA INTERDISCIPLINARIDADE MULTIDISCIPLINARIDADE, INTERDISCIPLINARIDADE E TRANSDISCIPLINARIDADE: EM BUSCA DE DIÁLOGO ENTRE SABERES NO CAMPO DA SAÚDE COLETIVA Roquete FF, Amorim MMA, Barbosa SP, Souza DCM, Carvalho DV Revisão de literatura - BVS e sistema de comutação das publicações da biblioteca setorial da UF de São João Del Rei de 1972 a 2011 R. Enferm. Cent. O. Min. 2012; 2(3):463-474

  16. R. Enferm. Cent. O. Min. 2012; 2(3):463-474

  17. “A multidisciplinaridade acontece tanto na teoria quanto na prática, entretanto, é necessário ultrapassar os múltiplos saberes e entrelaçá-los para o avanço e ampliação do pensamento e execução do conhecimento “ “A interdisciplinaridade e a multiprofissionalidade demandam novas formas de vivência e de convivência entre os saberes e entre os profissionais” “A fragmentação do saber dificulta ou mesmo impede a visão das partes e do todo” R. Enferm. Cent. O. Min. 2012; 2(3):463-474

  18. “A comunicação é a base de qualquer atividade interdisciplinar... onde se estabelece um intercambio de informações técnicas, sociais e morais entre especialistas, generalistas e leigos; implica em respeitar as razões e competências do outro, respeitar limitações, aceitar sugestões, otimizar meios de comunicação e prever consequências”. Castro LR. Rev Latino Americana de Bioética 12(2):70-77, 2012

  19. DESAFIOS DA PRÁTICA CLÍNICA Subindo ? Descendo?

  20. TECNOLOGIA TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS MUDAM, PRINCÍPIOS NÃO. Mayfield FH (1908–1991)

  21. PRÁTICA GENERALISTA LITERATURA E DIRETRIZES BÁSICAS DE ENFERMAGEM PRATICA ESPECIALIZADA LITERATURA E DIRETRIZES DA ESPECIALIDADE REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA E SAÚDE BASEADA EM EVIDÊNCIAS Enf. Eliane Molina Psaltikidis Coordenadora do Projeto Manuais HC Unicamp

  22. Panunto MR. Ambiente da prática profissional da equipe de enfermagem em terapia intensiva Objetivos: avaliar o ambiente da prática profissional da equipe de enfermagem de unidades de terapia intensiva de adultos e verificar a relação com a síndrome de burnout, a qualidade do cuidado, a satisfação no trabalho e a intenção de deixar o emprego. Coleta de dados: ficha de caracterização pessoal, profissional e do ambiente; a versão brasileira resumida do Nursing Work Index - Revised; e o Inventário de Burnout de Maslach. Participaram 429 profissionais de 17 hospitais, sendo 30% enfermeiros, 49,2% técnicos de enfermagem e 20,8% auxiliares de enfermagem. http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=000874859[dissertação] 2012

  23. Panunto MR. Ambiente da prática profissional da equipe de enfermagem em terapia intensiva Resultados: Na análise multivariada foi possível identificar correlações entre autonomia, controle sobre o ambiente, boas relações entre médico e equipe de enfermagem e suporte organizacional com as subescalas do burnout, com repercussão na percepção da qualidade do cuidado, satisfação no trabalho e intenção de deixar o emprego. Profissionais com pouca autonomia, menor controle sobre o ambiente e com piores relações com os médicos, manifestaram pior qualidade do cuidado, mais insatisfação no trabalho e maior intenção de deixar o emprego, quando mediadas pelo sentimento de exaustão emocional. A realização pessoal é um dos domínios do burnout que influencia a qualidade do cuidado e a satisfação no trabalho, o que significa que, em ambientes com características positivas, os profissionais se tornam mais realizados, se sentem mais satisfeitos e percebem o cuidado prestado com qualidade. http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=000874859[dissertação] 2012

  24. QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA SATISFAÇÃO COM O TRABALHO AMBIENTE DA PRÁTICA PROFISSIONAL

  25. GERENCIAMENTO E NEGOCIAÇÃO DE CONFLITOS Maria Helena Trench Ciampone e Paulina Kurcgant. Gerenciamento de Conflitos e Negociação. In: Kurcgant P. Gerenciamento em Enfermagem. Guanabara Koogan, 2005.

  26. A cCCOMUNICAÇÃO B

  27. A B cCCOMUNICAÇÃO Rodrigues RC, Carvalho CM, Dantas SRPE: Úlcera de Martorell. CBE, 2013

  28. DESAFIOS DO ENSINO DA ESTOMATERAPIA NO BRASIL 4 1 3 2

  29. FACULDADES E UNIVERSIDADES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

  30. OBJETIVO

  31. ENUMERANDO OS DESAFIOS Garantir a prática da estomaterapia pautada nos valores estabelecidos pelo WCET (respeito, integridade, comunicação, cuidado holistico e fundamentação científica). Fortalecer as organizações nacionais e internacionais que nos representam. Desenvolver relações interdisciplinares e transdisciplinares buscando uma visão sistêmica do processo saúde-doença. Gerenciar e negociar os conflitos de forma positiva. Garantir que a formação em Estomaterapia no Brasil permaneça de acordo com os padrões internacionais.

  32. A Semente é boa O solo é fértil Vale a pena plantar... Amélia Palermo

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