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b Fisiografia Fluvial (Morfologia dos Curso d’Água)

b Fisiografia Fluvial (Morfologia dos Curso d’Água). 1 Hidrologia e Geometria da Calha 2 O trabalho dos Rios 3 Tipos de Leito Fluvial 4 Terraços Fluviais 5 Tipos de Canais 6 Perfil Longitudinal dos Rios 7 Equilíbrio Fluvial 8 Hierarquia da rede Potamográfica 9 Tipos de Drenagem.

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b Fisiografia Fluvial (Morfologia dos Curso d’Água)

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  1. b Fisiografia Fluvial (Morfologia dos Curso d’Água) • 1 Hidrologia e Geometria da Calha • 2 O trabalho dos Rios • 3 Tipos de Leito Fluvial • 4 Terraços Fluviais • 5 Tipos de Canais • 6 Perfil Longitudinal dos Rios • 7 Equilíbrio Fluvial • 8 Hierarquia da rede Potamográfica • 9 Tipos de Drenagem

  2. b.3 Tipos de Leito Fluvial • Definições • Tipos de Leito Fluvial • Croquis Esquemático do Leito Fluvial

  3. - Definições • Leito Fluvial: corresponde aos espaços ocupados pelo escoamento das águas; • Calha Fluvial: caracteriza as grandezas hidráulicas: área molhada, perímetro molhado,raio hidráulico na seção do escoamento; • Margem (D/E): interseção entre a calha fluvial e o terreno marginal;

  4. Batente: pontos de contato da superfície da água com o perímetro molhado. Variam com a oscilação do N.A. • Largura Superficial: distância horizontal entre os batentes; • Talvegue: ponto mais baixo do perímetro da ST; • Profundidade: distância vertical entre a superfície da água e o fundo da calha em um ponto qualquer; • Profundidade Máxima: corresponde ao talvegue; • Profundidade Média: relação entre a área molhada e a largura superficial;

  5. - Tipos de Leito Fluvial: a) Analisando a ST das Planícies de Inundação tem-se: • Leito de Vazante • Esta incluído no leito menor • Escoa nas águas baixas • Variação: entre margens do leito menor e acompanha o talvegue • Escoamento de Q75% - Q98% (T= 1,33 a 1 ano)

  6. Leito Menor • Bem limitado e encaixado, tendo as margens bem definidas • O escoamento freqüente nesse leito impede o crescimento de vegetação • Existência de irregularidades: depressões (trechos mais profundos) e umbrais (trechos mais retilíneos) • Escoamento de Q5% - Q75% (1,33 < TR < 20 anos)

  7. Leito Maior Sazonal Regularmente ocupado pelas cheias, pelo menos uma vez por ano (Q5 – Q1) Escoamento (para 20<TR<100) Planície de inundação Leito Maior Excepcional Onde se escoam as cheias mais excepcionais e menos freqüentes Submerso a intervalos regulares, nem todos os anos TR > 100 anos (Q<1%)

  8. b) Analisando Segundo a Litologia e Geologia por Onde se dá o Escoamento • Leito Fluvial rochoso e/ou materiais coesivos (argila) • O escoamento se dá sobre material coesivo ou rochoso; • A largura e profundidade variam à pequenas distâncias; • A declividade do fundo é irregular; • Margens encaixada e mal definidas; • Se adequam a implantação de UHE's;

  9. Leito Fluvial Móvel • Escoamento sobre sedimentos móveis (argila não compacta, areia); • Corresponde aos trechos médios e inferior da R.P;

  10. Croqui Esquemáticos dos Tipos de Leitos Fluviais FIGURA 52: Croquis esquemáticos dos Tipos de Leitos Fluviais

  11. b.4 Terraços Fluviais • Caracterização • Tipos de Terraços • Como aparecem os Terraços Fluviais

  12. - Caracterização • Correspondem as antigas planícies de inundação que foram abandonadas FIGURA 53: Planície de Inundação (t=0)

  13. Morfologicamente (forma dos terraços): • patamares aplainados • largura variável • limitadas por escarpas na direção do rio FIGURA 54: Planície de Inundação (t=n)

  14. - Tipos de Terraços • Terraços Aluviais: • são aqueles formados com materiais da antiga planície de inundação • situam-se acima do N.A. atual, sem que o escoamento alcance o seu nível (da planície do terraço) estando a nova planície de inundação localizada em cota mais baixa.

  15. FIGURA 55: Terraço Aluvial

  16. Terraços Estruturais: são esculpidos sobre rocha que compõe as encostas do vale. FIGURA 56: Terraço Estrutural

  17. Terraços Embutidos: • são originados devido a uma oscilação climática (redução do regime pluvial), que provoca a diminuição da vazão e sedimentos, formando uma nova planície de inundação mais baixa compatível para esse novo regime fluvial em nível mais baixo embutida na anterior.

  18. FIGURA 57: Terraço Embutido (Redução da Vazão)

  19. ou • Pode também ocorrer quando a oscilação (aumento de Q), quando a B.H. fica mais propensa à erosão, resultando numa sobrecarga de sedimentos no curso d'água, favorecendo ao recobrimento aluvial da planície antiga.

  20. FIGURA 59: Terraço Embutido (Aumento da Vazão)

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