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BOAS PRÁTICAS DE HIGIENIZAÇÃO DE SUPERFÍCIES

BOAS PRÁTICAS DE HIGIENIZAÇÃO DE SUPERFÍCIES. Centro de Treinamento “Gil Moura” ABRAIDI. SILVANA TORRES enfsilvanatorres@hotmail.com silvanatorres@globo.com. RDC 59 e POPs . Superfícies do local de fabricação Conceito de salas limpas Regras específicas.

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BOAS PRÁTICAS DE HIGIENIZAÇÃO DE SUPERFÍCIES

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Presentation Transcript


  1. BOAS PRÁTICAS DE HIGIENIZAÇÃO DE SUPERFÍCIES Centro de Treinamento “Gil Moura” ABRAIDI SILVANA TORRES enfsilvanatorres@hotmail.com silvanatorres@globo.com

  2. RDC 59 e POPs

  3. Superfícies do local de fabricação Conceito de salas limpas Regras específicas Superfícies do local de recebimento, armazenamento e transporte Higiene e Limpeza de Superfícies x RDC 59 e POPs Conceitos de Higiene e Limpeza Regras do Manual de Processamento de Artigos e Superfícies em Estabelecimentos para a Saúde - MS

  4. A área de armazenamento apresenta condições adequadas de higiene e limpeza de modo a evitar danos e contaminações no produto acabado ? Você está em conformidade com este item?? RDC 59 - BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS

  5. POP 3 “Os materiais e PS deverão ser transportados em veículo utilitário, com compartimento de cargas isolado, lavável e que atenda a critérios ergonômicos de carga e descarga.” Qual a frequência da limpeza do compartimento de cargas? Qual a técnica de limpeza? Que produto utilizar?

  6. POP 4 “Os produtos para a saúde que retornam ao distribuidor ou importador devem ser manuseados e armazenados de forma adequada e definida pelo distribuidor ou importador, observando as instruções dos respectivos fabricantes, sempre que aplicável, a fim de evitar danos, deterioração, contaminações...”

  7. POP 4 “As caixas de instrumental, devem estar acompanhadas de ficha técnica de limpeza e desinfecção, com menção do procedimento e produtos saneantes utilizados, rubricada pela pessoa responsável pela operação” Referência : Manual de Processamento de Artigos e Superfícies em Estabelecimentos para a Saúde, do Ministério da Saúde.

  8. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

  9. MECÂNICA CORPORAL CORRETA

  10. CARRO FUNCIONAL FINALIDADES /VANTAGENS • As operações de limpeza ficam mais práticas pois contém todo material necessário p/ higienizar • A ausência do carro dobra o tempo da tarefa realizada ISSA – International Sanitary Suplly Associaton • Exige menor esforço do profissional / prevenção de problemas posturais • Estética e organização aparentes

  11. CARRO FUNCIONAL

  12. MOP PÓ (ou mop seco) MOP ÁGUA (ou mop úmido) MOPS

  13. MOPSEvolução: pano+rodo mop lavadora • Vantagens: • Funcionário não tem contato com detergentes e desinfetantes • Funcionário não tem contato com perfurantes e cortantes • Limitações: • Requer troca de base dependendo da área a ser limpa • Requer treinamento p/ manuseio correto • Peso • Recomendações: • não deixar de molho; Apesar das limitações, é a opção mais segura para o auxiliar de limpeza

  14. TIPOS DE LIMPEZA

  15. TIPOS DE LIMPEZA • Concorrente • Diária • Piso: limpeza seca com mop pó e úmida mop úmido (ou pano + rodo) • Mobiliário: bancadas, prateleiras, parte externa do mobiliário etc. • Sanitários: pia, vaso sanitário interno e externo e piso • Terminal • Semanal, quinzenal ou mensal - dependendo da superfície • Piso: limpeza mais profunda com máquina de lavar piso ou fibra verde • Paredes, portas, vidros • Mobiliário: bancadas, prateleiras, paredes, parte interna do mobiliário etc. • Imediata • intercorrências. Ex: matéria orgânica • De manutenção • Sempre que necessária: reposição de materiais, troca de sacos de resíduos etc.

  16. BOAS PRÁTICAS

  17. Considerações Ecológicas • Iniciativa Brasil: ANVISA – regulamento de Boas Práticas de Fabricação e controle para os produtos químicos • Em 1998 – Port. Nº 393, dE 15 DE MAIO DE 1998 - DOU de 19/05/1999 estabelece em 90% o grau mínimo de biodegrabilidade p/ substâncias tensoativas

  18. PRESERVAÇÃO AMBIENTALPRÁTICAS SEGURAS POLUIÇÃO AMBIENTAL: USO INDISCRIMINADO DE PRDUTOS QUÍMICOS ETC. PREFERIR PRODUTOS BIODEGRADÁVEIS – QUANTO MENOS ESPUMA, MELHOR

  19. HIGIENE DAS MÃOS • Lavagem das mãos com água e sabão • Aplicação de álcool gel

  20. SE VOCÊ ESTÁ COM LUVAS: Não toque em: Maçanetas Telefone Botão de elevador Não coma Não cumprimente Não fume AO RETIRAR AS LUVAS Retire com técnica Lave as mãos SE A LUVA RASGAR OU FURAR: Troque imediatamente por 1 nova QUEM LAVA?? COMO LAVA?? ONDE SECA?? ONDE GUARDA?? O USO É INDIVIDUAL?? LUVAS: UTILIZAÇÃO ADEQUADA REFLEXÃO

  21. Panos, mops, esponjas etc. • Separar por tipo de áreas e superfícies

  22. TÉCNICAS DE LIMPEZA OU DESINFECÇÃO

  23. LIMPEZA DE SUPERFÍCIES • TETO, PAREDE, PISO, BANCADAS, PRATELEIRAS... • Sentido unidirecional • Oito deitado • Do fundo para entrada • Do menos contaminado para o mais contaminado • De cima para baixo

  24. PODE ESPANAR? • Evitar levantamento de partículas em suspensão NÃO!

  25. Remoção e tratamento da superfície contaminada com matéria orgânica Fatores que influenciam na escolha da técnica de remoção e tratamento da superfície e/ou matéria orgânica: • quantidade: grandes ou pequenas extensões de extravasamento • tipo de extravasamento ocorrido: líquido, sólido, com poucos ou vários respingos Portanto…não existe uma única técnica de tratamento

  26. MATÉRIA ORGÂNICA LÍQUIDAGrande quantidade • Conter o líquido imediatamente (evitar q se espalhe) e simultaneamente tratar com desinfetante • Remover a mistura matéria orgânica + desinfetante com material absorvente • Tratar o local com desinfetante Obs: • alguns produtos facilitam a remoção da matéria orgânica líquida, formando uma pasta fácil de ser removida • a remoção e tratamento de respingos dependerá da extensão e volume dos respingos

  27. MATÉRIA ORGÂNICA SÓLIDA • Remoção imediata • Tratamento: desinfecção da superfície contaminada com desinfetante, aguardando o tempo de ação preconizado pelo fabricante • Remover o desinfetante com material absorvente Opções de como remover: • pano descartável ou • compressa absorvente descartável ou • papel toalha ou • pano de limpeza manual em final de vida útil • Limpeza: com água e detergente no local tratado e restante da área

  28. BANHEIROS • Obedecer os mesmos princípios anteriores BOAS PRÁTICAS

  29. AR CONDICIONADO • LIMPEZA DAS GRADES EXTERNAS • LIMPEZA INTERNA REQUER CONHECIMENTO TÉCNICO ESPECIALIZADO: FILTROS ETC.

  30. CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS

  31. CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS • Empresa especializada • Bons hábitos da equipe • Limpeza com frequência adequada

  32. PISO PAREDE TETO AR CONDICIONADO ESTANTES E PRATELEIRAS INSTALAÇÕES SANITÁRIAS QUAL A PERIODICIDADE?? FREQUÊNCIA DAS LIMPEZAS

  33. OBRIGADA! SILVANA TORRES enfsilvanatorres@hotmail.com silvanatorres@globo.com

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