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As contribuições de Paulo Freire para o Ensino de Bioética Margaréte May Berkenbrock-Rosito. Professora convidada Mestrado em Bioética Centro Universitário São Camilo Disciplina Metodologia do Ensino Superior Pedagogia e Especialização em Alfabetização/Universidade Federal de Santa Catarina
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As contribuições de Paulo Freire para o Ensino de BioéticaMargaréteMayBerkenbrock-Rosito • Professora convidada Mestrado em Bioética Centro Universitário São Camilo • Disciplina Metodologia do Ensino Superior • Pedagogia e Especialização em Alfabetização/Universidade Federal de Santa Catarina • Mestre em Educação e Currículo/PUCSP • Doutora em Educação/UNICAMP-SP
“Situação-limite” “Sentir na pele” as consequências do “deixar como está para ver como fica” ou “nada podemos fazer”. Vivemos as perplexidades do mundo globalizado Ameaça à Sobrevivência humana e ambiental Guerras Contaminação do planeta Mudanças climáticas Velocidade e hegemonia do poder tecnológico A estrutura das instituições estressadas e alienadas
“Situação-limite” • A cultura de desumanização do homem • Sociedade do espetáculo • A emergência do homem light • A cultura do consumismo • Relativismo ético • Hedonismo • Individualismo
“Situação-limite” • Desafios para a formação do sujeito e profissional na contemporaneidade • Ênfase no ensino técnico • Não há tempo para pensar
Paulo Freire: a Pedagogia como ética da Vida • A emergência da teoria (método) de Paulo Freire no contexto de 1961-1964 • Crítica à “Educação Bancária” e “Cultura do silêncio” • Transplante de ensino • Pedagogia de transmissão de conhecimento • A metáfora do outro como “Tábula Rasa” • Despejar fragmentos de conteúdos do conhecimento sem relação com o contexto pessoal, social, cultural • Diz “o que” e “como o outro” deve pensar • Não forma uma experiência do sujeito • Ensinar democracia exerce uma prática autoritária • Formação de um cidadão passivo diante das perplexidades
O diálogo com a Educação em Bioética • para a Educação em Bioética • A valorização da cultura do outro • A valorização do contexto pessoal e histórico • Ouvir o dito no não-dito do outro • Visão humanista • Incompletude, inconclusão do homem • Conscientização • Democracia • Diálogo
Educação em Bioética como responsabilidade da formação do sujeito crítico • Quem educa quem • Quem forma quem • Quem ensina quem • Como se aprende
“Denúncia” e “anúncio” Colcha de Retalhos • A formação e autoformação do professor • A formação do sujeito histórico • Tomar nas mãos a sua própria história • Conscientização da história singular tecida na pluralidade • A possibilidade de o professor produzir conhecimento novo a partir de sua própria prática • A arte no processo nos processos formativos e na prática pedagógica: ensinar, formar, e aprender. • Toda teoria tem por detrás uma autobiografia • Diálogos da Educação em Bioética com Paulo Freire
Referências • AMORIM-NETO, Roque do Carmo e BERKENBROCK-ROSITO, MargaréteMay. Ética e Moral na Educação. Rio de Janeiro, Editora Wak, 2009 • DUSSEL, Enrique. Ética da Libertação. Petrópolis.Editora Vozes, 2000 • FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia.São Paulo. Editora Paz e Terra, 1997 • FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança, São Paulo. Editora Paz e Terra, 2000