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Do desejo de aprender ao prazer de ensinar: um exercício de autoria de pensamento. Prof. João Beauclair. www.profjoaobeauclair.net joaobeauclair@yahoo.com.br. OBJETIVO PRINCIPAL.

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  1. Do desejo de aprender ao prazer de ensinar: um exercício de autoria de pensamento.Prof. João Beauclair www.profjoaobeauclair.net joaobeauclair@yahoo.com.br

  2. OBJETIVO PRINCIPAL • ELABORAR provocações ao nosso sentipensar sobre o papel do desejo e do prazer no que se refere aos movimentos de aprendências e ensinagens, enfatizando a importância da motivação, da criação de vínculos, do afeto e da amorosidade para promovê-los a posição de protagonistas no cotidiano escolar e na construção da inteligência nos diferentes ambientes que se vinculam em nossa formação.

  3. Aprendizagem, Psicopedagogia, Desejo, Prazer, Motivação, Vínculos, Afeto e Amorosidade.

  4. O que eu escuto, sinto e assimilo é o trânsito do meu sentipensar, é a observação subjetivante que se constrói a partir de minhas inteiras ações no mundo, de minhas interações com os outros. O desafio está em se permear com escutas e olhares mais sensíveis que nos aproximem do coração do outro, da vida do outro, mas que nunca a invada, subjugue ou desencante-a.

  5. Para aprender, é preciso ensinar: as fronteiras entre uma coisa e outra é constituição de tênues fios flexíveis quando assim as podemos conceber. Tudo é exercício. Produzir autorias de pensamento é estar em trânsito pelos espaços de produção de sentidos e significados que podem se presentificar em nossas aproximações com o conhecer.

  6. Conhecer que se complexifica à medida que desejo ser criativo, intenso, vivo, capaz, criança, poeta, pesquisador, andarilho, solitário, amigo, companheiro, responsável, motivado, motivador e estimulante de outros sujeitos para caminhar por sendas parecidas.

  7. Nossas dúvidas nutrem o nosso mover-se pelos fios do conhecimento, pelas metáforas presentes na imensa Teia da Vida.

  8. Se os desafios novos se impõem como tal, façamos esforços para intervir de outros modos, exercendo nossas potencialidades de autoria, nos capacitando permanentemente para irmos além do que nos é dado como verdade.

  9. Provocações ao nosso sentipensar: o papel do desejo e do prazer nos movimentos de aprendências e ensinagens. Autoria de pensamento: “(...) ato de produção de sentidos e de reconhecimento de si mesmo como protagonista ou participante de tal produção” FERNANDÉZ, Alicia. O saber em jogo: a Psicopedagogia propiciando autorias de pensamento.Porto Alegre, Editora Artmed, 2001, p. 90.

  10. Toda autoria é exercida em redes de conversações constituintes de si mesmas e dos sujeitos que a produzem: o sujeitoautor emerge na produção de sua singularidade, da diferença que produz com o intuito de ser conhecido e reconhecido no âmbito das próprias dinâmicas presentes nas redes que participa, age, interage, vive.

  11. Um dos mais importantes papéis do desejo e do prazer nos movimentos de aprendências e ensinagens é o de entrelaçar-se com a inteligência, pois as redes de conversações sempre acontecem e se constituem ao longo de nossos ciclos vitais, nas diferentes fases de nossas existências como sujeitos de aprendizagens múltiplas.

  12. Autoria de pensamento como uma maneira de ver e viver, olhar e sentipensar a prática educativa que fomente momentos experienciais e vivenciais no espaço e tempo da sala de aula, onde seja possível o resgate das alegrias de cantar, brincar, vivenciar dinâmicas de grupo, trabalhar com as dimensões da arte, do recorte, da colagem, do jogo, do corpo em movimento, da dança, enfim, uma didática sistêmica, interativa e propositiva que propicie maneiras de favorecer o linguajar.

  13. A autoria de pensamento real e efetiva emerge quando nos retiramos do lugar comum e nos propomos: • A perguntar; • Ao posicionar-se frente ao desconhecido; • A sermos capazes do estranhamento; • A questionar a realidade dada; • A refletir sobre os sentidos e significados do diálogo e do conversar;

  14. A autoria de pensamento real e efetiva emerge quando nos retiramos do lugar comum e nos propomos: • Ao encontro com a diversidade e com a diferença; • Aos processos de novas percepções sobre continuidades, descontinuidades e rupturas; • A compreender as diferenças entre identidade e semelhança, alteridade e igualdade; • Estabelecer autoriascoletivasdepensamento, que repercutam modos de pensar individuais que se apóiem em movimentos coletivos.

  15. Será com o autorizar-se a ver sentido em nossos próprios percursos como aprendentensinantesque ampliaremos nossas relações com outros sujeitos e grupos com os quais estabelecemos possibilidades de convivências, do estarjuntocom, intervindo, acompanhando, organizando, anotando, desenvolvendo observações, participando.

  16. Colaborar para a criação de redes de conversações capazes de promover o fazer emergir novas autorias, através de exercícios de escritas e tessituras criativas, através de oficinas de produção textual, com os “diários de bordo como registros de aprendências”.

  17. Aprender e ensinar, ensinar e aprender: a ênfase na motivação, o professor e seu papel importante papel. Ao aprender e ensinar somos mundos que se conectam: o eu e o outro na busca do conhecer, do saber, do saber fazer, do ser fazersaber, do saberfazer-seSER.

  18. Aprender e ensinar, ensinar e aprender: a ênfase na motivação, o professor e seu papel importante papel. Como ensinantes e aprendentes, somos o sal da terra, a luz do mundo, o fermento na massa, pois agirmos em prol da evolução de todos. Sermos generosos neste movimento é propiciar a alegria do exercício coletivo e pleno da autoria de pensamento, da autonomia do sujeito humano, vivendo as aventuras e desventuras de interagir no movimento do mundo, complexo por excelência.

  19. Criação de vínculos, afeto e amorosidade: desafio permanente em utópicos caminhos? Com a Psicopedagogia estabelecemos novos olhares para os distintos modos como operamos a condução de nossas histórias de vida, além de validarmos outros momentos de nossas própriasbiografias.

  20. Criação de vínculos, afeto e amorosidade: desafio permanente em utópicos caminhos? Tempo, linguagem, trabalho, pesquisa, escuta, olhar e registro: sete movimentos essenciais ao desenvolvimento da autoria de pensamento, processo psicopedagógico essencial à formação e assunção da Psicopedagogia como modo de ser e estar sempre aprendensinante em conjugação ativa e (des)organizada, que vincula nossas vidas nas seguintes dimensões:

  21. Criação de vínculos, afeto e amorosidade: desafio permanente em utópicos caminhos? • Do Cuidado; • Do Intercâmbio; • Da Amorosidade; • Da Construção Coletiva; • Do Fomento Ativo à Autoria; • Da Continuada Formação; • Da Pesquisa como Processo Permanente.

  22. Criação de vínculos, afeto e amorosidade: desafio permanente em utópicos caminhos? Penso e sinto interesse imenso em propor pesquisas, em trabalhos futuros, sobre a aliança entre os sete movimentos essenciais ao desenvolvimento da autoria de pensamento com as dimensões acima expressas, ampliando relações e reflexões ao criar um conjunto de idéias que entrelacem Tempo e Cuidado, Linguagem e Intercâmbio, Trabalho e Amorosidade, Pesquisa e Construção Coletiva, Escuta e Fomento Ativo à Autoria, Olhar e Continuada Formação, Pesquisa como Processo Permanente e Registro, numa possível contribuição às nossas compreensões sobre os novos modos de ser e estar nas escolas, nas famílias e nas instituições.

  23. Conclusão: Ideias para se discutir, pontos de vista para se partilhar em aberturas para diálogos e interações. Somos sujeitos desejantes e, por isso, sujeitos aprendentes. Onde reside o desejo, há permanente busca por novas aprendizagens e este processo é ininterrupto. Vivemos numa sociedade que faz com que o desejo de aprender seja foco e desafio, pois só há mudança efetiva na complexidade da realidade quando comportamentos e pensamentos são alterados, transformados.

  24. As ideias aqui expostas se nutrem por tais questões e o desejo maior, efetivamente, é o de sequenciar em processos de discussão, propondo-se a intercambiar diferentes pontos de vista partilhados em novas aberturas para diálogos e interações.

  25. Se seguirmos adiante, acreditando que o objetivo maior da Educação é a geração da felicidade, importante sempre é o recomeçar, como nos alerta Demo (2002): “A felicidade tem a lógica e a consistência da flor: não há como separar sua beleza da fragilidade e do fenecimento. O fenecimento não é apenas a destruição da beleza, mas condição de recomeço.” Recomecemos, então.

  26. Obrigado! Para ter acesso a esta apresentação visite o blog https://profjoaobeauclair.wordpress.com O texto completo está disponível nos seguintes sites: http://www.pluridoc.com www.profjoaobeauclair.net Deixe sua opinião no livro de visitas!

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