1 / 28

Comando e Proteção

Comando e Proteção. DISPOSITIVOS DE COMANDO DOS CIRCUITOS

Download Presentation

Comando e Proteção

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Comando e Proteção

  2. DISPOSITIVOS DE COMANDO DOS CIRCUITOS • a) Interruptores: É uma chave capaz estabelecer, conduzir e interromper correntes sob condições normais do circuito, que podem incluir sobrecargas de funcionamento especificadas, como também, conduzir por tempo especificado correntes anormais, como as de curto-circuito. É uma chave seca de baixa tensão, de construção e características elétricas adequadas a manobras de circuitos de iluminação, de aparelhos eletrodomésticos e aplicações equivalentes. • Os interruptores unipolares, simples, paralelos ou intermediários, devem interromper unicamente o condutor fase e nunca o condutor neutro. Isto possibilita reparar e substituir lâmpadas sem risco de choques, bastará desligar o interruptor.

  3. Interruptor Simples: É uma peça que permite o comando de uma lâmpada ou um grupo de lâmpadas a partir de um ponto.

  4. 2) Interruptor “three - Way” ou Paralelo: É usado em escadas ou dependências, cujas luzes, pela extensão ou por comodidade, se deseja apagar ou acender de dois pontos diferentes.

  5. Interruptor “four-Way” ou Intermediário: Permite o comando de três ou mais pontos diferentes. Este tipo de sistema exige, nas extremidades, ou seja, junto à fonte e junto à lâmpada, interruptores “three- Way”.

  6. Dispositivos de comando de circuitos: • Interruptores unipolares interrompem a corrente no fio fase; • Circuitos alimentados por dois condutores fase (bifásico), devem utilizar interruptores bifásicos; • Circuitos alimentados por três condutores fase (trifásicos), devem utilizar interruptores trifásicos; • Chaves de faca com porta fusíveis: Dispositivos de proteção e interrupção simultânea

  7. Chave magnética (comandadas a distância): • Chave magnética protetora: Combinação de chave magnética com relés de proteção (sobrecarga); • Chave magnética combinada: Associação da chave simples com relé térmico, fusíveis ou disjuntor (proteção para motores) • Pressostato: Dispositivo de pressão que opera em função de pressões predeterminadas; • Termostato: Dispositivo sensível a temperatura que fecha ou abre automaticamente um circuito; • Contatores: Dispositivos eletromecânicos que permitem o comando de um circuito a distância; • Relé térmico: Protege um equipamento contra danos térmicos de origem elétrica.

  8. Relés de subtensão : bobina de mínima tensão que numa falta ou queda de tensão interrompe a passagem de corrente; • Relés de tempo: utilizados em manobras temporizadas de comando, proteção e regulagem • Master switch (chave-mestra): Comanda de um só ponto várias lâmpadas situadas em locais diferentes; • Relés de partida: atenua o efeito do torque na partida (principalmente de motores de pequeno porte); • Comando por células fotoelétricas: promovem o acionamento automático da iluminação em ambientes abertos.

  9. DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO DOS CIRCUITOS • Os condutores e equipamentos que fazem parte de um circuito elétrico devem ser protegido automaticamente contra curto-circuitos e sobrecargas. Os dispositivos classificam-se conforme o objetivo a que se destinam: • a) dispositivos que assegurem apenas proteção contra curto-circuito; • b) dispositivos que protejam eficazmente apenas contra sobrecargas; • c) dispositivos que proporcionem segura proteção contra sobrecarga e curto-circuito.

  10. Dispositivos de proteção contra curto-circuitos • Deve interromper a corrente antes que os efeitos térmicos e mecânicos danifiquem as instalações; • Descrito na seção 5.3.4 da NBR 5410; • A capacidade de interrupção do circuito deve ser, no mínimo, igual a corrente de curto pressumida; • Dispositivo com capacidade inferior é admitido se outro com capacidade necessária estiver a montante; Onde: Ik = Corrente de Curto-circuito pressumida. Iint = Corrente de abertura da Proteção.

  11. A fórmula para a determinação desse tempo é dada por: • Onde: • t = duração do tempo em segundos; • k = constante que depende do tipo de condutor; • I = corrente de curto-circuito, A; • S = seção do condutor em mm2. • Os dispositivos empregados para a proteção contra curto-circuitos são: • Fusíveis; • Disjuntores. • Os dijuntores termomagnéticos também protegem contra sobrecargas prolongadas.

  12. Fusíveis: • Dispositivo adequadamente dimensionado para interromper a corrente de sobrecarga ou curto-circuito; • Normalização internacional (IEC 60269) e nacional (NBR’s 11840 a 11849) definem três tipos de fusíveis: • gG: para proteção contra sobrecarga e curto-circuitos; • gM: apenas proteção contra curto-circuitos (proteção contra sobrecarga realizada por relé térmico); • aM: apenas proteção contra curto-circuitos (proteção contra sobrecarga realizada por proteção complementar); • Fusível de rolha: seus contatos ficam numa peça roscada; • Fusível cartucho: o elemento fusível é encerrado num tubo protetor de material isolante;

  13. Zonas de tempo: • Fusível diazed (tipo D): limitador de corrente cujo o tempo é tão curto que o valor de crista da corrente não é atingido; • Fusível NH: limitador de corrente de alta capacidade de interrupção, para correntes nominais de 6 a 1.000 A.

  14. Limitação de corrente pelo fusível:

  15. Zonas de fusão e não fusão:

  16. Exemplo de Fusíveis:

  17. Disjuntores: • Dispositivos de manobras e proteção, capazes de: • Estabelecer, conduzir e interromper correntes em condições normais do circuito; • Estabelecer, conduzir por tempo especificado e interromper correntes em condições anormais do circuito. • Normalização internacional (IEC 60947-2) e nacional (NBR IEC 60947-2); • Operam com disparadores que podem ser térmicos, eletromagnéticos e eletrônicos; • Os térmicos atuam na ocorrência de sobrecarga moderada. Funcionam pela dilatação desigual de suas lâminas; Alguns possuem uma faixa de corrente ajustável. • Os magnéticos possuem uma bobina que atrai uma peça articulada quando a corrente atinge um determinado valor;

  18. Característica típica de um disjuntor termomagnético:

  19. Os eletrônicos compreendem sensores de corrente, processamento de sinais e comando de atuadores.Característica tempo corrente de um disparador eletrônico:

  20. Escolha do disjuntor: As seguintes informações devem ser fornecidas pelo fabricante: • Tipo (modelo) do disjuntor; • Características nominais - tensão nominal em Vca; - nível de isolamento; - curvas características (tempo x corrente) - corrente nominal; - frequência nominal; - capacidade de estabelecimento em curto-circuito; - capacidade de interrupção em curto-circuito; - ciclo de operação.

  21. Correntes convencionais de não-atuação (Int), de atuação (I2) e tempo convencional para disjuntores BT.

  22. Diferentes categorias de disjuntores de BT

  23. EXEMPLO DE DISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS BIPOLAR

  24. Dispositivo diferencial-residual (DR) • Equipamentos de seccionamento mecânico destinado a abertura dos contatos quando ocorre corrente de fuga à terra; • Sua finalidade é proteger vidas humanas contra choques elétricos (correntes ≤ 30 mA); • Não protege o circuito contra sobrecorrentes ou curto-circuitos; • Necessita da conexão com o neutro; • Locais que devem possuir o dispositivo DR: • Circuitos de banheiros ou chuveiros; • Circuitos de tomadas externas; • Circuitos de utilização residencial (cozinha, copa...); • Circuitos em edificações não-residenciais com tomadas que sirva cozinha, copa, lavanderias, áreas de serviço, garagens e áreas internas molhadas.

  25. Princípio de funcionamento:Constituição: Contatos fixos e contatos móveis; Transformador diferencial; Disparador diferencial

  26. Observações sobre as aplicações dos dispositivos DR • Para o esquema TT, se a instalação for protegida por um único DR, este deve ser colocado na origem da instalação; • Outra opção é o uso de vários dispositivos, um em cada derivação; • Neste esquema, deve-se levar em consideração o valor da resistência de aterramento RA, para não ocorrer tensões entre essa e a corrente de fuga de vários DR’s; • Cada instalação de um prédio deve possuir proteção diferencial própria: • Administração, apartamentos, lojas, devem possuir DR’s localizados nas respectivas origens ou nos quadros de distribuição. • O condutor de proteção é o único que não deve passar pelo DR; • Cuidados na instalação de equipamentos CC.

  27. Seleção dos equipamentos DR de acordo com o esquema de aterramento: Esquema TN: as massas podem ser protegidas por DR. Não há a necessidade de ligá-las ao condutor de proteção, desde que ligadas a um eletrodo de aterramento; Esquema TT: se protegido por um único dispositivo DR, este deve ser colocado na origem da instalação; Esquema IT: a corrente residual de não atuação do dispositivo deve ser igual ou maior à corrente que circula quando uma primeira falta franca à terra afete um condutor fase.

  28. Seletividade • Escolha adequada de fusíveis e disjuntores de tal forma que, na presença de um defeito na instalação, uma mínima parte seja afetada; • A proteção mais próxima do defeito deve ser a primeira a atuar; • Coordenação dos tempos de atuação dos dispositivos de proteção; • Formas de seletividade: • Seletividade entre fusíveis; • Seletividade entre disjuntores; • Seletividade entre disjuntores e fusíveis em série.

More Related