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Impactos do PNLT no Setor Ferroviário Brasileiro

Impactos do PNLT no Setor Ferroviário Brasileiro 29º SEMINÁRIO DE LOGÍSTICA – SUPRIMENTOS, PCP E TRANSPORTES Vicente Abate - Presidente da ABIFER Joinville - 18 de junho de 2010. APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL. HÁ MAIS DE 30 ANOS, A ABIFER ESTÁ SEMPRE EM AÇÃO. HÁ MAIS DE 30 ANOS,

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Impactos do PNLT no Setor Ferroviário Brasileiro

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Presentation Transcript


  1. Impactos do PNLT no Setor Ferroviário Brasileiro 29º SEMINÁRIO DE LOGÍSTICA – SUPRIMENTOS, PCP E TRANSPORTES Vicente Abate - Presidente da ABIFER Joinville - 18 de junho de 2010

  2. APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL

  3. HÁ MAIS DE 30 ANOS, A ABIFER ESTÁ SEMPRE EM AÇÃO...

  4. HÁ MAIS DE 30 ANOS, A ABIFER ESTÁ SEMPRE EM AÇÃO...

  5. ABIFER NOSSA MISSÃO Fomentar a expansão do transporte ferroviário no Brasil, através de ações de apoio às concessionárias de carga e de passageiros, e a seus usuários, objetivando também o crescimento da indústria ferroviária instalada no Brasil.

  6. ABIFER NOSSA VISÃO Ser a entidade de referência nos temas relacionados ao transporte ferroviário no Brasil e na América Latina. NOSSOS VALORES > Foco no Brasil >Crença no Negócio > Crescimento Sustentado > Transparência nas Ações > Geração de Valor > Motivação Setorial

  7. ASSOCIADAS QUEM SOMOS 1 Fabricantes de equipamentos, sistemas e componentes para o setor ferroviário de carga e de passageiros 2 Empresas de projetos, consultoria e serviços

  8. ASSOCIADAS

  9. ASSOCIADAS ATUAÇÃO EM PRODUTOS > Locomotivas Diesel-Elétricas e Diesel-Hidráulicas > Vagões de carga de todos os tipos > Vagões siderúrgicos > Trens Unidades Elétricos para Metrôs e Subúrbio > Trens de Alta Velocidade – TAVs > Veículos Leves sobre Trilhos – VLTs >Monotrilhos > Sistemas de Freio, Choque e Tração, Sinalização e Telecomunicação > Truques, Engates, Rodas, Eixos e Molas > Materiais para via permanente > Fixações elásticas l Talas de junção l Aparelhos de mudança de via l Dormentes l Soldagem de trilhos

  10. ASSOCIADAS ATUAÇÃO EM SERVIÇOS > Engenharia > Consultoria > Manutenção, reparação e modernização de veículos ferroviários

  11. CAPACIDADES As associadas da ABIFER apresentam números significativos em capacidade de produção anual MAIS DE MAIS DE 100 12000 600 CARROS DE PASSAGEIROS LOCOMOTIVAS VAGÕES DE CARGA

  12. NÚMEROS DE PRODUÇÃO

  13. 2.500 294 2.399 4.740 7.249 3.668 1.327 5.118 1.022 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Fonte: ABIFER VAGÕES PRODUÇÃO BRASILEIRA (P)

  14. 70 80 90 00 10(P) Fonte: ABIFER VAGÕES PRODUÇÃO BRASILEIRA > PRODUÇÃO POR DÉCADA 30.000 / 35.000 27.900 11.500 3.400 30.600

  15. 500 / 550 217 79 45 179 113 283 447 438 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Fonte: ABIFER CARROS DE PASSAGEIROS PRODUÇÃOBRASILEIRA (P)

  16. 4.000 950 1.460 640 1.930 70 80 90 00 10(P) Fonte: ABIFER CARROS DE PASSAGEIROS PRODUÇÃOBRASILEIRA > PRODUÇÃO POR DÉCADA

  17. 60 / 70 5 0 0 6 14 30 30 22 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Fonte: ABIFER LOCOMOTIVAS PRODUÇÃO BRASILEIRA (P)

  18. INOVAÇÕES DA INDÚSTRIA FERROVIÁRIA BRASILEIRA

  19. PROJETOS INOVADORES DA INDÚSTRIA FERROVIÁRIA BRASILEIRA > Vagões de elevada capacidade, para transporte de minério de ferro, com peso bruto máximo de 150 t e truques de 37,5 t/eixo; > Vagões graneleiros com sistema de descarga longitudinal e acionamento simultâneo de portas por apenas um operador; > Vagões tanques para transporte de gás natural liquefeito, para abastecimento de locomotivas em movimento; > Freio eletro-pneumático para vagões de carga; > Rodas ferroviárias de aço microligado; > Locomotivas diesel-elétricas de 4.400 HP, corrente alternada; > Locomotivas diesel-hidráulicas, para manobra e linha; > Sistema CBTC de sinalização completamente automático (driverless); > Carros de passageiros com ar condicionado, circuito fechado de TV e itens de acessibilidade como portas mais amplas para cadeirantes; > Fixações pré-montadas em metrôs, que atenuam os ruídos e as vibrações da via permanente; >Utilização de dormentes de concreto em larga escala, favorável ao meio ambiente.

  20. Ferrovia Estatal (até 1997) VALE e MRS (2000) VALE e MRS (2007) VALE* (2009/2010) P.B.M.T. (t) 120 120 130 150 Tara do vagão (t) 25 19 19 21 Carga útil (t) 95 101 111 129 Ganho de carga (t) - 6 10 18** Fonte: AmstedMaxion VAGÃO GÔNDOLA PARA MINÉRIO DE FERRO > VAGÃO GÔNDOLA PARA TRANSPORTE DE MINÉRIO DE FERRO BITOLA LARGA * Em fase de testes na E.F.Carajás I ** 34 t acumuladas

  21. VAGÕES HOPPER AÇÚCAR GRÃO E FARELO DE SOJA FERTILIZANTE LASTRO COM DESCARGA AUTOMÁTICA PLACA PARA ENERGIA SOLAR FOSFATO COM DESCARGA AUTOMÁTICA MINÉRIO DE FERRO COM DESCARGA AUTOMÁTICA

  22. VAGÕES DIVERSOS PARA AUTOMÓVEIS PLATAFORMA ARTICULADA PARA COMBUSTÍVEIS FRIGORÍFICO DOUBLE STACK (em desenvolvimento)

  23. CARROS DE PASSAGEIROS Plano Expansão SP

  24. VEÍCULO LEVE SOBRE TRILHOS VLT - Brasília

  25. LOCOMOTIVAS

  26. NÚMEROS DAS CONCESSIONÁRIAS

  27. MOVIMENTAÇÃO DE CARGA TRANSPORTADA PELAS FERROVIAS

  28. CONTÊINERES QUANTIDADE DE CONTÊINERES 1997-2009

  29. INVESTIMENTOS NO SETOR FERROVIÁRIO BRASILEIRO

  30. INVESTIMENTOS INDÚSTRIA FERROVIÁRIA R$ > Modernização e ampliação das instalações fabris, novas fábricas e novas tecnologias 1 bilhão (período 2003 a 2009)

  31. INVESTIMENTOS NAS MALHAS CONCEDIDAS

  32. INFRAESTRUTURA Fonte: Ministério dos Transportes

  33. INVESTIMENTOS PREVISTOS R$ bilhões 147,6 > No Plano Nac. de Logística e Transportes I 2008 a 2023 34,6 > No Trem de Alta Velocidade I 2011 a 2016 23 >No Plano Expansão São Paulo I 2007 a 2011 15 > Para a Copa do Mundo 2014 I 2010 a 2014 220,2 <TOTAL

  34. PNLT PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES

  35. RESGATE DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES >Retomada de uma tradição do Ministério dos Transportes > Constituição de base de dados georreferenciados > Racionalização energética e econômica da matriz de transportes >Integração do conceito de territorialidade ao planejamento > Consideração de aspectos logísticos (custo & tempo) >Participação dos segmentos interessados • Setores produtivos • Usuários • Transportadores • Governos dos Estados (áreas de Planejamento e Transportes)

  36. PNLT: 10 IDEIAS-FORÇA • 1. Planejamento nacional, de caráter indicativo • 2. Plano para o Estado brasileiro, não plano de um governo • 3. Continuidade como processo de planejamento permanente no Ministério dos Transportes • 4. Atrelado a uma visão de desenvolvimento econômico de médio e longo prazo, considerando o contexto global. Não é um simples portfólio setorial de projetos • 5. Planejamento do sistema federal de transportes, mas com um caráter nacional e federativo;

  37. PNLT: 10 IDEIAS-FORÇA • 6. Orientado para a multimodalidade e racionalidade da matriz de transportes • 7. Enfoque não tradicional, considerando fatores logísticos • 8. Enfoque não tradicional , considerando fatores de nexo político • 9. Gestão institucional do plano – readequação das estruturas de planejamento do setor federal de transportes • 10. Compromisso com o território, a segurança nacional e o meio ambiente.

  38. METAS DO PNLT Enquadrar e validar os projetos de transporte em vetores logísticos estruturantesdo desenvolvimento social e econômico do País, considerando os seguintes objetivos: > Aumento da eficiência produtiva em áreas consolidadas (AEP) > Indução ao desenvolvimento de áreas de expansão de fronteira agrícola e mineral (IDF) > Redução de desigualdades regionais (RDR) > Integração regional sul-americana (IRS)

  39. PORTFÓLIO DO PNLT • Mapeamento dos projetos relevantes em transportes, visando alcançar os objetivos do planejamento, com um horizonte até o ano de 2023: • Portfólio de investimentos com 917 projetos envolvendo os modos rodoviário, ferroviário, hidroviário, portuário, aeroportuário e dutoviário em todo o País. • 332 projetos são de rodovias, 96 são de ferrovias e 51 são de hidrovias • Total de investimentos necessários: R$ 291 bilhões. • Projetos ferroviários: R$ 148 bilhões.

  40. TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE CARGAS

  41. EXPANSÃO DA MALHA FERROVIÁRIA Fonte: Ministério dos Transportes

  42. Fonte: Ministério dos Transportes EXPANSÃO DA MALHA FERROVIÁRIA EF - 151 (Ferrovia Norte-Sul) Panorama/SP - Rio Grande/RS (1.600 km)

  43. MATRIZ DE TRANSPORTE DE CARGA Fonte: PNLT/ MT ATUAL E FUTURA Estimativas ABIFER (km 1000) 35 41 50 Extensão 30 33 35 (%) Participação

  44. TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE PASSAGEIROS

  45. TRENS REGIONAIS • Objetivos • >Promover a integração regional • >Desenvolver empreendimentos imobiliários e de serviços ao longo do trecho • >Minimizar a ociosidade de trechos ferroviários

  46. TRECHOS PRIORITÁRIOS ESTADOS TRECHOS SE São Cristóvão – Aracaju - Laranjeiras PR Londrina – Maringá RS Bento Gonçalves – Caxias do Sul PE Recife – Caruaru RJ Campos – Macaé MG Belo Horizonte – Ouro Preto / Conselheiro Lafaiete SC Itajaí – Blumenau – Rio do Sul RS Pelotas – Rio Grande SP Campinas – Araraquara RJ Santa Cruz – Mangaratiba MG Bocaiúva – Montes Claros – Janaúba SP São Paulo – Itapetininga BA Conc. da Feira – Salvador – Alagoinhas MA / PI Codó(MA) – Teresina(PI)

  47. TAV O TREM DE ALTA VELOCIDADE

  48. TAV PROJETOS MALHA DE ALTA VELOCIDADE NO BRASIL

  49. TAV PROJETOS Em curso Campinas > São Paulo > Rio de Janeiro I EF 222 Extensão: 511 km Valor estimado do projeto: R$ 34,6 bilhões Em estudo São Paulo > Curitiba Campinas > Uberlândia Campinas > Belo Horizonte Extensão: 1.480 km

  50. TAV IMPACTOS ESPERADOS Geração de empregos Desenvolvimento tecnológico Redução no deslocamento Ajuste na demanda: rodovias e aeroportos Redução de poluentes Redução de congestionamentos

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