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ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO BANCÁRIO: IMPACTOS SOBRE A SAÚDE E SUA RELAÇÃO COM GÊNERO E RAÇA

ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO BANCÁRIO: IMPACTOS SOBRE A SAÚDE E SUA RELAÇÃO COM GÊNERO E RAÇA. Suzineide Rodrigues Regina Heloisa Maciel Francisco Gonzaga Bitu Luís Saraiva Andrea da Hora. CONTRAF São Paulo 29/08/2006.

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ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO BANCÁRIO: IMPACTOS SOBRE A SAÚDE E SUA RELAÇÃO COM GÊNERO E RAÇA

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  1. ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO BANCÁRIO:IMPACTOS SOBRE A SAÚDE E SUA RELAÇÃO COM GÊNERO E RAÇA Suzineide Rodrigues Regina Heloisa Maciel Francisco Gonzaga Bitu Luís Saraiva Andrea da Hora CONTRAF São Paulo 29/08/2006

  2. Assédio Moral(Projeto Assédio CONTRAF) é a exposição dos trabalhadores e trabalhadoras a situações humilhantes, constrangedoras, sendo mais comum em relações hierárquicas autoritárias e assimétricas. Nelas predominam atitudes negativas, relações desumanas e sem ética de um/a ou mais subordinados/as. O objetivo é desestabilizar a relação da vítima com o ambiente de trabalho e a sua organização. Pode ser iniciada e manifestada por atos, palavras e gestos que venham atentar contra a dignidade física, psíquica e a auto-estima das pessoas.

  3. Assédio Moral (Task Force on Prevention of Workplace Bullying, 2006) é a “repetição de comportamentos inadequados, diretos ou indiretos, verbais, físicos ou de outra ordem, conduzidos por uma ou mais pessoas contra um outro ou outros, no local de trabalho e/ou no exercício de sua função, que podem ser razoavelmente percebidos como prejudicando os direitos individuais de dignidade no trabalho.

  4. Assédio moral (Barreto, 2003) é toda "exposição prolongada e repetitiva a situações humilhantes e vexatórias no ambiente de trabalho. …Essas humilhações se caracterizam por relações hierárquicas desumanas e autoritárias onde a vítima é hostilizada e ridicularizada diante dos colegas e isolada do grupo“

  5. Categorias do Assédio • Assédio Interpessoal ou social: Referente aos mais diferentes tipos de discriminação • Assédio Organizacional: Referente à questões da organização do trabalho e gestão • Tem origem em um desbalanceamento nas relações de poder

  6. Conseqüências • A repetição prolongada do assédio determina a gradativa baixa da auto-estima e exposição maior à doenças profissionais ou não profissionais e ao acidente de trabalho • Stress, depressão mental e sintomas psicossomáticos

  7. Sintomas • Ansiedade, irritabilidade, insônia, tremores, distúrbios do sono, hipertensão arterial, palpitações, taquicardia, queixas digestivas, dores generalizadas, alteração da libido • Pensamentos, tentativa ou consumação de suicídio configuram o quadro de baixa auto-estima • Casos de síndrome do pânico

  8. Objetivos da Pesquisa • Verificar a ocorrência e freqüência de atos e atitudes negativas nos ambientes de trabalho da categoria bancária • Relacioná-los à saúde dos trabalhadores • Relacioná-los a características da organização do trabalho e fatores psicossociais • Especial atenção às questões relacionadas a gênero e raça/etnia

  9. População e Amostra

  10. Regiões (*) Porcentagem na amostra em relação ao total da população.

  11. Bancos

  12. Método • Questionário (baseado em Barreto, 2003) • Dados Pessoais • Banco • Cidade, Estado • 20 Situações constrangedoras • Características dos agressores • Atitudes do agressor e da vítima • Organização do trabalho • Sintomas de distúrbios psicológicos (SRQ20)

  13. Método • Procedimento • Internet: site da CONTRAF (CNBCUT) e SEEB-PE • Checagem • Aplicação pelos sindicatos • Totalmente voluntário e sem identificação

  14. RESULTADOS Características da amostra

  15. Tipo de Banco

  16. Sexo

  17. Idade

  18. Escolaridade

  19. Estado Civil

  20. Orientação Sexual

  21. Raça/Etnia

  22. Resumo Região Sudeste (42,66%) Bancos Privados (51,86%) 2609 bancários (0,66%) Gênero Masculino (51,94%) Brancos(as) (73,99%) 25 a 44 anos (33,57%) Casados(as) (50,49%) Heterossexuais (97,50%) Superior completo (44,53%)

  23. RESULTADOS Situações Constrangedoras

  24. Média de relatos x Sexo

  25. Média de relatos x Tipo de banco

  26. Situações mais frequentes x Sexo

  27. Média de relatos x Orientação sexual

  28. Situações mais relatadas x Orientacão sexual

  29. Situações Constrangedoras 38,9% relataram terem vivenciado pelo menos uma situação de constrangimento nos últimos 6 meses • Mais relatadas pelas mulheres bancárias (1,42 x 1,26) • Mais relatos pelos(as) bancários(as) dos bancos privados (1,62 x 1,05) • Mais relatos no(as) homo e bissexuais (2.16 x 1,32). Do tipo “seu chefe ignora sua presença na frente dos outros”

  30. Duração das Agressões: 11,13 meses

  31. Média da Duração das Agressões x Sexo

  32. Freqüência das Agressões

  33. Tipo de Banco x Freqüência

  34. Duração e Freqüência • Duração média 11,13 meses • Aumentando o número de relatos, aumenta a duração média relatada • As bancárias relatam uma duração média maior: 11,99 x 10.28 meses • Relatos de que as agressões ocorrem “várias vezes por semana” (51,49%) e é mais freqüentes nos bancos privados

  35. 206 (7,97%) bancários(as) relataram que sofreram agressões repetitivas durante seis meses com freqüência, no mínimo, semanal • Taxa nos países europeus varia de 7 a 10% (Einarsen, 2005)

  36. Agressor

  37. Sexo do Agressor

  38. Tipo de Agressor x Orientação sexual

  39. Acredita que o agressor tem consciência do que faz?

  40. Agressor • Superior hierárquico (63,71%) • Em geral, homens (50,96) • No caso dos homo e bissexuais é o “conjunto de colegas” • As mulheres tendem a identificar outras mulheres como agressoras mais do que os homens • Na região sudeste as mulheres são mais apontadas como agressoras • 49,41% acreditam que o agressor tem consciência do que faz

  41. Conversou com alguém a respeito da agressão?

  42. Conversou x Gênero

  43. RESULTADOS Assédio Sexual

  44. Assédio Sexual3,87% da amostra

  45. Assédio sexual x Gênero

  46. Assédio sexual x banco

  47. RESULTADOS Organização do Trabalho

  48. Dificuldades no Trabalho

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