310 likes | 509 Views
Manejo da sarna. Ac. Henry Sako Prof. Dr. José Laércio Favarin Prof. Dr. Hasime Tokeshi Prof. Dr. Tsuioshi Yamada Prof. Dr. Paulo César Tavares de Melo. Junho de 2008.
E N D
Manejo da sarna Ac. Henry Sako Prof. Dr. José Laércio Favarin Prof. Dr. Hasime Tokeshi Prof. Dr. Tsuioshi Yamada Prof. Dr. Paulo César Tavares de Melo Junho de 2008
Missão “Atender às necessidades da planta por meio do desenvolvimento de tecnologias sustentáveis coerentes à realidade tropical em benefício do setor produtivo” Visão: “Em 10 anos, desenvolver recursos técnicos e gerenciais que culminem em um sistema de produção progressista em produtividade e melhoria da sanidade” Valores: “O grupo Paces espera despertar o sentimento genuíno de ser útil ao próximo, desenvolvendo as qualidades do ser humano e a capacidade de se doar incondicionalmente a uma causa nobre”.
Equipe da construção desse conceito Prof. Dr. José Laércio Favarin Prof. Dr. Hasime Tokeshi Prof. Dr. Tsuioshi Yamada Prof. Dr. Paulo César Tavares de Melo Eng. Agr. Carlos Ragassi Ac. Henry Sako Ac. Vitor Hiramatsu Ac. Eduardo Gentile Ac. Fabio Shiraishi Ac. Caio Diniz Ac. Murilo Rocha Ac. Leandro Eiji Hashimoto Ac. Henrique Pose Guerra
Relação da água e Sarna Registros que indicam comportamento no controle da sarna
Relação da água e Sarna Fonte: LAPWOOD, WELLING, HAWKINS. Irrigation as a practical means to control potato common scab (Streptomyces scabies): final experiment and conclusion. 1973.
Contato da planta-solo adequado Contato da planta-solo inadequado
Existe diversos estudos que mostram a correlação da redução da sarna com pH ácido Existem resultados controversos mas são pouco frequentes
nitrato amonio Fonte: ROMHELD. Potassium effects on rhizosohere processes and resistance on disease. Simpósio sobre potássio na agricultura brasileira. Potafos. 2004.
Atividade das nitrosomonas e nitrobacter Matéria orgânica Amonio Nitrito Nitrato Aeração Temperatura Umidade Calagem Fertilizantes Relação C/N
% NO3 100 80 60 40 20 0 Soybean Alfalfa Corn Pea Fallow Wheat Oat Brachiaria Barley 0 2 4 6 8 Weeks incubation Fonte: HUBER, D. Nutrição e resistência de plantas. Potafos. 2003
Relação da fonte de N e incidência de sarna Amonio + inibidor da nitrificação Amonio - inibidor da nitrificação Nitrato Fonte: HUBER, D. Nutrição e resistência de plantas. Potafos. 2003
KCl K2SO4 Fonte: ROMHELD, V. Potassium effects on rhizosohere processes and resistance on disease. Simpósio sobre potássio na agricultura brasileira. Potafos. 2004.
Macronutrientes Fonte: YORINORI, G. T. Curva de crescimento e acúmulo de nutrientes pela cultura da batata cv. “Atlantic”. Dissertação. 2003
Fonte:DECHEN, NACHTIGALL. Micronutrientes. In. “Nutrição mineral de plantas”. SBCS. 2006.
Relação do pH, nutrientes e Sarna Fonte: MORTVEDT, BERGER, DARLING. Effect of manganese and copper on the growth of Streptomyces scabies and the incidence of potato scab. American Potato Journal. Vol. 40. 1963
Gene patogênico da sarna Em 1918, Gillespie contatou uma atividade quase nula da Sarna em pH abaixo de 5.2 Em 1953, foi constatado o desenvolvmento da Sarna em pH ácido no mesmo solo estudado por Gillespie (MOSHER & MANZER, 1963)
Importância da densidade do inóculo Fonte:Keinath and Loria. Effects of inoculum density and cultivar resistance on common scab of potato and population dynamics of Streptomyces scabies. 1991.
Fonte: BOUCHEK-MECHICHE, PASCO, ANDRIVON, JOUAN. Differences in host range, pathogenicity to potato cultivar and response to soil temperature among Streptomyces species causing common and netted in France. Plant pathology. 2000.
Desenvolvimento de supressividade Em Minesota, Início do declínio da sarna após 22 anos de Monocultivo da batata, após 12 anos, foi estabelecido o Mecanismo de supressividade (LORANG, 1989, citado por Schotel at al, 2001). Fonte: SCHOTEL, SHIMIZU, KINKEL. Relationships of in Vitro pathogen inhibition and soil colonization to potato scab biocontrol by antagonistic Streptomyces. Biological control. 2001
Relatos de supressividade Fonte: LIU, ANDERSON, KINKEL. Biological control of potato scab in the field with antagonist Streptomyces scabies. Disease control and pest management. 1995
Dinamica clima tropical Fonte: Adaptado de Paul, E. A.; Clark, F. E. Soil microbiology and biochemistry. Academic press. 1988
Conclusão O manejo hídrico e nutricional possui características aditivas no controle da sarna e todas elas estão susceptíveis a quebra de resistência devido a evolução do patógeno. O mecanismo biológico é mais estável no controle da sarna, porém o estabelecimento desses mecanismos são mais difíceis. Como engenheiros de sistemas agrícolas, devemos ter clareza dessas reações pois podemos formar as melhores estratégias de controle a curto e a longo prazo.
GTS ITAPUA Protect