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Febre sem sinais localizatórios

Febre sem sinais localizatórios . Cristianne Teixeira Duarte HRAS/SES/DF www.paulomargotto.com.br. Conceitos. Febre sem Sinais Localizatórios (FSSL): até 7 dias de duração com anamnese e exame físico inconclusivos, geralmente requer avaliação clínica rápida e terapêutica empírica.

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Febre sem sinais localizatórios

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Presentation Transcript


  1. Febre sem sinais localizatórios Cristianne Teixeira Duarte HRAS/SES/DF www.paulomargotto.com.br

  2. Conceitos • Febre sem Sinais Localizatórios (FSSL): até 7 dias de duração com anamnese e exame físico inconclusivos, geralmente requer avaliação clínica rápida e terapêutica empírica. • Febre de Origem Indeterminada (FOI): duração > 7 dias , que apesar de investigação básica permanece sem diagnóstico, geralmente permite uma conduta expectante durante a avaliação.

  3. Febre sem Sinais Localizatórios • Incidência: • Variável, estima-se que 5 a 10% das crianças apresentarão pelo menos uma vez um episódio. • Pródromo de infecções benignas: • Horas - dias: amigdalite, OMA, pneumonia. • até três dias: sarampo, influenza, enteroviroses, VSR. • mais que três dias: mononucleose, hepatite, Kawasaki e rubéola. • Bacteremia oculta (5%)

  4. Etiologia • 0-3 meses: Estreptococos do grupo B, E. coli, Listeria monocytogenes, Salmonella, S. aureus • 3m-2 anos: S. pneumoniae, H. influenzae do tipo B, N. meningitides, Salmonella e S. aureus • 40-60% infecções virais em lactentes menores de 3 meses: VSR e influenza no inverno e enterovírus no verão e outono.

  5. Como avaliar ? • Estado geral • Patologias crônicas • Febre alta ( > 40 graus) • Idade • Exames laboratoriais

  6. Investigação • Protocolo de sepse: • HMG; • Quimiocitológico de LCR; • Raio X de tórax; • Urina I; • Culturas de sangue, urina e LCR.

  7. A quem se aplica? • Menores de 2 meses: protocolo de sepse • >2m até 24m*: • Baixo risco: HMG, se alterado prossegue investigação. • Alto risco: protocolo de sepse progressivo. • Maiores de 24 meses*: • Baixo risco: reavaliação em 24 horas ou antes se piora. • Alto risco : HMG, EAS, Rx de tórax, hemocultura e Urocultura

  8. Conduta • < 1 mês: hospitalização e ATB parenteral • 1-2 meses: • P. sepse (-) e BEG: acompanhamento ambulatorial com reavaliação em 24h. • P. sepse (+) ou MEG: hospitalização e ATB parenteral • > 2m – 24 meses: • Baixo risco e HMG normal : acompanhamento AMB • Baixo risco e HMG alterado sem sinais de localização: ATB oral até resultado das culturas. • Alto risco: ATB oral ou parenteral a critério do pediatra e hospitalização. • > 24 meses e alto risco: ATB oral ou parenteral a critério do pediatra até resultado das culturas.

  9. Antibioticoterapia • < 2meses: • Ceftriaxone 100mg/kg/dia, em dose única diária • Ampicilina( 100mg/kg/dia, 2 x ao dia se < 7 dias, e 200mg/kg/dia, se > 7 dias) associado a gentamicina (5mg/kg/dia, 2 x ao dia, se < 7 dias, e 7,5mg/kg/dia, 3 x ao dia se > 7 dias) • > 2meses: • ATB parenteral: Ceftriaxone 100mg/kg/dia • ATB oral: Amoxicilina 100mg/kg/dia ou Amoxicilina + Ác. Clavulânico 75 mg/kg/dia. • Bacteremia ( hemocultura +) :manter ATB até 3 dias sem febre e ATB oral adicional a critério médico por mais 7 a 10 dias

  10. Obrigada!

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