1 / 51

Genética molecular dos sistemas eritrocitários: importância na prática clínica

Genética molecular dos sistemas eritrocitários: importância na prática clínica. Lilian Castilho. I. RAPH. JMH. GLOB. OK. GIL. IN. KN. ABO. KX. CR. H. GE. (12). MNS (43). CH/RG. LW. CO. P. DO. SC. XG. RH (48). YT. DI (21). FY. KELL (24). JK. LU (20). LE.

wesley
Download Presentation

Genética molecular dos sistemas eritrocitários: importância na prática clínica

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Genética molecular dos sistemas eritrocitários: importância na prática clínica Lilian Castilho

  2. I RAPH JMH GLOB OK GIL IN KN ABO KX CR H GE (12) MNS (43) CH/RG LW CO P DO SC XG RH (48) YT DI (21) FY KELL (24) JK LU (20) LE Sistemas eritrocitários . Constituídos por antígenos de grupos sanguíneos definidos por aloanticorpos Diversidade: Sistemas 29 Locus 34 Antígenos 239 Alelos >620 www.bioc.aecom.yu.edu/bgmut/index.htm

  3. Modelo de membrana: inserção dos antígenos de grupos sanguíneos GPA/GPB (MNSs) GPC/GPD (Gerbich) CD239 (Lutheran, B-CAM) ICAM-4 (LW) ERMAP (Sc) CD44 (Indian) AChE (Yt) CD99 (Xg) Dombrock (ART4) DAF (CD55, Cromer) CD147 (Ok) CD108 (JMH) CR1 (CD35; Knops) NH CD238 (Kell) 2 Emm Band 3 (Diego) COOH NH Rh 2 Kx AQP-1 (Colton) CD234 (Duffy) ABO Kidd Hh AQP-3 (GIL) P1 Lewis NH CD151 (Raph) P 2 I k P Outside COOH NH COOH COOH NH 2 2 GPI- Carbo- Type I Type II Multipass linked hydrate Single- Single- pass pass Reid, 2004

  4. Antígenos de grupos sanguíneos: produtos de genes • 28/29 genes identificados • polimorfismos de GS definidos ao nível genético • antígenos carreados em proteínas são codificados diretamente pelos genes • antígenos carbohidratos estão sob o controle de genes que codificam glicosiltransferases • análise molecular dos genes de GS pode ser útil na clínica • entendimento das bases moleculares de GS permite explorar a função da proteína www.bioc.aecom.yu.edu/bgmut/index.htm

  5. Antígenos de grupos sanguineos estão localizados em moléculas funcionais P ABO Lewis GLOB H I Carboidratos Kell Yt MNS Scianna Dombrock Gerbich Enzimas Glicoproteinas de estrutura ou função desconhecida Rh Kidd Diego Colton GIL Kx Ch/Rg Cromer Knops LW Xg Duffy Lutheran Indian Raph JMH Oka Transporte e canais Regulação de complemento Moléculas de adesão

  6. Mecanismos moleculares que levam à diversidade dos antígenos de grupos sanguíneos • Inserção: Nucleotídeo (s) : Rh, Colton • Duplicação Exon: Gerbich • Splicing alternativo: S-s- • Conversão gênica ou recombinação MNS, Rh, Ch/Rg • SNPs (single nucleotide polymorphisms) : maioria • Transcrição: GATA • Deleção Gene, Exon, Nucleotídeo (s): ABO, MNS, Rh, Kell, Duffy, Dombrock, etc

  7. SNPs (mutações de ponto missenses) AAGTCAGCTGGACTTCGAAGATGTATGGAATTCTTCCTATGGTGTGAATGATTCCTTCCCAGATGGAGACTATGATCCAACCTGGAAGCAGCTGCCCCCTGCCACTCCTGTAACCTG (FY B) A (Asp) (FY A) G (Gly) • Duffy: Fya/Fyb • Kidd: Jka/Jkb • Lutheran: Lua/Lub • Dombrock: Doa/Dob • RH: C/c; E/e • MNS: S/s • Kell: K/k, Kpa/Kpb, Jsa/Jsb • Diego: Dia/Dib

  8. Transcrição Mutações no gen promotor que afetam a expressão do antígeno na hemácia GATA box FY A/FY B TATC 1 2 FY Normal FY B 1 2 TACC FY Mutado* * Fenótipo Fy(a-b-)

  9. Rearranjos gênicos Rhesus box Rhesus box SMP1 RHD RHCE RHCE 6 7 8 9 1 2 3 4 5 10 SMP1 RHD DANIELS, 2002

  10. Métodos de análise de DNA • Amplificação do DNA por PCR • PCR-RFLP • PCR-alelo-especifico • PCR-multiplex • Amplificação (PCR) + sonda-especifica (probe)-Real time PCR • TaqMan • Molecular beacons • Microarray – chips

  11. PCR-RFLP (Polimorfismo Duffy) TCCCCCTCAACTGAGAACTCAAGTCAGCTGGACTTCGAAGATGTATGGAATTCTTCCTATGGTGTGAATGATTCCTTCCCAGATGGAGACTATGATCCAACCTGGAAGCAGCTGCCCCCTGCCACTCCTGTAACCTG (FY B) GATCC (ausência de sítio Ban I) G (FY A) GGTCC (sítio Ban I) CTGGATGACTCTGCACTGCCCTTCTTCATCCTCACCAGTGTCCTGGGTATCCTAGCTAGCAGCACTGTCCTCTTCATGCTTTTCAGACCTCTCTTCCGCTGGCAGCTCTGCCCTGGCTGGCCTGTCCTGGCACAGCTGGCTGTGGGCAGTGCCCTCTTCAGCATTGTGGTCC CGTCTTGGCCCC AGGGCTAGGTAGCACTCGCAGCTCTGCCCTGTGTAGCCTGGGCTACTGTGTCTGGTATGGCTCAGCCTT

  12. RFLP para genotipagem Duffy FY B FY A/FY B FY B/FY B FY A/FY A 100 bp 306pb 86pb PCR 400pb 392 pb 300pb FY A 306pb 96pb 210pb 86pb 200pb 210pb Ban I novo sítio Ban I sítio comum 100pb 96pb 86pb

  13. PCR Alelo-Especifico (AS-PCR): Ss S-específico s-específico 100 pb 100 pb s+ s+ s+ S+ S+ s- s- S- S+ S+ 1 2 3 4 5 B 1 2 B 3 4 5 CI 205pb

  14. PCR Multiplex: RHCE Cc e RHDy RHD/RHCc RHD y RHDcc 100bp I4 RHD RHC RHDy RHc Ex7 RHD

  15. Real Time PCR DNA fetal no Plasma materno

  16. Oligo 1 Oligo 2 Oligo 3 Microarray – Tecnologia Chip 4000 ENCODED BEADS 0.3 mm

  17. A A T G T T G G A A A C C C C C C C C C C C C C G G G G T T T T T T A A G G G G C C SIGNAL INTENSITY PAIRS OF GENETIC MARKERS Microarray – Tecnologia Chip MULTIPLEXED ANALYSIS OF POLYMORPHISMS ASSAY IMAGE ON-CHIP ELONGATION X T C FY A FY B Match Mismatch

  18. DECODING IMAGE ASSAY IMAGE Microarray – Tecnologia Chip Aquisição da imagem automática

  19. GENÓTIPO: FY, Fy-265 , GATA AB, AA, AA Do-624, -793, -323, -350.-378 AA K BB JK AB GPB BB GPA AB LW, Co, Sc & Di AA Lu AB Microarray – Tecnologia Chip HEA-18

  20. Fontes de DNA que podem ser utilizadas para genotipagem • Sangue (Leucócitos) • Células do epitélio bucal • Urina (células no sedimento urinário) • Líquido amniótico (amniócitos) • DNA fetal em plasma materno

  21. Genética molecular dos sistemas eritrocitários: aplicações Em doadores • Genotipagem em larga escala para identificação de antígenos comuns e raros (Programa de hemácias fenotipadas) • Produção de painéis complementares • Zigozidade D, Fya, Fyb : controle de qualidade de reagentes • Determinação dos tipos de D fraco e D parcial • Identificação de novos alelos • Seleção limitada de anti-soros

  22. Genética molecular dos sistemas eritrocitários: aplicações Em pacientes • Resolução de casos clínicos em situações que os testes de hemaglutinação não fornecem resultados seguros (pacientes recém-transfundidos, pacientes portadores de AHAI aloimunizados) • Resolução de discrepâncias ABO e Rh • Determinação de microquimerismo após transplante de stem cell alogênico • Identificação de fenótipos fracos e deprimidos (D fraco, e fraco) • Investigação e confirmação de fenótipos raros (DI, DO, SC, CO) • Identificação de variantes raras (D parcial + e parcial) • Identificação de novos alelos

  23. Genética molecular dos sistemas eritrocitários: aplicações Medicina materno-fetal • Zigozidade do gene RHD paterno • Genotipagem RHD fetal • DNA de amniócitos • DNA de origem fetal na circulação materna (usar DNA de plasma materno)

  24. Genotipagem eritrocitária na prática clínica Caso clínico 1: • Paciente politransfundido aloimunizado com anti-E e provável anti-Jkb e história de transfusão recente • Fenotipagem: R2r, K-k+, Fy(a+b-), Jk(a-b+) • Teste complementar: genotipagem RH, KEL, FY e JK

  25. Genotipagem eritrocitária na prática clínica Caso clínico 1: • Genotipagem:RHD+ RHCE cc ee, K2K2, FY A/FY A, JK A/JK A 100 pb 100 pb RH ee K2K2 FY A/FY B FY A/FY A RHDcc 100pb JK A/JK B JK B/JK B JK A/JK A 100 pb • Componente selecionado para a transfusão: • Fenótipo deduzido do genótipo: R0r, K-, Fy(b-), Jk(b-)

  26. Genotipagem eritrocitária na prática clínica Caso clínico 2: • Paciente politransfundido com TDA positivo (4+) eluato e soro positivos 4+ com todas as células, história de transfusão recente e evidência clínica de diminuição da sobrevida de hemácias transfundidas • Fenotipagem do paciente: ? • Genotipagem do paciente: RHD-, RHCE cc ee, K2K2, FY A/FY B, JK A/JK B, Ms/Ns • Análise sorológica complementar adsorções alogênicas com hemácias rr, K-, S- para retirada do autoac • Conclusão: Aloanticorpos detectados:anti-E, -K • Componente selecionado para a transfusão: Fenótipo rr, K-, S-

  27. Genotipagem eritrocitária na prática clínica Caso clínico 3: • Paciente falciforme aloimunizado com anti-E, anti-K e anti-Jka recebendo sangue fenótipo compatível • Fenotipagem do paciente: R0r, K-k+, Fy(a-b-), Jk(a-b+) • Genotipagem do paciente: RHD+, RHCE cc ee , K2K2,FY B/FY B (Gata mutado), JK B/JK B • Conclusão: Paciente pode receber sangue Fy(b+) • Componente selecionado para a transfusão: • Fenótipo R0r, K-, Fy(a-b+), Jk(a-)

  28. Genotipagem eritrocitária na prática clínica Caso clínico 4: • Paciente sexo feminino, 27 anos, história de 1 transfusão anterior, nenhuma gestação ou aborto • Aloimunizada com anti-D • Fenotipagem da paciente: D- • Fenotipagem do doador da hemácia transfundida: D-

  29. Genotipagem eritrocitária na prática clínica Caso clínico 4: Ctl 100pb RHDF1 RHD- RHD+ RHD- 50pb RHD+ 245pb (RH D) (RH CE) 236pb 160pb (RH CE) (RH D) 115pb Exon 6 Intron 4 Exon 10 • Genotipagem da paciente: RHD- • Genotipagem do doador: D fraco tipo 1

  30. Genotipagem eritrocitária na prática clínica Caso clínico 5: • Paciente falciforme aloimunizado com anti-D e anti-K • Fenotipagem do paciente: R0r (D fraco), K-k+ • Genotipagem do paciente: RHD+, RHCE cc ee , K2K2 100 pb 100 pb RH ee K2K2 RHDcc 100bp

  31. DAR DAR PCR 262pb 234pb 45pb Genotipagem eritrocitária na prática clínica Caso clínico 5: • Genotipagem complementar: D parcial DAR • Componente selecionado para a transfusão:Fenótipo rr, K-

  32. Aspectos práticos • D fracos tipos 1> 4> 3> 2 mais frequentes • Anti-D IgM: pacientes; anti-D IgG:doadores • Reatividades < 1+ com anti-D IgG na AGH podem indicar a presença de DAR, DVI, DHMi

  33. Genotipagem eritrocitária na prática clínica Caso clínico 6: • Paciente falciforme aloimunizado com anti-e like, anti-E e provável anti-D • Fenotipagem do paciente: B, D+C+E-c+e+ • Sangue selecionado para a transfusão: R2R2 e rr (incompatível) • Genotipagem do paciente: RHD+, RHCE cc ee , • Genotipagem complementar (e-parcial): ces (hrB-) • Genotipagem complementar (D-parcial): DIIIa • Componente selecionado para a transfusão: Fenótipo hrB-, D-

  34. Aspectos práticos • Pacientes descendentes de Africanos com variantes do gene RHCE (ceMO, ceEK, ceAR, ceBI) podem desenvolver anti-e-like, incluindo anti-hrB, anti-hrs • Estes pacientes podem também desenvolver anti-D (DIIIa, DAR) Anti-D RHD parcial RhCe e-parcial: -hrB/-hrs RHD e parcial Anti-D+e-like(-hrB/-hrs) RHD parcial e parcial

  35. Aspectos práticos DIIIa e DAR em pacientes com anemia falciforme Normal D DIIIa DAR Pacientes DIIIa/DAR 4 122 130 2 2 3,1 1,5 1,5 % 94 3pacientes desenvolveram anti-D (1 DAR e 2 DIIIa/DAR) Castilho et al, 2004

  36. Genotipagem eritrocitária na prática clínica Caso clínico 7: • Paciente falciforme aloimunizado com anti-C e anti-K • Fenotipagem do paciente: R2R2, K-k+ • Genotipagem do paciente: RHD+, RHCE cc Ee , K2K2 • Genotipagem complementar: VS+, Cys16 • Conclusão: e+f (variante): paciente R2r • Componente selecionado para a transfusão:Fenótipo R2r K-

  37. Aspectos práticos Cys16 e VS associados ao alelo Rhce em pacientes falciformes Haplótipos 16Cys 16Trp VS+ VS- 0 2 0 *R2r (2) 2 56 6 0 50 Ror (56) 2 0 r r (2) 0 2 * Anti-soros monoclonais anti-e (MS63) anti-e (MS16, MS21) Rodrigues & Castilho, Vox Sang.2002

  38. Genotipagem eritrocitária na prática clínica Caso clínico 8: • Paciente talassêmico aloimunizado com anti-c, anti-K, anti-Jka e outro aloac? Recebendo sangue fenótipo compatível • Fenotipagem do paciente: R0r, K-k+, Fy(a+b-), Jk(a-b+), M+N+S+s+ • Genotipagem do paciente: RHD+ RHCE cc ee, K2K2, FY A/FY A, JK B/JK B, MS/Ns

  39. Genotipagem eritrocitária na prática clínica Caso clínico 8: • Análise molecular complementar: DO A/DO A • Análise sorológica complementar adsorção com hemácias R0r, K-, Fy(b-), Jk(a-), Do(b+) /eluição): anti-Dob • Conclusão: Paciente portador de anti-c, -K, -Jka, Dob DOA/A DOB/B DOA/A • Componente selecionado para a transfusão:Fenótipo R0r, K-, Fy(b-), Jk(a-), Do(b-)

  40. Aspectos práticos Genotipagem Dombrock • Identificação de anticorpos anti-Do • Possibilidade de genotipar os doadores e selecionar hemácias antígeno-negativas • Maior aproveitamento transfusional IMPORTÂNCIA CLÍNICA

  41. Genotipagem eritrocitária na prática clínica Caso clínico 9: • Gestante aloimunizada (200 semana) • Anticorpo identificado: Anti-D (título: 512) • Fenótipo da paciente: rr • Teste complementar: Zigozidade paterna,genotipagem fetal através do plasma materno

  42. RHD- RHD- Ctl+ Ctl+ Genotipagem eritrocitária na prática clínica Zigozidade paterna Genotipagem RHD fetal RHD+/D- PCR 3100pb 1888pb 744pb 564pb 397pb I4 Ex10 • Gestação não monitorada

  43. Genotipagem eritrocitária na prática clínica Caso clínico 10: • Gestante aloimunizada (120 semana) • Anticorpo identificado: Anti-D (título: 512) • Fenótipo da paciente: rr

  44. Genotipagem eritrocitária na prática clínica Zigozidade paterna Genotipagem RHD fetal RHD+/D+ RHD+ RHD- RHD- RHD+ PCR 3100pb 1888pb 744pb 397pb • Gestação sistematicamente monitorada

  45. Situações em que genótipo e fenótipo podem não corresponder • Transfusões crônicas/maciças • Alteração no gene afetando: transcrição (Fyb-); splicing (S-s-); introdução de stop codon (Fy(a-b-), Rhnull), ou mutação que afeta a estabilidade da proteina na membrana da célula (Fyx) • Crossing overs e outros rearranjos gênicos (RHD/RHCE) • Alteração em outro gene que está associado com a expressão do gene : RHAGRhnull

  46. Implementação da genotipagem para uso clínico • Amostras de sangue fenotipadas devem ser analisadas por PCR em estudo cego para avaliação do método • O número de amostras usadas na validação de um teste deve incluir o máximo de variantes genéticas presentes na população para a qual o teste vai ser utilizado • População Europeia Vs População Brasileira • Revalidação do teste com novas variantes • Participação em testes de proficiência

  47. Genética molecular dos sistemas eritrocitários na população brasileira • Melhoria da qualidade e exatidão dos resultados imunohematológicos • Determinação de novas variantes alélicas não descritas em outras populações (DIA/166A, FY145, Rhnull) • Identificação de variantes alélicas de origem Africana (GATA, RHD, RHD-CE-Ds, VS, DIIIa, DAR) • Elaboração de protocolos de genotipagem eficientes

  48. Genética molecular dos sistemas eritrocitários Genotipagem de grupos sanguíneos na clínica requer: • Conhecimento em grupos sanguíneos • Experiência na interpretação das reações de PCR utilizadas • Obtenção dos achados sorológicos e da história clínica do paciente antes de interpretar os resultados da genotipagem • Conhecimento dos genes que codificam os antígenos de GS e suas formas variantes (fenótipos e genótipos podem não correlacionar) na população estudada

  49. Genética molecular dos sistemas eritrocitários • A genotipagem de grupos sanguíneos é uma ferramenta útil na medicina transfusional e apresenta gradualmente um número crescente de aplicações. Torna-se poderosa quando associada a hemalutinação • Os métodos moleculares permitem obter um melhor conhecimento da distribuição dos grupos sanguíneos e suas bases moleculares na população brasileira • Achados moleculares na população brasileira ajudam a desenvolver protocolos mais seguros para genotipagem de grupos sanguíneos em nossos laboratórios

  50. Genética molecular dos sistemas eritrocitários

More Related