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FIGURA 24: Análise dos fatores hidrológicos da bacia

C-4) Fatores que influenciam na implantação dos sistemas de navegação: Estes fatores devem ser identificados com dados secundários ( p.e. , hidrologia) e primários (inspeção de campo) no trecho à ser navegável.

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FIGURA 24: Análise dos fatores hidrológicos da bacia

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  1. C-4) Fatores que influenciam na implantação dos sistemas de navegação: Estes fatores devem ser identificados com dados secundários(p.e., hidrologia) e primários(inspeção de campo) no trecho à ser navegável. 1 - Fatores Hidrológicos: Análise NA’s e Q’s no TAS/TAU, coeficiente de perenidade (P, p e m) da série, cotagrama (ref. IBGE), análise de distribuição de velocidade (no PFLS; redede drenagem)(V ≤ 2m/s), rH(Base, Superficial, Total) (no TAS). • Os fatores hidrológicos são analisados a partir de dados levantados em Postos PFLS implantados na bacia.

  2. FIGURA 24: Análise dos fatores hidrológicos da bacia

  3. 2 - Fatores Sedimentológicos: Qst (vazão de sólidos totais) = Qss (sólidos em suspensão) + Qsf (sólidos no fundo) (por Posto). GRÁFICOS 25: Curvas características dos sedimentos

  4. 3 - Fatores Fluvio-morfológicos: Análise da morfologia do rio (inspeção de campo, com anotações em planta – levantada com dados primários): • Meandros; • Bancos de areia; • Fossas; • Fossas contrapostas e sobrepostas; • Analise talvegue; • Erosão marginal; • Formações sedimentares na calha.

  5. 4 - Qualidade da água: Características de poluição que podem afetar as estruturas dos terminais portuários e as embarcações. Produtos químicos (inorgânicos): óleos e graxas, espumas (detergentes), etc..

  6. c5 - Dimensionamento do canal de navegação: a profundidade e a largura do CN são projetadas levando em conta os tipos de movimento da embarcação. • Movimento de carga da embarcação (requisitos): • Definir a profundidade e largura do CN • Tipos de movimentos da embarcação: vertical e horizontal • Definições do desenvolvimento de mercado (capacidade de tráfego do CN)

  7. a)Profundidade (h) – considera o calado máximo (com carga) + fenômeno do SQUAT + movimento vertical da embarcação (arfagem) + fenômeno do TRIM + alcance da maré + variação da densidade da água, folga.

  8. FIGURA 26: Movimentos de uma Embarcação

  9. Obs.: Se a embarcação ficar vazia o vento desloca seu eixo. Quando não se tem carga de volta, as embarcações podem voltar com água de lastro para não apresentarem problemas na navegação (embarcação marítima). FIGURA 27: Navegação de uma Embarcação Vazia

  10. Navio de projeto navega totalmente carregado. É avaliado a partir de estudo econômico, capacidade de tráfego, etc.. a.1 Movimento SQUAT: Tem haver com a resistência do deslocamento da embarcação. Pode ter resistência do fundo, margens, de um fluxo contra o outro (caso de vias com mão dupla).

  11. Fatores que influem no SQUAT: • Fator de bloqueio (f): resistência ao deslocamento da embarcação em águas confinadas. Quanto menor o f, melhor para a navegação.

  12. FIGURA 28: Resistência ao Deslocamento da Embarcação

  13. Determinação do SQUAT (determinado pelo fabricante): empiricamente em modelo de canal reduzido (Canal de Carena).

  14. a.2 Movimento TRIM (T): afundamento da embarcação em relação à popa. Ocorre porque o navio não é carregado uniformemente. Corresponde à distância do navio na direção plana (horizontal) e na posição inclinada. (Dado de projeto da embarcação). FIGURA 29: Altura do TRIM

  15. a.3 Movimento da MARÉ: Utilizar os valores extremos (sizígia). Ocorre em áreas estuarinas. Sizígia: Maiores variações da maré – ocorre em setembro e março. Porem como na nossa região em setembro chove menos, temos menos água continental e mais maré entrando no continente. FIGURA 30: Movimento das Marés – Área Continental Estuária

  16. a.4 Densidade da água: Na água doce a densidade é 1025 Kg/m³. Na água salgada a densidade é 1000 Kg/m³. Por isso na área estuarina o calado fica menor. FIGURA 31: Altura Devido a Diferença de Densidade entre a Água Doce e Salgada

  17. a.5 Folga (75 cm): É feito a sondagem (batimetria), e depois a dragagem. Usada para manobras, movimento da hélice. FIGURA 32: Corte típico do canal artificial e natural

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