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A Fisioterapia no NASF de Santa Luzia. Carine Borjaile de Oliveira Filipe Tadeu Sant’Anna Athayde Francisco José T.C.C. Silvério Gabriela Gontijo Vieira Lillian Lima Gonzaga Maria Jaqueline Marina de Almeida Teixeira Paulo Henrique de Faria Poliana Ferreira dos Santos
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A Fisioterapia no NASF de Santa Luzia Carine Borjaile de Oliveira Filipe Tadeu Sant’Anna Athayde Francisco José T.C.C. Silvério Gabriela Gontijo Vieira Lillian Lima Gonzaga Maria Jaqueline Marina de Almeida Teixeira Paulo Henrique de Faria Poliana Ferreira dos Santos Wagner Fabrício da Silva Pereira Coordenação: Cláudia Penido
Contextualização • População estimada em 203.184 habitantes • 24 Unidades Básicas de Saúde, 41 ESF, 1 Centro de regulação de serviços, 2 Clínicas especializadas, 1 Policlínica, 2 Pronto Socorro geral, 2 Unidades de serviços de diagnose e terapia, 1 Unidade de Vigilância em Saúde. • 5 territórios: Palmital, Virgem dos Pobres, Baronesa, Bom Jesus e Morada do Rio, abrangendo assim todas as equipes de saúde da família. (IBGE/Censo 2010)
Redes de Apoio CREAB Centro Viva Vida Clínicas Credenciadas
Figura 1: Levantamento pedidos de Ortopedia das UBS do município de Santa Luzia
Figura 2: Levantamento pedidos de Neurologia das UBS do município de Santa Luzia
Cardiorespiratório Pedidos UBS Clínicas Pacientes com disfunções crônicas que demandem uma >frequência de atendimentos ou com alterações cognitivas que não permitam o auto cuidado. UBS Pacientes com disfunções crônicas que podem ser acompanhados e orientados na UBS. Pacientes que necessitem de <frequência de atendimentos. Hospitais Pacientes agudos desestabilizados.
Uroginecologia Pedidos UBS Clínicas Pacientes com IU, outras difunçõesuroginecológicas que necessitem do uso de tecnologia e que podem apresentar melhorar com >frequência de atendimento. UBS Pacientes com IU e prolapso grau 1 desde que não necessitem do uso de tecnologia e que podem apresentar melhorar com <frequência de atendimento. Hospitais Pacientes que necessitam de cirurgia uroginecológica.
Neuropediatria Pedidos UBS Clínicas Pacientes com PC, Distrofias, Síndromes, Atraso do desenvolvimento neuropsicomotor, torcicolo e pé congenito, etc. UBS Pacientes restritos ao domicílio independente da patologia. Onde será realizado um plano de cuidado com a família, cuidador e paciente. CVV Pacientescom problemas respiratórios até 12 anos de idade e Paralisia Cerebral (PC) até 5 anos de idade
Neuroadulto Pedidos UBS Clínicas Pacientes com Parkinson, Distrofias, Síndromes,Paralisias Faciais, Tumores cerebrais, disfunções vestibulares, etc. UBS Pacientes restritos ao domicílio independente da patologia. Onde será realizado um plano de cuidado com a família, cuidador e paciente. Hospitais Reabilitação Pacientes restrito ao leito com prognóstico de melhora, com alteração cognitiva importante.
Ortopedia Pedidos UBS Clínicas Fraturas, P.O., Patologias agudizadas, Patologias que levem a imobilidade restringindo ao leito e domicílio. Pct com alterações cognitivas que não permitem o auto cuidado. UBS Pacientes crônicos que necessitem de recursos terapêuticos da atenção secundária/terciária
Ações preconizadas pelo NASF • Realizar diagnóstico, com levantamento dos problemas de saúde que requeiram ações de prevenção... • Desenvolver ações de promoção e proteção à saúde em conjunto com as ESF... • Desenvolver ações para subsidiar o trabalho das ESF no que diz respeito ao desenvolvimento infantil; • Realizar ações para a prevenção de deficiências em todas as fases do ciclo de vida dos indivíduos; • Acolher os usuários que requeiram cuidados de reabilitação, realizando orientações, atendimento, acompanhamento, de acordo com a necessidade dos usuários e a capacidade instalada das ESF; • Desenvolver ações de reabilitação, priorizando atendimentos coletivos; • Desenvolver ações integradas aos equipamentos sociais existentes, como escolas, creches, pastorais, entre outros; Portaria GM Nº 154, de 24 de janeiro de 2008
Realizar visitas domiciliares para orientações, adaptações e acompanhamentos; • Capacitar, orientar e dar suporte às ações dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS); • Realizar, em conjunto com as ESF, discussões e condutas terapêuticas conjuntas e complementares; • Orientar e informar as pessoas com deficiência, cuidadores e ACS sobre manuseio, posicionamento, atividades de vida diária, • Acolher, apoiar e orientar as famílias, principalmente no momento do diagnóstico, para o manejo das situações oriundas da deficiência de um de seus componentes; • Acompanhar o uso de equipamentos auxiliares e encaminhamentos quando necessário; • Realizar encaminhamento e acompanhamento das indicações e concessões de órteses, próteses e atendimentos específicos realizados por outro nível de atenção à saúde; Portaria GM Nº 154, de 24 de janeiro de 2008
Ações desenvolvidas pela fisioterapia no NASF • Apoio técnico-pedagógico às equipes de saúde da família: aumentando a capacidade resolutiva de problemas de saúde pela equipe referencia, usando a estratégia da formação continuada (CAMPOS, 2007)
Ações desenvolvidas pela fisioterapia no NASF • Atividades Educativas: 1) Palestras: são realizadas após discussões prévias com a equipe de ESF 2) Capacitações das equipes de saúde da família e do usuário 3) Grupos de promoção da saúde
Ações desenvolvidas pela fisioterapia no NASF • Atendimentos coletivos: Com o intuito de abordar queixas e/ou disfunções frequentes e características de cada unidade de SF, de acordo com a demanda local, sempre com o objetivo organizar o fluxo de pacientes de acordo com a patologia e grau de estadiamento.
Ações desenvolvidas pela fisioterapia no NASF • Atendimento compartilhado: Realizados por dois ou mais profissionais do NASF e/ou equipe de Saúde da Família, de acordo com a demanda da equipe de saúde da família e após discussão interdisciplinar do caso.
Ações desenvolvidas pela fisioterapia no NASF • Atendimentos individuais: Realizados em casos específicos em que existe a necessidade de uma avaliação individual.
Ações desenvolvidas pela fisioterapia no NASF • Visitas domiciliares: Previamente compartilhada com a equipe de saúde da família, com o objetivo de orientar e informar, as pessoas com estes agravos, os cuidadores e os membros da equipe de saúde, sobre manuseios, posicionamentos e as atividades de vida diária. (AMARAL, 2001)
Ações desenvolvidas pela fisioterapia no NASF • Organizar o fluxo de pacientes de acordo com a patologia e grau estadiamento. • Organizar o fluxo de pacientes ao CREAB.
Ações desenvolvidas pela fisioterapia no NASF • Rastrear, discutir com a equipe da ESF e formalizar as solicitações de próteses, órteses e auxílio de locomoção, ao CREAB (sediado em BH-MG).