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GESTÃO DO CONHECIMENTO Contexto e Aplicação. Anna da Soledade Vieira II Oficina de Educação Corporativa Brasília, 2004. GC - Conceitos. Função organizacional responsável pela ambiência interna apropriada e processos para criação / obtenção e socialização do conhecimento.
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GESTÃO DO CONHECIMENTOContexto e Aplicação Anna da Soledade Vieira II Oficina de Educação Corporativa Brasília, 2004
GC - Conceitos • Função organizacional responsável pela ambiência interna apropriada e processos para criação / obtenção e socialização do conhecimento. • Arte da criação de valor, alavancando os ativos intangíveis da organização. (Sveiby)
MOTIVAÇÃO PARA GC • Globalização e economia de rede • Complexidade do ambiente de negócios • Mobilidade da força de trabalho • Velocidade do processo de inovação • Necessidade de educação continuada
MARCOS HISTÓRICOS • 1969 - Conhecimento como recurso crucial da economia (Drucker) • 1973 - Conhecimento como eixo da sociedade pós-industrial (Bell) • 1991 - Skandia cria Diretoria de Capital Intelectual e desenvolve indicadores • 1995 - 97 Publicações e congressos • 2000 - Criação da SBGC, no Brasil
Momento Atual Há consciência de que as organizações dependem de conhecimento para serem inovadoras e competitivas
GC - Propósitos Comuns • Aprender e absorver conhecimento • Criar novo conhecimento e inovar • Obter melhores resultados • Ser competitivo “If only we knew what we know!”
GC na Prática das Organizações • Redes de colaboração • Tecnologias e processos colaborativos • Desenvolvimento e educação corporativa • Gestão de conteúdo e sistemas de busca • Análise e monitoração de informações
Obstáculos à GC • Privatização do conhecimento • Relações institucionais • Hipervalorização da TI sobre os fatores humano e social
Abordagens Metodológicas • Mecanicista: TI busca eficiência ⇒ reuso • Cultural: gestão de mudança ⇒ inovação • Racionalista: métodos analíticos ⇒ mensuração de resultados
Dimensões a considerar • Ontológica: indivíduo - grupo - organização - sociedade • Epistemológica: o conhecimento (tácito e explícito) resulta da prática refletida
MODELOS • I. Nonaka - SECI ⇒ Foco na relação de confiança entre empresa / empregado • L.. Edvinsson - Cap. Intelectual ⇒ Foco no resultado financeiro • E. Carayannis - OK Net (Organizational K. Network) ⇒ Visão holística
Empresas - GC para quê? • Evitar erros e omissões • Não duplicar esforços, ‘reinventando’ o que alguém sabe • Solucionar problemas com rapidez • Melhorar soluções para clientes • Compartilhar idéias e melhores práticas • Encurtar o ciclo de inovação (P, D & I).
GC EMPRESARIAL - TENDÊNCIAS • Interseção de GC e e-Learning. • Discussão sobre GC move-se do campo operacional para o estratégico. • GC vista como solução orgânica essencialmente humanista. • Soluções de GC passam da gestão de insumos operacionais para apoio à inovação.
GC e Teoria da Firma ( Penrose, Nelson e Winter) • O conhecimento organizacional é mais que a soma do conhecimento dos indivíduos. • a vantagem competitiva de uma organização resulta da conjunção de diferentes recursos, a partir do conhecimento singular da firma.
GC e Governo - Aplicações • Assegurar serviço público competente e eficaz • Preparar parceiros de política pública • Construir e alavancar capital intelectual público e privado • Apoiar sistema de GC na / para a sociedade
GC e Governo Políticas Necessárias • Educação: programas, infra-estrutura, recursos • Pesquisa: infra-estrutura, recursos • Comunicação: infra-estrutura • Propriedade intelectual: infra-estrutura, recursos, divulgação.
CONCLUSÕES • Firmas são auto-suficientes para equacionarem sua GC interna, segundo sua cultura e singularidade. • O serviço público deve buscar seu modelo de GC, que envolva a sociedade civil. • Trabalhar na capacitação e orientação dos que estão à margem do sistema é espaço que clama pela liderança do Governo.
Enfim, cabe essencialmente ao Estado • Apontar caminhos e agregar forças. • Criar e manter ambiente propício ao desenvolvimento do potencial dos indivíduos e à competitividade das organizações.
. . . “Knowledge management is not where you start, but where you end up.” Thomas Stewart
Muito obrigada. Anna da Soledade Vieira anna.soledade.vieira@terra.com.br 31-3281.6114