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Orçamento Domestico(Familiar). Professor Diego Santiago. Controlando Gastos. Introdução Apurando Receitas/Despesas Prioridades Relevância Capital de Investimento Saúde Financeira. Introdução. O que é um orçamento Familiar? Não é simplesmente anotar as despesas realizadas.
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Orçamento Domestico(Familiar) Professor Diego Santiago
Controlando Gastos • Introdução • Apurando Receitas/Despesas • Prioridades • Relevância • Capital de Investimento • Saúde Financeira
Introdução • O que é um orçamento Familiar? • Não é simplesmente anotar as despesas realizadas. • Planejamento. • Entender seus hábitos de consumo. • Estabelecendo objetivos
Como fazer: • Identificar para onde está indo o dinheiro: • despesas fixas: luz, gás, água, telefone, aluguel, condomínio, transporte, educação, assistência médica, alimentação, e outras. • despesas eventuais, como: remédios, consertos em geral, cabeleireiro, oficina mecânica, lazer, vícios, prestações, taxas, impostos, cheques pré datados e outras. • Considerar as despesas sazonais como volta às aulas, IPVA, licenciamento, datas comemorativas (Dia dos Pais, das Mães, dos Namorados, da Criança, Natal, Páscoa etc.), férias para a família. • Discrimine as receitas: salário, rendas, etc. utilize o valor líquido recebido. • Balanceamento das receitas e despesas mensais: receitas (-) despesas. Reserve uma parcela de suas receitas para investimentos. São considerados Sazonais porque variam de acordo com um determinado tempo no ano. Por exemplo, o numero de turistas nas cidades praianas durante o verão é bem maior que durante o inverno e tem como consequência uma maior ocupação na rede hoteleira, um maior movimento nos meios de transportes, maior consumo de bebidas,
Capital de Investimento • Fazer o dinheiro se movimentar • Guardar nem sempre é a melhor pedida. • Fazer o dinheiro render.
DE OLHO NOS JUROS Na hora das compras é sempre assim: a gente chega no caixa para pagar e daí vem o dilema: qual a melhor forma de pagamento? • "O objetivo é o desconto. A melhor forma é mostrar o dinheiro. Isso impressiona, porque o dinheiro impressiona, o dinheiro não volta", explica o economista Luís Carlos Ewald. • Se você não tiver dinheiro, a segunda opção é: • "Pagando à vista, você pode pagar em cheque. Mas vai ter que ser consultado, cheque vai pagar CPMF. Daí a chance de você conseguir um desconto é bem menor", diz o economista. • Imagine então se a opção for o cartão de crédito!A empresa está pagando comissão para a empresa de cartão de crédito. • E quando você paga com pré-datado, olha só o caminho que ele faz. Do caixa da loja, ele vai parar no caixa do banco bem antes da data prevista. Na verdade, é o banco que "segura" seu cheque. E claro, cobra por isso. E o lojista repassa esse custo para você, consumidor! • Às vezes, as formas de pagamento são tão irresistíveis. • "São irresistíveis, mas são um cupim para o seu bolso", observa o economista.
Quanto maior a tentação, maior o cupim! Por trás de todas essas formas de pagamento, existem armadilhas, como o pagamento em parcelas sem juros. Até quantas vezes sem juros a gente pode acreditar? • "De fato, não pode acreditar em nenhuma. Tem seis vezes, oito vezes, dez vezes, mas os juros estão embutidos. O preço à vista foi aumentado para poder bancar o prazo", garante o economista. • Na verdade, você mereceria um desconto se estivesse pagando a vista. Se não der desconto à vista, compra a prazo que é vantagem! Mas nunca deixe de pechinchar! O desconto no pagamento à vista deve ser proporcional ao juro que seria cobrado nas parcelas. Um exemplo:
Duas vezes sem juros, com a primeira entrada é um clássico. Você pega um vestido de R$ 100, que pode pagar R$ 50 de entrada e R$ 50 no mês que vem. E se pagar à vista tem 10% de desconto. • Prestou atenção? Estão te oferecendo um vestido que custa R$ 100. Mas se dão 10% de desconto, na verdade, o preço real dele é R$ 90. Se a loja está te dizendo que não cobra juros, o correto seria pagar R$ 50 de entrada e R$ 40 no segundo cheque. • "Esses R$ 40 vão se transformar em R$ 50 no pré-datado. Juros de 25% ao mês, um absurdo! Tem que pagar à vista, não pode pagar a prazo de jeito nenhum!", diz o economista.