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ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Prof.ª Mestranda Andrea Mendonça. Análise das demonstrações contábeis ou financeiras ou análise de balanços. Análise contábil (técnica). finalidade. PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA. Objeto. Objetivo.

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ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

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Presentation Transcript


  1. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof.ª Mestranda Andrea Mendonça

  2. Análise das demonstrações contábeis ou financeiras ou análise de balanços Análise contábil (técnica) finalidade PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA Objeto Objetivo Avaliar o perfil econômico, financeiro, patrimonial e de desempenho da entidade Decomposição, comparação e interpretação das demonstrações contábeis, por meio de indicadores Demonstrações contábeis

  3. Análise das demonstrações contábeis ou financeiras ou análise de balanços • Principais usuários: gestores empresariais • Importante: não é uma ciência exata, pois não há forma científica comprovada de relacionar tais resultados de maneira a se dar um diagnóstico irrefutável do perfil econômico, financeiro e de desempenho da entidade portadora das demonstrações analisadas (FERRARI, 2011). • Principais processos de análise: horizontal, vertical e quocientes. PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA

  4. ANÁLISE HORIZONTAL ou de evolução ou de crescimento • Objetivo: estudar a evolução dos elementos componentes das demonstrações contábeis ao longo dos exercícios sociais, através do cálculo de números índices, sendo estes obtidos a partir de um exercício social tomado como base, onde todos os itens são fixados em 1 ou 100%. (FERRARI, 2011) • TIPOS: de evolução nominal e de evolução real • Análise horizontal de evolução nominal: não são considerados os efeitos da variação do poder aquisitivo da moeda (inflação ou deflação). PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA

  5. ANÁLISE HORIZONTAL ou de evolução ou de crescimento • Análise horizontal de evolução real: são considerados os efeitos da variação do poder aquisitivo da moeda (inflação ou deflação). PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA

  6. ANALISANDO A ANÁLISE HORIZONTAL - BP • Verificar a evolução dos ativos (investimentos) e passivos (financiamentos) de curto prazo: a) se aumentou – folga financeira b) se diminuiu – aperto financeiro • Evolução do ativo permanente produtivo: • Evolução da estrutura de capital: como a empresa está financiando seus investimentos em ativos. PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA

  7. ANALISANDO A ANÁLISE HORIZONTAL - DRE • Procura analisar a evolução dos custos e despesas em relação ao volume de vendas, e seus reflexos sobre os resultados do exercício. PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA

  8. ANÁLISE VERTICAL ou de estrutura ou de composição • Objetivo: estudo da estrutura das demonstrações contábeis, através do cálculo de coeficientes de participação, os quais são obtidos pela comparação entre itens homogêneos (ativo com ativo, passivo com passivo, etc) extraídos das demonstrações contábeis com totais referentes às mesmas (FERRARI, 2011) • Comparação das partes com o todo • Cálculo: Divide-se a conta analisada pelo ativo total ou passivo total e multiplica por 100% PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA

  9. ANÁLISE VERTICAL ou de estrutura ou de composição • Quando feito em DRE, deve-se fazer o padrão com a Receita Líquida em 100% ou como alguns analistas preferem pela Receita Bruta em 100%. PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA

  10. AJUSTES PARA ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA

  11. Ajustes para análise das demonstrações contábeis • SIMPLIFICAÇÃO, ajuste voltado para a adoção de procedimentos capazes de apresentar as informações contábeis da maneira mais simples possível, com agrupamento de contas ou elementos de uma mesma natureza, por exemplo, de modo a facilitar a sua decomposição e interpretação; • PADRONIZAÇÃO, ajuste implementado com vista a preparar as demonstrações para a análise da mesma forma que um paciente que vai se submeter a um exame médico, onde devem ser feitas: PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA

  12. Ajustes para análise das demonstrações contábeis • conversões dos valores para uma única moeda e de uma mesma data, cuja uniformização é necessária para efeito de comparações; B) agrupamento de saldos de contas e transferências de certas contas de um grupo ou subgrupo para outro, em função da natureza de seus saldos; C) apresentação dos valores de forma reduzida, em milhares ou milhões de unidades monetárias, para facilitar os cálculos; PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA

  13. Ajustes para análise das demonstrações contábeis • RECLASSIFICAÇÃO DE CONTAS: - objetivo: atingir um alto grau de precisão nas classificações de contas, evitando classificações de elementos fora de seus grupos ou subgrupos originais, o que pode causar distorções nos resultados da análise, como por exemplo, investimentos permanentes classificados no ativo circulante, etc. PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA

  14. Ajustes para análise das demonstrações contábeis • Identificação de Erros: somas feitas de forma errada ou lançamentos feitos em contas diferentes. • Duplicatas descontadas: é uma conta retificadora do ativo devendo ficar no passivo circulante ou exigível a longo prazo dependendo do prazo. Esse valor é somado. Isso ocorre pelo em caso do cliente não liquidar a duplicata no banco, torna-se uma obrigação da empresa com terceiros, pois o seu valor já havia sido adiantado. • Participações de empregados e diretores no resultados da empresa: devem ser consideradas como despesas operacionais no demonstrativo de resultados. PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA

  15. Ajustes para análise das demonstrações contábeis • Despesa de exercício seguinte: é uma conta do ativo circulante que deve ser reclassificada para o patrimônio líquido, porque não se realiza no período, logo não se transformará em dinheiro e essa despesa irá reduzir o resultado do exercício seguinte, então deve se deduzir no presente exercício. • Leasing: é tratado como uma despesa de aluguel pela legislação brasileira, mas para fins de análise deve ser reclassificado para o ativo Não Circulante, fazendo-se o cálculo da depreciação e sua dívida contabilizada no passivo exigível. PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA

  16. Análise de quocientes • Liquidez • Endividamento • Rotatividade ou atividade • Rentabilidade • Outros quocientes simples PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA

  17. PRINCIPAIS ASPECTOS REVELADOS PELOS ÍNDICES FINANCEIROS ESTRUTURA Situação Financeira LIQUIDEZ Situação Econômica RENTABILIDADE

  18. Análise por liquidez • Finalidade: medir a capacidade da empresa pagar suas dívidas a curto e/ou longo prazos, utilizando os recursos aplicados no ativo. • Interessados: credores da empresa • Interpretação: quanto maior for o valor dos índices, maior capacidade de pagar suas dívidas e melhor sua situação financeira. PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA

  19. Análise por liquidez • Divisão: • Imediata: Capacidade imediata da empresa pagar suas obrigações a curto prazo. FORMULA: disponibilidades / PC b) Corrente: capacidade da empresa pagar suas dividas a curto prazo, utilizando os recursos aplicados no ativo circulante. FORMULA: AC / PC PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA

  20. Análise por liquidez • Divisão: c) Seca: capacidade da empresa pagar suas dívidas a curto prazo, utilizando-os recursos aplicados no ativo circulante sem contar com seus estoques FORMULA: AC - estoques / PC d) Geral: capacidade da empresa pagar suas dividas a curto prazo e longo prazo, utilizando os recursos aplicados no ativo circulante e do realizável a longo prazo. FORMULA: AC + RLP / PC + PELP PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA

  21. Análise por liquidez • Divisão: e) Solvência ou Margem de Garantia: capacidade da empresa pagar suas dividas a curto prazo e longo prazo, utilizando os recursos totais aplicados no ativo. É preciso excluir no cálculo contas que não possam ser convertidas em disponibilidades tais como despesas antecipadas . FORMULA: Ativo Total – Despesas antecipadas – despesas diferidas/ PC + PELP PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA

  22. Solvência versus Liquidez • Liquidez : a) Posição Patrimonial b) o Conceito Estático • Solvência: a) o Capacidade de Pagamento b) o Conceito Dinâmico PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA

  23. Análise por Endividamento ou estrutura de capitais • Objetivo: avaliar, sobretudo, o grau de dependência da empresa em relação aos capitais de terceiros, através da medição da relação entre capitais próprios (patrimônio líquido), capitais de terceiros (passivo exigível) e capitais aplicados (ativo). • Em outras palavras, tais quocientes revelam a política de obtenção de recursos da empresa. • Quanto menor, melhor PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA

  24. Análise por Endividamento ou estrutura de capitais ENDIVIDAMENTO TOTAL: • É o principal quociente (ou índice) de endividamento. Mede a parcela do ativo financiada por capitais de terceiros. Assim, pode-se calcular o endividamento de uma empresa da seguinte forma: • Fórmula = PASSIVO EXIGÍVEL / ATIVO TOTAL NOTA: Alguns autores e bancas elaboradas de concursos têm considerado como endividamento a relação entre o capital de terceiros e o capital próprio, ou seja: • ENDIVIDAMENTO = PASSIVO EXIGÍVEL / PL PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA

  25. Análise por Endividamento ou estrutura de capitais • ENDIVIDAMENTO também pode ser chamado de PARTICIPAÇÃO DO CAPITAL DE TERCEIROS (PCT). Assim: • PCT (em relação ao total do passivo) = PC + PELP / Passivo Ou • PCT (em relação ao capital próprio) = PC + PELP /PL • INTERPRETAÇÃO: 62,5% dos recursos aplicados no ativo são financiados por capitais de terceiros e 37,5% por capitais próprios. PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA

  26. Análise por Endividamento ou estrutura de capitais • Imobilização do Capital Próprio IMOBILIZAÇÃO = ATIVO PERMANENTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO • “No caso de ser menor que 1, mede a parcela do patrimônio líquido necessária para financiar todo o ativo permanente, ou, no caso de ser maior que 1, mede a parcela do ativo permanente financiada pelo patrimônio líquido e, por conseguinte, a parcela do ativo permanente financiada por capitais de terceiros” • 70% do capital próprio financiam todo o ativo permanente PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA

  27. Análise por Endividamento ou estrutura de capitais • Imobilização dos Recursos Não- Correntes • IRÑC = ___ATIVO PERMANENTE_____ PELP + REF + PL • Os recursos correntes de uma empresa correspondem ao passivo circulante • Recursos Não- Correntes = Exigível a Longo Prazo + Patrimônio Líquido • O índice (ou quociente) de Imobilização dos Recursos Não-Correntesindica o percentual dos Recursos Não-Correntes aplicados no ativo permanente. • 42% dos recursos não- correntes financiam todo o ativo permanente. PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA

  28. Análise por quociente de ROTATIVIDADE OBJETIVO: Utilizados para medir a velocidade de renovação de estoques, o recebimento de clientes ou o pagamento de fornecedores. PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA

  29. Análise por quociente de ROTATIVIDADE ROTAÇÃO DE ESTOQUE: • RE = Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) Estoque Médio (EM) • CMV = Estoque Inicial (EI) + Compras – Estoque Final (EF) INTERPRETAÇÃO: Ao longo do exercício social de X2, a empresa renovou 6 vezes os seus estoques, isto é, comprou mercadorias para revenda e as vendeu integralmente 6 vezes. Ou dito de outra forma girou 6 vezes o seu estoque durante o ano de X2. PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA

  30. Análise por quociente de ROTATIVIDADE • Prazo Médio de Rotação de Estoques (PMRE) Supondo que o ano tenha 360 dias: • PMRE = 360 / RE Interpretação: A cada 60 das (em média) a empresa renova todo o seu estoque, isto é, vende o seu estoque e adquire novamente mercadorias para revenda. PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA

  31. Análise por quociente de ROTATIVIDADE ROTAÇÃO DE CLIENTES RC = Vendas a Prazo/Média dos Clientes Interpretação: Ao longo do exercício social de X2, a empresa realizou 3 vendas a prazo completas, isto é, vendeu a prazo e recebeu as respectivas vendas de seus clientes 3 vezes durante o exercício de X2. PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA

  32. Análise por quociente de ROTATIVIDADE • Prazo Médio de Rotação de Clientes (PMRC) PMRC = 360/ RC Interpretação: A cada 120 dias ( em média) a empresa realiza uma venda completa, isto é, vende a prazo e recebe as duplicatas referentes a essa venda em 120 dias (em média). PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA

  33. Análise por quociente de ROTATIVIDADE ROTAÇÃO DE FORNECEDORES • RF = Compras a Prazo / Média dos Fornecedores • Prazo Médio de Rotação de Fornecedores PMRF = 360 / RF PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA

  34. CICLO OPERACIONAL DA EMPRESA PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA

  35. Ciclo Operacional Total = PMEmp + PMF + PMV + PMC É composto de todas as fases operacionais da empresa Ciclo Econômico = PMEmp + PMF + PMV Engloba toda a base de produção da empresa Ciclo Financeiro = (PMEmp + PMF + PMV + PMC) – PMPF Identifica a necessidade de recursos da empresa CICLO OPERACIONAL DA EMPRESA PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA

  36. Análise por quociente de RENTABILIDADE ou LUCRATIVIDADE OBJETIVO: Servem para medir a capacidade econômica da empresa, isto é, evidenciam o grau de êxito econômico obtido pelo capital investido na empresa. PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA

  37. Análise por quociente de RENTABILIDADE ou LUCRATIVIDADE Os Conceitos de Margem e Giro : MARGEM: Lucratividade GIRO: Eficiência na utilização dos ativos PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA

  38. Análise por quociente de RENTABILIDADE ou LUCRATIVIDADE Giro do Ativo Evidencia a proporção existente entre o volume das vendas e os investimentos totais efetuados na empresa, isto é, quanto a empresa vendeu para cada real de investimento total. A interpretação deste quociente deve ser direcionada para verificar se o volume das vendas realizadas no período foi adequada em relação ao Capital Total investido na empresa. PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA

  39. Análise por quociente de RENTABILIDADE ou LUCRATIVIDADE Fórmula: Vendas Líquidas / Ativo Total Interpretação: Quanto maior este quociente, melhor. Pontos importantes a considerar: • O volume de vendas ideal para cada empresa é o que permite a obtenção de lucratividade suficiente para cobrir todos os gastos, oferecendo ainda boa margem de lucro. PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA

  40. Análise por quociente de RENTABILIDADE ou LUCRATIVIDADE Margem Líquida Revela a margem de lucratividade obtida pela empresa em função do seu faturamento, isto é, quanto a empresa obteve de lucro líquido para cada real vendido. Interpretação: verificar a margem de lucro da empresa em relação às vendas. Fórmula: Lucro Líquido / Vendas Líquidas PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA

  41. Análise por quociente de RENTABILIDADE ou LUCRATIVIDADE Rentabilidade do Patrimônio Líquido Qual foi a taxa de rentabilidade obtida pelo Capital Próprio investido na empresa, isto é, quanto a empresa ganhou de lucro líquido para cada real de Capital Próprio investido. Interpretação : verificar qual é o tempo necessário para obter o retorno do Capital Próprio investido na empresa, ou seja, quantos anos serão necessários para que os proprietários obtenha de volta o valor do Capital que investiram na empresa. Fórmula: Lucro Líquido / Patrimônio Líquido PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA

  42. Análise por quociente de RENTABILIDADE ou LUCRATIVIDADE Rentabilidade do Ativo Evidencia o potencial de geração de lucros por parte da empresa, isto é, quanto a empresa obteve de lucro líquido para cada real de investimento totais. Interpretação: verificar o tempo necessário para que haja retorno dos Capitais Totais (Próprios e de Terceiros) investidos na empresa. Fórmula: Lucro Líquido / Ativo Total PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA

  43. FATOR DE INSOLVÊNCIA FATOR DE INSOLVÊNCIA – X1 = (LUCRO LÍQUIDO / PATRIMÔNIO LÍQUIDO) X 0,05 X2 = LIQUIDEZ GERAL X 1,65 X3 = LIQUIDEZ SECA X 3,55 X4 = LIQUIDEZ CORRENTE X 1,06 X5 = (EXIGÍVEL TOTAL / PATRIMÔNIO LÍQUIDO) X 0,33 FATOR DE INSOLVÊNCIA = X1 + X2 + X3 - X4 - X5 PROFª ANDREA MENDONÇA DA SILVA 2013.2 FAMA

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