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Atendimento em Campo Fraturas e Luxações

Atendimento em Campo Fraturas e Luxações. Leonardo Kenji Hirao R3 Medicina Esportiva Orientador: Dr. Michel Youssef. Atendimento em Campo. As lesões de extremidade, embora comuns, raramente apresentam risco de morte imediato.

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Atendimento em Campo Fraturas e Luxações

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Presentation Transcript


  1. Atendimento em CampoFraturas e Luxações Leonardo Kenji Hirao R3 Medicina Esportiva Orientador: Dr. Michel Youssef

  2. Atendimento em Campo • As lesões de extremidade, embora comuns, raramente apresentam risco de morte imediato. • O trauma de extremidades pode apresentar risco de vida quando leva à perda de sangue (hemorragia) acentuada, quer seja externa ou interna.

  3. Atendimento em Campo • Importante: • 1. Não deixe de reconhecer uma situação com risco de vida causada por lesão de extremidades. • 2. A presença de lesões de extremidades com aspecto impressionante, mas, sem tanta gravidade não deve desviar a atenção do tratamento de lesões com risco de vida em outras áreas do corpo.

  4. Atendimento em Campo • Todo traumatizado grave deve ser imobilizado em prancha longa, o mais próximo possível da posição anatômica, para permitir a reanimação.

  5. Atendimento em Campo • O corpo humano tem aproximadamente 206 ossos, classificados quanto ao formato: • Longos, • Curtos, • Chatos, • Fundidos e • Sesamóides.

  6. Atendimento em Campo • Corpo humano tem mais de 700 músculos, que são classificados por função. • Tendão e ligamentos.

  7. Atendimento em Campo • As lesões de extremidades levam a cinco problemas principais que requerem atendimento pré-hospitalar: • 1. Hemorragia, • 2. Instabilidade (fraturas e luxações), • 3. Lesões de partes moles (distensões e entorses), • 4. Perda de tecido (amputação), • 5. Síndrome compartimental.

  8. Fraturas • No osso fraturado, a imobilização leva tanto a redução da possibilidade de piora da lesão quanto à diminuição da dor. • As fraturas podem ser divididas em: • Expostas, • Fechadas.

  9. Luxações • Produzem área de instabilidade que é necessária imobilização. • Luxações podem produzir intensa dor aguda e podem ser difíceis de diferenciar das fraturas.

  10. Avaliação • Dentro do âmbito da triagem, o trauma músculo-esquelético pode ser categorizado em 3 tipos principais: • 1. trauma músculo-esquelético isolado sem risco de morte, • 2. trauma músculo-esquelético sem risco de morte, mas, com trauma multissistêmico com risco de morte, • 3. lesões músculo-esqueléticas definitivas, com risco de morte.

  11. Mecanismo de Trauma • Determinar o mecanismo de trauma é uma das atitudes mais importantes que o socorrista pré-hospitalar toma para começar o atendimento de uma vítima de trauma de forma adequada. • Identificar se o trauma é de baixa ou alta energia. • Identificar lesões primárias e secundárias.

  12. Exames Primário e Secundário • A primeira etapa para qualquer avaliação é que o local e a cena sejam seguros. • O exame primário dá atenção as condições de maior risco de morte que podem ser identificadas e tratadas. • Se o paciente não corre risco de morte, o socorrista passa ao exame secundário.

  13. Exames Primário e Secundário • No exame secundário, o socorrista deve fazer o seguinte: • Avaliar o paciente visualmente a procura de inchaços, lacerações, abrasões, hematomas, cor, movimento, tempo de enchimento capilar e deformidade. • Sentir pulsação, temperatura, crepitação e movimento. • Se o paciente estiver consciente, pergunte-lhe sobre sensações, dor e mecanismos de trauma e peça ao paciente que descreva como sente a dor. • Notar que movimento involuntário das extremidades testifica envolvimento neurológico e muscular.

  14. Imobilização • Equipamentos: • Talas rígidas (talas de madeira, prancha rígica), • Talas flexíveis, • Talas de tração.

  15. Fraturas Abertas • As primeiras considerações em fraturas abertas são controlar a hemorragia e tratar o choque. • Ferimentos abertos devem ser cobertos com curativos estéreis com pressão para controle do sangramento. • Se as extremidades ósseas retornarem para dentro do ferimento, o resultado final não será alterado desde que o médico que cuida do paciente seja informado das condições iniciais.

  16. Luxação • Como regra geral, suspeita de luxação deve ser imobilizada na posição em que foi encontrada. • Se o pulso não for detectado, o socorrista poderá manipular a articulação para tentar obter o retorno do fluxo sanguíneo. • Bolsas de gelo podem ser usadas para diminuir a dor e edema. • NAEMSP recomenda a redução de luxações quando o tempo de transporte é longo.

  17. Luxação de Cotovelo

  18. Luxação de Ombro Manobra de Hipócrates

  19. Luxação de Ombro Manobra de Kocher

  20. Luxação de Ombro Técnica de Tração e Contra-tração

  21. Lesões em Região Cervical • Indicações de imobilização cervical: • Perda de consciência ou alteração do nível de consciência em decorrência de trauma, • Dor cervical, • Preocupação do atleta em relação a cervical, • Sintomas neurológicos, • Amplitudadiminuida da coluna cervical, • Presença de outra lesão grave.

  22. Bibliografia • PHTLS Atendimento Básico e Avançado 6 edição – Cap. 10 Trauma músculo-esquelético • TheOlympicTextbookof Medicine in Sport – volume XIV oftheEncyclopaediaofSports Medicine an IOC Medical CommissionPublication (cap 18 EmergencySports Medicine) • Browner: Skeletal Trauma, 4th ed

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