1 / 19

Programa Saúda da Família no Ceará- O processo de implantação e os atores.

Programa Saúda da Família no Ceará- O processo de implantação e os atores. Imaculada Fonseca 2011. I-A HISTÓRIA NO TEMPO - os atores envolvidos-. 1987 -Implantação do PACS no Ceará. (Dr Carlile , Míria, e o grupo sob coordenação de Ines Amaral, Vilane, Laura,Graça , Mary, Sonia.

traci
Download Presentation

Programa Saúda da Família no Ceará- O processo de implantação e os atores.

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Programa Saúda da Família no Ceará- O processo de implantação e os atores. Imaculada Fonseca 2011

  2. I-A HISTÓRIA NO TEMPO - os atores envolvidos- • 1987-Implantação do PACS no Ceará. • (Dr Carlile , Míria, e o grupo sob coordenação de Ines Amaral, Vilane, Laura,Graça , Mary, Sonia. • 1991-Implantação do PACS no Brasil.(Fátima Souza e Heloisa Machado ).

  3. A HISTÓRIA NO TEMPO - os atores envolvidos- • Final de agosto de 1993-Dr Halim Girade ( UNICEF )assessor de Henrique Santillo é incumbido de formular uma proposta de APS a partir de experiências brasileiras • Setembro de 1993- Dr Odorico leva proposta de Quixadá de Residencia em Saúde da Família para ser financiada pelo MS. • Novembro de 1993-Reunião do MS com 18 Técnicos para formular uma proposta de APS para o Brasil,sendo o nome Saúde da Família sugerido por Dr Odorico.

  4. A HISTÓRIA NO TEMPO - os atores envolvidos- • 1994- O MS lança oficialmente o PSF, após a SAS/MS (DR Gilsom Carvalho) viabilizar financiamento. No MS inicialmente é abrigado na FUNASA (DR.Àlvaro Machado) e posteriormente na Coordenação de saúde e Comunidade/SAS (Heloísa Machado e Fátima Souza onde já estava o PACS).

  5. II-A Gestão no Ceará • 18/5/92 a dezembro de 1994-Na gestão de Dra Ana Maria ,inicia-se um grande processo de mobilização para o novo modelo. È composto um grupo de Técnicos para elaborar um documento de diretrizes e começa a implantação das equipes de Quixadá Dr Odorico- Presidente do COSSEMS e logo após Beberibe- Dr Marcos Queiroz-vice presidente do COSSEMS . • Em seguida no mesmo ano os municípios de jucás,Itapiúna,Iracema,Fortim,Iguatu .

  6. DIRETRIZES OPERACIONAIS • No início • Equipe – médico, enfermeiro e de 8 a 10 ACS. • Dedicação exclusiva. • Reuniões semanais com todas as equipes. • Equipe morar na área de atuação

  7. No CearáLançamento do PSF em Beberibe em 1994

  8. No Ceará • De 01//1/ 1995- Gestão de Dr Anastácio Queiroz • Na SESA /DIRSA ( Dra Jocileide ) • o grupo inicial do PSF ( Lucineide,Eva, Alberto, Ercelina,Lene, Imaculada - coordenação) é abrigado no DETEC coordenado por Ines Amaral. • Sendo posteriormente repassada para Imaculada,período queocorre a fusão do PACS e PSF ( 1995 a 2002 )

  9. No Ceará • 2003-2006-Gestão de Dr jurandir a coordenação do PSF com Dra Vilauva (2003) e Carmen Osterno (Final de 2003 até • 2006.. • 2007-2010- Gestão Dr Ananias, coordenação com Imaculada Fonseca. • 2011-2014- Gestao Dr Arruda-Dra Virginia Justa.

  10. FACILIDADES • Experiências exitosas do Ceará começam a ter repercussão para outros municípios e outros estados. ( Reunião dos Governadores do Nordeste). • Processo de cooperação técnica da SESA/ESP aos municípios para implantação do novo modelo. • Decisão governamental de apoiar o programa. • Cooperação Técnica Internacional ( DFID ) , e consultorias (Espanha, UK, Cuba) e nacionais ( Eugenio Vilaça.)

  11. FACILIDADES • Recursos liberados do Ministério . • - Assessoria da SESA na elaboração dos projetos para os convênios , oficinas de sensibilização dosprefeitos e secretários. • Parceria do COSSEMS. • Protagonismo dos municípios. • Autonomia Técnico-gerencial. • Curso de especialização da ESP- ( SILOS ) e posteriormente Saúde da Família. • Boa articulação entre SESA e MS • Seminários de APS para troca de experiências

  12. Parceria com o MSReuniões de avaliação dos Resultados

  13. DIFICULDADES • -Adesão dos prefeitos a proposta. • Equipe estadual e local mínima para conduzir implantação. • Precárias estruturas das unidades de saude (física e de equipamentos ) • Fixação de profissionais. • Perfil dos profissionais • Ineditismo da experincia • Inexistencia d financiamento e politica específica para APS

  14. MELHORIA DOS INDICADORES DE SAÚDE X AMPLIAÇÃO DO NÚMERO DE EQUIPES • RESULTADOS

  15. DESAFIOS • A APS coordenadora da rede de atenção com os atributos garantidos. • Política de recursos humanos para EPS (formação de generalistas e programa de EPS para osprofissionais da APS, Plano de cargos e carreiras) • Estruturação das UBSFs e melhoria do processo de trabalho. • Monitoramento, avaliação e um programa de qualidade .

  16. Obrigada ! • Imaculada.fonseca@saude.ce.gov.br

More Related