1 / 50

Medidas Astronômicas

Medidas Astronômicas. Ruth Bruno. A beleza de uma noite estrelada causa encantamento e admiração a todos. Também é fonte de inspiração para muitos artistas. Pintura: “Noite estrelada sobre o rio Ródano” de Vincent Van Gogh. Mas como o céu é visto pelos astrônomos?. Observação a olho nu.

trinh
Download Presentation

Medidas Astronômicas

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Medidas Astronômicas Ruth Bruno

  2. A beleza de uma noite estrelada causa encantamento e admiração a todos. Também é fonte de inspiração para muitos artistas... Pintura: “Noite estrelada sobre o rio Ródano” de Vincent Van Gogh.

  3. Mas como o céu é visto pelos astrônomos?

  4. Observação a olho nu Uma das fotos feitas por Babak Tafreshi em sua viagem ao deserto do Saara, na África

  5. Observatório Terrestre Observatório Soar, em Cerro Pachón, no Chile Telescópio ótico e infravermelho

  6. O Alma (Atacama Large Millimeter/submillimeter Array) é o maior projeto astronômico existente, um telescópio revolucionário, composto por uma rede 66 antenas móveis, entre 7 e 12 metros de diâmetro, que podem ser rearranjadas conforme a necessidade. Planalto do Chajnantor, a uma altitude de 5.000 metros nos Andes Chilenos

  7. Telescópios espaciais James Webb (infravermelho) Hubble (Visível-infravermelho)

  8. Como medir as distâncias dos astros no céu?

  9. UNIDADE ASTRONÔMICA 1 AU = 149.600.000 km

  10. PARSEC • Parsec (pc): 206265 U.A.=3,26 a.l. • Kiloparsec =1.000 pc • Megaparsec =1.000.000 pc

  11. ANO-LUZ Distância que a luz viaja em um ano: 365,25 dias/ano x 24 horas/dia x 3600s/dia x 300.000 km/s = 9,5x1012 km = 9.5x1015 m

  12. Distâncias de alguns objetos astronômicos 1,3 segundos-luz 8,3 minutos-luz www.astro.iag.usp.br http://antwrp.gsfc.nasa.gov/apod/ap010428.html 11 horas-luz 4,3 anos-luz www.enterprisemission.com http://cienciahoje.uol.com.br/view/2004 2,3 milhões de anos-luz 100 mil anos-luz http://universe-review.ca/option2.htm www.diomedes.com/vialactbraz.jp

  13. Determinação de Distâncias:Paralaxe

  14. Paralaxe

  15. Paralaxe Geocêntrico

  16. Paralaxe Heliocêntrico

  17. Localização de um astro ao passar dos anos

  18. Medidas de Diâmetros Angulares de Objetos Celestes

  19. Medida do Raio da Terra

  20. Medida do Diâmetro do Sol

  21. Unidade Astronômica Medida da Unidade Astronômica usando a técnica de Paralaxe e o trânsito de Vênus 1 UA = 150 milhões de quilômetros

  22. Brilho de uma Estrela A lei do Inverso do Quadrado da distância e o brilho aparente de uma estrela

  23. Energia emitida por unidade de tempo: luminosidade • Quantidade de energia emitida por unidade de tempo e por unidade de área que chega à Terra: fluxo (ou brilho aparente) Medindo-se B, com um fotômetro, e sabendo-se d, encontra-se a luminosidade L da estrela

  24. Relação entre Luminosidade, Raio e Temperatura Onde  é a constante de Stefan-Boltmann

  25. MAGNITUDE Caracteriza o brilho de um astro e substitui a noção de grandeza dos antigos astrônomos. Escala de magnitudes: determinada de maneira a concordar com a antiga escala de grandezas. (Hipparchus – 190 a 120 BC)

  26. Magnitude Aparente Magnitude de um astro obtida através da observação, independentemente de seu fluxo radiante intrínseco. Exprime o brilho aparente.

  27. Magnitude Absoluta Magnitude que teria uma estrela se fosse colocada a uma distância padrão de referência de 10 pc, o que exprimiria seu brilho absoluto.

  28. Classificação de Hipparchus Escala atual: extensão da escala de Hipparchus – valores negativos correspondem a estrelas mais brilhantes

  29. Como sabemos qual a temperatura de uma estrela?

  30. O ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO

  31. ONDE ESTÃO AS ESTRELAS ? Estrelas no eixo principal da Via Láctea: obscurecidas pela poeira quando observadas na faixa de luz visível (figura à esquerda) e brilhantes, quando observadas em infravermelho (figura à direita)

  32. LUZ VISÍVEL E RADIAÇÃO INFRAVERMELHA Imagens de Andrômeda em luz visível e em infravermelho

  33. VISÃO EM ULTRAVIOLETA Imagem em ultravileta dos anéis de Saturno, obtida com a sonda Cassini: as faixas em turquesa são compostas basicamente por gelo, enquanto as vermelhas são feitas de poeira espacial.

  34. ONDAS RÁDIO Esta imagem mostra as ondas rádio produzidas pela Galáxia Espiral M81. As regiões vermelhas e amarelas são as espessas nuvens de gás (hidrogênio), onde se formam as estrelas.

  35. LUZ VISÍVEL E RAIOS X À esquerda, imagem de Sírius A e B obtida com o telescópio de raio-X do satélite Chandra. Enquanto no visível (direita) Sírius A é 10 000 vezes mais brilhante do que Sírius B, no raio-X Sírius B é a mais brilhante. As raias são reflexo na estrutura de sustentação do equipamento.

  36. ESPECTROSCOPIA Através da espectroscopia é possível investigar a composição e o movimento dos objetos distantes. Luz de diferentes cores sofre diferentes inclinações quando refratada por um vidro ou outro meio transparente. A luz branca, que é composta de todas as cores, pode ser separada em várias cores pela refração, produzindo um espectro completo de cores

  37. ESPECTRÓGRAFO

  38. ESPECTROS CONTÍNUO, DE EMISSÃO E DE ABSORÇÃO

  39. TIPOS DE ESPECTROS

  40. Classe Espectral Cor da Estrela Temperatura Superficial (K) Exemplo O azul 30.000 Mintaka B branco-azulado 20.000 Rigel A branco 10.000 Sírius F branco-amarelado 7.000 Prócion G amarelo 6.000 Capella K alaranjado 4.000 Aldebarã M vermelho 3.000 Betelgeuse A tabela abaixo mostra informações sobre as principais classes espectrais:

  41. Lei de Stefan-Boltzmann O fluxo (energia por unidade de área, por unidade de tempo) de um corpo negro é: Para uma estrela, temos: onde Tefé a temperatura de um corpo negro que emite a mesma quantidade de energia por unidade de área e por unidade de tempo que a estrela

  42. LEI DE WIEN

  43. CURVA DO SOL

  44. RADIAÇÃO DE FUNDO

  45. EFEITO DOPPLER

  46. EFEITO DOPPLER DO SOM E DA LUZ

  47. REDSHIFTEBLUESHIFT

  48. DESLOCAMENTO DAS LINHAS ESPECTRAIS

  49. RECESSÃO E APROXIMAÇÃO

  50. Referências http://www.on.br/site_edu_dist_2011/pdf/modulo2/medindo_as_estrelas.pdf http://astro.if.ufrgs.br/index.htm http://www.inovacaotecnologica.com.br/index.php www.wisp.physics.wisc.edu www.astro.ucla.edu www.phy.questu.ca www.itl.chem.ufl.edu http://www.ucm.es/info/Astrof/users/jaz/ESPECTROGRAFO/index.html http://www.apolo11.com

More Related