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PROCESSO CLÍNICO ELECTRÓNICO

PROCESSO CLÍNICO ELECTRÓNICO. Rodrigo Nelson Rocha. PROCESSO CLÍNICO ELECTRÓNICO: definições. Electronic Health Record System (EHR system)

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PROCESSO CLÍNICO ELECTRÓNICO

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Presentation Transcript


  1. PROCESSO CLÍNICO ELECTRÓNICO Rodrigo Nelson Rocha

  2. PROCESSO CLÍNICO ELECTRÓNICO: definições Electronic Health Record System (EHR system) Sistema de informação electrónico que integra, além dos Processo Clínicos Electrónicos (PCE médico +PCE doente), aplicações de apoio á decisão clínica, repositórios de documentação e dados clínicos (imagem, lab, registo clínico…) e aplicações para processos operacionais (prescrição medicamentosa…) e de gestão

  3. PROCESSO CLÍNICO ELECTRÓNICO: definições Electronic Health Record (EHR) Electronic Medical Record (EMR) Processo Clínico Electrónico (PCE) Registo electrónico longitudinal que reúne informação clínica individual relativa aos actos clínicos praticados numa dada instituição de saúde destina-se primariamente a ser usado pelos prestadores de saúde

  4. PROCESSO CLÍNICO ELECTRÓNICO: definições Patient Health Record (PHR) • Cuidados médicos a cargo do doente • Informação clínica relevante p/ o doente (folha medicação, plano de cuidados…) • Agenda de consultas • Plano de vacinação. Calendário rastreios • Recursos apoio à manutenção da saúde … registo clínico electrónico destinado primariamente a ser usado pelo doente

  5. PCE: história • Primeiros projectos anos 60’s • Problemas programáticos e técnicos: • ausência de vocabulários “standard” • Ausência de sistemas de interface eficientes • A maioria dos projectos pioneiros são provenientes de instituições médicas académicas e organizações clínicas governamentais americanas

  6. Electronic Medical Record (EMR)pioneiros (1960’s) • COSTAR (the Computer Stored Ambulatory Record), Barnett, et al., developed Harvard • HELP (Health Evaluation through Logical Processing), Warner, et al., developed at Latter-Day Saints Hospital at the University of Utah • TMR (The Medical Record), Stead and Hammond, Duke University Medical Center. • THERESA, Walker, at Grady Memorial Hospital, Emory University, • CHCS (Composite Health Care System), the Department of Defense’s (DoD) • DHCP (De-Centralized Hospital Computer Program), developed by the Veteran’s Administration • TDS, developed by Lockheed

  7. INTEGRAÇÃOSILOS DE INFORMAÇÃO

  8. INTEGRAÇÃOElectronic Health Record System

  9. INTEGRAÇÃOElectronic Health Record System O Sistema Electrónico de Registo Clínico integra dados que servem diferentes necessidades: • O médico pode consultar lista problemas… • A enfermeira registar reacção adversa… • O gestor obter dados contabilísticos para facturação… • O jurista desenvolver auditoria jurídica… • O investigador analisar repostas terapêuticas em determinadas condições clínicas…

  10. INTEROPERABILIDADE

  11. INTEROPERABILIDADE • A interoperabilidade é decisiva para a concretização dos potenciais ganhos de eficiência (>5% orçamento saúde) • A definição de “standards” institucionais Iregionais / nacionais é vital para assegurar a interoperabilidade • Desenvolver interfaces “a posteriori” é muito dispendioso

  12. “KEY STANDARDS” • Vocabulário clínico • Ontologia: Conteúdos e Estrutura relacionados • Troca de Mensagens entre sistemas • Definições de Confidencialidade e Segurança Health Level Seven (HL7) (www.hl7.org) Comité Européen de Normalization (CENT TC)215 (www.centc251.org) American Society for Testing and Materials (ASTM)E31 Canada Health Infoway (www.infoway.inforoute.ca) ORGANIZAÇÕES

  13. VOCABULÁRIOS CLÍNICOS • FUNÇÃO ESTRATÉGICA NO ACESSO / BUSCA DA INFORMAÇÃO CLÍNICA INFORMATIZADA • PROCESSO DE CODIFICAÇÃO QUE POSSIBILITA PERMUTA, COMPARAÇÃO E AGREGAÇÃO DE DADOS ENTRE SISTEMAS

  14. Sistematyzed Nomenclature of Medicine College of American Pathologists SNOMED-RT (Reference Terminology) Terminologia biomédica integral, estruturada, multi-axial, para indexação do registo clínico electrónico: Conceitos >300000 Descrições >900000 Relações >1300000 (versões em inglês e espanhol) ONTOLOGIAS

  15. GRUPOS SEMÂNTICOS(repartição de conceitos UMLS)

  16. GRUPOS SEMÂNTICOS(representação parcial)

  17. REDE SEMÂNTICA: relações

  18. REDE SEMÂNTICA: relações

  19. ESTRUTURA e COMPOSIÇÃOCOMPONENTES ELEMENTARES • ADMINISTRATIVO • LABORATÓRIO • IMAGEM • FARMÁCIA (PRESCRIÇÃO ELECTRÓNICA) • REGISTO CLÍNICO

  20. ESTRUTURA e COMPOSIÇÃOCOMPONENTES ELEMENTARES ADMINISTRATIVO • Identificação. Dados Demográficos • Admissões. Altas. Transferências • Familiar mais próximo. Procurador • Médico de Família • Informação confidencial (religião…) • Identificador único / Nº Processo Clínico (sequência alfa-numérica)

  21. ESTRUTURA e COMPOSIÇÃOCOMPONENTES ELEMENTARES LABORATÓRIO • Requisições • Resultados Analíticos • Agendamentos • Contabilidade

  22. ESTRUTURA e COMPOSIÇÃOCOMPONENTES ELEMENTARES RADIOLOGIA / IMAGEM • Requisição • Relatórios • Agendamento • Sistema de Arquivo e Transmissão de Imagens • Contabilidade

  23. ESTRUTURA e COMPOSIÇÃOCOMPONENTES ELEMENTARES FARMÁCIA PRESCRIÇÃO ELECTRÓNICA • Prescrição simples. Folha Terapêutica • Ordens Médicas (CPOE) • Circuito Fechado (prescrição / aviamento / administração) • Apoio à decisão / prescrição

  24. REGISTO CLÍNICO • ORIENTADO POR TEMPO n/ estruturados • ORIENTADO POR FONTE • ORIENTADO POR PROBLEMAS centrado no doente estrutura longitudinal

  25. PROBLEM ORIENTED MEDICAL RECORD (POMR)composição • BASE DE DADOS INTEGRAL • LISTA DE PROBLEMAS • PLANOS DE INVESTIGAÇÃO • REGISTO SEQUENCIAL (“SOAP”) • FOLHAS DE MONITORIZAÇÃO (“FLOW-SHEET”)

  26. PCE / HGSA

  27. CONCEITO DE PROBLEMA Toda e qualquer situação / circunstância /característica / eventorelevante, de natureza biológica, psicológica, social ou demográfica, expresso no máximo grau de elaboração possível, em função dos dados disponíveis (e da qualificação do autor)

  28. REGISTO SEQUENCIALSOAP(subjective/objective/assessments/plans) • Identificação do problema • Dados / Novos dados (s+o) • Interpretação / Análise: pensamentos, raciocínios, juízos, conclusões… • Planos: acção (investigação, monitorização, tratamento, educação)

  29. ESTRUTURA e COMPOSIÇÃOCOMPONENTES ELEMENTARES REGISTO CLÍNICO Oportunidade para rever e reformular métodos de trabalho e procedimentos Recentrar a acção clínica no doente: introdução do conceito “problema” vs “doença” PROBLEM ORIENTED MEDICAL RECORD (POMR)

  30. PCE: Porquê e Para Quê?Acabar com o Papel • Perda / Extravio comuns • Escrita ilegível • Formato e Estrutura não uniformes • Dificuldades na busca e análise dos dados • Processos gordos e desdobrados • Arquivo, selecção e distribuição onerosos

  31. PCE: Porquê e Para Quê? ACRÉSCIMO DE EFICIÊNCIA E RIGOR NO TRATAMENTO DOS DADOS • RECOLHA • ARMAZENAMENTO • ANÁLISE • DISTRIBUIÇÃO • ACESSO

  32. PCE: Porquê e Para Quê? • Melhoria da segurança e qualidade da prestação de cuidados (adesão guidelines…) • Redução dos efeitos adversos (↓84%) • Redução de redundâncias desnecessárias nos exames complementares • Redução da demora média internamento • Melhorias na codificação e contabilidade

  33. PCE: Porquê e Para Quê? • Melhoria do “outcome” dos doentes • Acréscimo de satisfação de doentes e clínicos

  34. PCE: Porquê e Para Quê? • CPOE: Can reduce serious medication errors by 55 to 86% (Bates et al., 1998, 1999), and potential adverse drug events by as much as 84% (Bates et al., 1998). • REMINDERS TO CLINICANS AND PATIENTS: Increased provision of preventive services: influenza and pneumococcal vaccinations and screening for breast, cervical, and colorectal cancer (Balas et al., 2000; Shea et al., 1996). • DISEASE MANAGEMENT PROGRAMS: Enhanced chronic disease tracking and compliance with clinical guidelines leads to better outcomes (Morris, 2003; Starmer et al., 2000).

  35. PCE: Porquê e Para Quê?

  36. PCE: Porquê e Para Quê? Annual Net Value from Interoperable EHR Systems (assuming 15 year adoption period) Saving of 7,5 / 30% of annual heathcare spending • Benefits • Efficiency . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .$ 77.0 billion • Safety . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4.5 billion • Chronic Disease Management . . . . . . . . .. . . . .40.0–147.0 billion • Total Annual Benefits . . . . . . . . . .. .$ 121.5–228.5 billion • EHR System Adoption Costs . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7.6 billion • Net Value . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .$ 113.9–220.9 billion Source: Hillestad et al., 2005

  37. PCE: implementação • “Hardware” e “software”(fracção menor) • Custos de formação • Custos de desenvolvimento • Perdas de produtividade de curto prazo • Manutenção das ferramentas de apoio à decisão clínica

  38. Hospital Stages of Adoption of EHR System Applications

  39. ADOPÇÃO DO PCE

  40. CONCLUSÃO PCE: FERRAMENTA DE FACILITAÇÃO DE TRANSIÇÃO De: Para: • Registo clínico: • Centrado no médico • Retrospectivo • Incompleto • Registo clínico: • Centrado no doente • Prospectivo • Completo • Interactivo

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