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FARMACOECONOMIA. Laboratório de Farmacoeconomia Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo São Paulo - F:0xx11 3069-6639. Antonio Carlos Zanini. História do Acesso ao Medicamento. Início do século - poucos medicamentos efetivos expectativa de novos fármacos preços acessíveis
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FARMACOECONOMIA Laboratório de Farmacoeconomia Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo São Paulo - F:0xx11 3069-6639 Antonio Carlos Zanini
História do Acesso ao Medicamento • Início do século -poucos medicamentos efetivos expectativa de novos fármacos preços acessíveis • Metade do século -revolução farmacológica e de tratamentos melhora radical na qualidade da saúde preços e orçamentos equilibrados • Década de 70 -desequilíbrio orçamentário no setor saúde políticas restritivasmedicamentos essenciais e revisão de uso • Décadas de 80/90 -início de preços proibitivos para muitos adoção de formulários e restrições de uso • política de genéricos • Final do século XX - novas e caríssimas tecnologias fortalecimento de monopólios e patentes acesso mínimo para consumidores pobres
FARMACOECONOMIA • “OTIMIZAÇÃO DO USO DE RECURSOS COM MEDICAMENTOS” • com o objetivo social de • acesso aos medicamentos necessários • REDUÇÃO DE CUSTOS • SEM PREJUÍZO DA QUALIDADE DO TRATAMENTO
Laboratório de Farmacoeconomia 1975 – Revista AMB:retirada de medicamentos por preço baixo 1976 – OMS - Primeiro Comitê de Medicamentos Essenciais etc/ 1977 – Medicamentos Essenciais (RENAME e introdução no INPS) 1979 – Educação: Livro “Farmacologia Aplicada” (nomes genéricos 1980/85 – CEME / Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária harmonização de nomes (genéricos / DCBs) digitalização dos registros controle processos / transparência procedimentos 1987/88 – University of Chicago – Drug Utilization Review 1988 / 2005 – Trabalho acadêmico– LIVROS (Guiamed, Adesão (compliance), ARTIGOS, PESQUISA
Teses do Laboratório de Farmacoeconomia • Farmacoeconomia • 1989 - Lilian Ciola (mestrado): Análise de consumo hospitalar HU/FMUSP • 1991 - Beno Lucki (mestrado): Análise de consumo ambulatorial (Hospital de Cotia) • 1991 (Rio de Janeiro)– Mario A. Rocha Jr. (mestrado): consumo hospitalar (Cotia) • 1991 - Edson Amaral Camargo (mestrado): Adesão Medicação pré-anestésica • 1994 - Wilson Follador (mestrado) : controle de preços • 2001 - Wilson Follador (doutorado): controle de preços • 2002 - Fátima C. Goularte Farhat (doutorado): análise prescrição enfermaria Clínica Médica • 2002 - Mariza A. Crozara (mestrado): Análise de consumo hospitalar (Hospital Evaldo Foz) • 2002 - Eliane Ribeiro: intervenção educativa no uso de albumina • 2002 - Suzana Zaaba Walczak (mestrado): comparação padronizações / evolução • 2003 - Maria Fernanda Carvalho (doutorado): atenção farmacêutica • 2003 - Marcelo Wadt (mestrado): análise de preços de novos medicamentos • 2004 - Márcia Marin (doutorado):custo/benefício farmácia magistral hospitalar / HClínica USP • 2005 - Andre S.Novato (mestrado): análise de interações em prescrições / geriatria • 2005 - Maria Lucia M. Pereira (mestrado): análise tratamento distmia / metanálise • 2005 - Análise de Protocolos de Tratamento (1) artrite reumatóide, (2) hipertensão, (3) síndrome metabólica, • (4) climatério, (5) antilipidêmicos
Relação Clássica - Ideal Medicamento como benefício social • Doenças existem. • Pessoas adquirem ou desenvolvem as doenças. • Farmacologia desenvolve medicamentos. • Medicamentos curam, compensam, previnem ou detectam as doenças. Doenças / Doentes Farmacologia Paciente Cura / Controle Medicamentos
Relação Real Medicamento como bem de produção e consumo Indústria Estudo de Mercado Doenças/ Doentes Investimentos Tecnologia Marketing Patente Pesquisa Medicamento Bem de produção Paciente / Consumidor monopólio do remédio LUCRO de Donos / Acionistas
Farmacoeconomia: duas faces • SOCIEDADE • Acesso universal aos medicamentos • Medicamentos seguros, eficientes • Minimizar custos dos tratamentos • Maximizar recursos • Racionalização do uso dos medicamentos • INDÚSTRIA • Maximizar lucros (maior preço possível) • Estimular o consumo • Disponibilizar novos produtos • Patentes • Monopólio aspectos “micro” aspectos “macro”
FARMACOECONOMIA • definição depende do objetivo • 1 - interesse social“otimização do uso de recursos com medicamentos” • 2 - política nacional de medicamentos“interesses internos do país (disponibilidade de medicamento, autonomia, gestão de saúde e influências sobre a qualidade do atendimento à saúde)e avaliação das decisões e procedimentos de países exportadores” • 3 - investimento financeiro • (reflete o interesse dos donos e dos acionistas das indústrias farmacêuticas) • “ferramenta auxiliar para aumentar o retorno dos investimentos, ou seja, o aumento do lucro”
FARMACOECONOMIA • CAMPOS DE ESTUDO • PESQUISA ÉTICA • (COM IDENTIFICAÇÃO DE LIMITAÇÕES E DESVIOS) • POLÍTICA EXTERNA • POLÍTICA INTERNA • TRADIÇÃO HISTÓRICA DO PAÍS E CONSEQUÊNCIAS • ESTRUTURA INEFICIENTE • ABUSO DE PODER / INFORMAÇÃO ENGANOSA • CONCUSSÃO / CORRUPÇÃO / LOBBY
FARMACOECONOMIAPRINCÍPIOS BÁSICOS • PESQUISA ÉTICA • (COM IDENTIFICAÇÃO DE LIMITAÇÕES E DESVIOS)
ANÁLISES COMPARATIVAS Análise de Minimização de Custos HAAJER-RUSKAMP, F.M. & DUKES, M.N.G. The economics aspects os drug use. In: DUKES, M.N.G. Drug Utilization Studies: methods and uses. Cap.7. WHO regional publications. European Series, n.45. 218pp, 1993.
BENEFÍCIO • * Dias de hospitalização evitados, • * Dias de trabalho que deixaram de ser perdidos • *Materiais, mão-de-obra, equipamentos que puderam ser • redistribuídos • EFETIVIDADE • * Anos de vida ganhos • * Vidas salvas • * Redução de colesterol • * mm Hg de pressão arterial reduzidos • * Número de casos prevenidos • * Tempo de sintomas UTILIDADE * Anos de Vida Ajustados por Qualidade (AVAC ou QUALY)
ANÁLISE CUSTO-EFETIVIDADE • No Hospital Z, pneumonia por Bacterium sp são tratadas atualmente com Velhociclina a um custo total de $ 200 por ciclo de tratamento. A eficácia é de 80%, mas é verificada hepatotoxicidade em 5% dos pacientes tratados. Nos 20% dos casos em que a Velhociclina falha, é necessário empregar Superciclina. Antibiótico com 99,9% de eficácia, mas com um custo de $2.500 por ciclo de tratamento. Ainda assim, 0,1% dos pacientes falecem em conseqüência da infecção. • A indústria farmacêutica K apresenta um novo antibiótico chamado Novociclina, sugerido para a mesma indicação da Velhociclina, mas com uma eficácia de 95%, sem efeitos colaterais. No entanto, o custo de tratamento é de $ 600 por ciclo. • Questão: vale a pena substituir Velhociclina por Novociclina?
ÁRVORE DE DECISÃO - Velhociclina Sem hepatotoxicidade (95%) • A- $ 200 • B- $ 2.950 • Velhociclina C- $ 2.700 • D- $ 3.200 • E- $ 5.450 • F- $ 5.950 Com hepatotoxicidade (5%) cura (80%) $ 2.750 cura (99,9%) Sem hepatotoxicidade (95%) óbito (0,1%) falha (20%) $ 500 Superciclina $ 1.500, cura (99,9%) Com hepatotoxicidade (5%) $ 2.750 óbito (0,1%) $ 500
ÁRVORE DE DECISÃO - Novociclina • A- $ 600 • Novociclina • B- $ 3.100 • C- $ 3.600 cura (95%) cura (99,9%) $ 1.500 Superciclina falha (5%) óbito (0,1%) $ 500
ANÁLISE CUSTO-EFETIVIDADE • Levantamento de Custos Velhociclina Novociclina • Aquisição do medicamento $ 200 $ 600 • Exames e tratamento da hepatotopatia $2.750 - • Tratamento com Superciclina $2.500 $2.500 • Óbito $ 500 $ 500 • $5.950 $3.600 • Estudo Probabilístico • Eficácia 80 % 95 % • Risco de hepatotoxicidade 5 % - • Eficácia da Superciclina 99,9% 99,9% • Falha terapêutica com óbito 0,1% 0,1%
Valores esperados sobre a Árvore de Decisão • Velhociclina • A- 0.80 (cura) x 0,95 (s/hepat.) x $ 200 = $ 152,00 • B- 0,80 x 0,05(c/hepat.) x $2.950 = $ 118,00 • C- 0,20 (falha)x 0,95 x 0,999(cura) x $2.700 = $ 512,49 • D- 0,20 x 0,95 x 0,001(óbito) x $3.200 = $ 0,61 • E- 0,20 x 0,05 (c/hepat.) x 0,999 (cura) x $5.450 = $ 54,40 • F- 0,20 x 0,05 (c/hepat.) x 0,001 (óbito) x $5.950 = $ 0,06 TOTAL $837,56 • Novociclina • A-0,95 (cura) x $ 600 = $ 570,00 • B-0,05 (falha) x 0,999 x $3.100 = $ 154,85 • C-0,05 x 0,001(óbito) x $3.600 = $ 0,18 TOTAL $ 725,03
ANÁLISE CUSTO-EFETIVIDADE • Levantamento de Custos Velhociclina Novociclina • Aquisição do medicamento $ 200 $ 600 • Exames e tratamento da hepatotopatia $2.750 - • Tratamento com Superciclina $2.500 $2.500 • Óbito $ 500 $ 500 • $5.950 $3.600 • Estudo Probabilístico • Eficácia 80 % 95 % • Risco de hepatotoxicidade 5 % - • Eficácia da Superciclina 99,9% 99,9% • Falha terapêutica com óbito 0,1% 0,1%
ANÁLISE CUSTO-EFETIVIDADE • Levantamento de Custos Velhociclina Novociclina • Aquisição do medicamento $ 200 $ 600 • Exames e tratamento da hepatotopatia $2.750 - • Tratamento com Superciclina $2.500 $2.500 • Óbito $ 500 $ 500 • $5.950 $3.600 • Estudo Probabilístico • Eficácia 80 % 90 % • Risco de hepatotoxicidade 5 % - • Eficácia da Superciclina 99,9% 99,9% • Falha terapêutica com óbito 0,1% 0,1%
Variação de Informação(Análise Sensibilidade) Se a Novociclina mostrar eficácia de 95% Velhociclina $ 837,56XNovociclina $ 725,03 Se a Novociclina mostrar eficácia de 90% Velhociclina $ 837,56XNovociclina $ 850,05
ANÁLISE CUSTO-UTILIDADE - combina dados de quantidade e qualidade de vida em um mesmo resultado (AVAQ ou QUALY) equivale a um bom ano de vida, ou anos de vida saudáveis AVAQ integra mortalidade, morbidade e preferências em um número compreensível • AVAQ = Anos de Vida Ganhos x Índice de Qualidade • Depende da realização de estudos • de Qualidade de Vida Relacionada à Saúde
Medida de Utilidade • Um tratamento que oferece 1 de vida saudável = 1 AVAC = Um tratamento que oferece 2 anos de vida com saúde regular (0,5) = 1 AVAC • Um tratamento que oferece 0,5 ano de vida saudável para 2 pacientes = 1 AVAC
CÁLCULO DOS AVAQ ESTADO DE SAÚDE SP SP 1 AVAQ 0,5 0,5 1 AVAQ TEMPO (anos) TEMPO (anos) 2 1 2 1
0,5 CÁLCULO DOS AVAQ ESTADO DE SAÚDE SP SP alívio da dor 1 AVAC 0,5 0,5 1 AVAC TEMPO (anos) TEMPO (anos) 2 1 2 1
ANÁLISES EPIDEMIOLÓGICAS • Estudos Epidemiológicos de Prescrição • Estudos Epidemiológicos de Consumo • Estudos de Protocolos de Tratamento • Metanálise - probabilidade de sucesso (número necessário para tratar) ESTUDOS DE PREÇOS E MARKETING
Diabetes - Farmacoepidemiologia Seleção livre (sem restrição ou incentivo) conforme histórico de vendas • 10 fármacos disponíveis no mercado • 4 correspondem a 88% das DDD • 4 correspondem a 77% em dinheiro • Média de preço “ponderada para 1 DDD” = R$ 1,05 ou R$ 31,50 mês
Valores de NNT para distimia(NÚMERO NECESSÁRIO PARA TRATAR) • 4,3 tricíclicos • 4,7 serotonérgicos • 2,9 inibidores da IMAO • 3,9 atípicos (nova geração) • LIMA, M. S. - Revisão Sistemática - Drugs versus placebo for Dysthymia” • Cochrane, 2000; Prof. Maurício Silva Lima • 5513 referências (ensaios randomizados placebo x psicofármaco) • 15 ensaios clínicos preencheram critérios de inclusão para metanálise
Preço médio do tratamento para obtenção de um sucesso clínico - distimia(por subclasses terapêuticas) Base para cálculo: PMC de junho de 2004 (ABCFARMA)
Relação Real Medicamento como bem de produção e consumo Indústria Estudo de Mercado Doenças/ Doentes Investimentos Tecnologia Marketing Patente Pesquisa Medicamento Bem de produção Paciente / Consumidor monopólio do remédio LUCRO de Donos / Acionistas
Custos Gerais de Produção USA - % do Faturamento Tarabusi e Vickery, 1998 Internatinal Journal of Health Services
Blockbusters - Megatrendsmarcas que vendem mais que US$ 1 Bi IMS Health 2002
Comparação de Preçosnovas subclasses terapêuticas - grande diferença de preços entre fármacos inovadores - inovador até 2600% mais caro
Comparação de Preçosnovas subclasses terapêuticas - grande diferença de preços dos inovadores - pequena dispersão de preços tanto de inovadores como não inovadores
MECANISMOS DE LUCRO Trade up - troca de medicamentos sem patente (“genéricos”) por outros com patente e maior lucro” Política antigenéricos - entrada de multinacionais no mercado de genéricos competição, dumping e retirada do mercado Destruição de produção nos países importadores - cerceamento de indústrias nacionais e farmácias de manipulação Monopólios de Doença (pesquisa, patente, fusão de empresas) Estados Unidos x Mercado Comum Europeu
POLÍTICA INTERNA • TRADIÇÃO HISTÓRICA DO PAÍS E CONSEQUÊNCIAS • ESTRUTURA INEFICIENTE • ABUSO DE PODER / INFORMAÇÃO ENGANOSA • CONCUSSÃO / CORRUPÇÃO / LOBBY
TRADIÇÃO HISTÓRICA DO PAÍS E CONSEQUÊNCIAS “The Jeito – Brazil’s institucional bypass of the formal legal system and its development implication” O Jeito - O desvio brasileiro do sistema legal e suas implicações no desenvolvimento The American Journal of Comparative Law. 19:514-543, 1971 Autor: Keith S. Rosenn
The Jeito Jeito: processo genuinamente brasileiro para resolver dificuldades, não importando o que está previsto emlei O jeito é parte integrante da cultura brasileira e em muitas áreas legais é empregado normalmente, não excepcionalmente.
OPÇÃO DO PAÍS acomodação de interesses decisões técnicas - nem sempre lógicas – direcionadas por interesses políticos/pessoais facilidade para concussão, lobby e corrupção permissividade selecionada perseguição de desafetos “para os amigos, tudo; para os inimigos, a lei” frase atribuída a Getúlio Vargas, década de 1930
ESTRUTURA INEFICIENTE • “Sufoco” de decisões técnicas (oposto FDA) • diretores estáveis e efetivos (oposto FDA) • técnicos instáveis (oposto FDA) • salário baixo aos técnicos, sem carreira (oposto FDA) • Fiscalização descentralizada (oposto FDA) • Registros fora da internet desconhecidos (oposto FDA) • Desrespeito à nomenclatura genérica (oposto FDA) • Bioquivalência pela metade • não analisa influência da alimentação (interesse dos exportadores) • não fiscaliza bioequivalência pós-lançamento (oposto FDA) • Desrespeito à profissão farmacêutica (oposto FDA) • burocrata dos genéricos • responsabilizado pelas trocas (nos Estados Unidos o responsável é o médico) • sem autonomia de decisão sobre prescrições
ABUSO DE PODER • retenção de processos • paralização selecionada da concessão de registors • fiscalização dirigida a desafetos • punição sem direito a defesa • interdição sem abertura de processo administrativo • procrastinação de contraprovas laboratoriais • declaração falsa em juízo • abertura de processos criminais contra críticos • auxílio do Ministério Público • impedimento do acesso a resultados de pesquisa
CONCUSSÃO / CORRUPÇÃO / LOBBY • Da ANVISA depende o funcionamento de empresas que representam 35 a 50% do PIB (licença para funcionar / registros / suspensão de atividades) – ver campanhas eleitorais • Política externa • Barreiras técnicas pró e contra o país facilitação para genéricos importados dificuldades para produzir genéricos nacionais • Política internaENTREGUISMO A MULTINACIONAIS - destruição indústria farmacêutica nacional - impedimento do desenvolvimento em química farmacêutica desprezo a testes e informação sobre de biodisponibilidade proibição de técnicas de nanofarmacologia (registro proibido) exemplo: ciclosporina dispersão e ciclosporina microemulsão têm p patentes próprias nos Estados Unidos e Europa. No Brasil, esse tipo de patente está “proibido” - demagogia com bioequivalência prorrogação de patente cessão do direito de informação sobre produtos com patente vencida - licenciamentos irregulares (exemplo ciclosporina dispersão como genérico) - perseguição a farmácias magistrais (8% mercado de genéricos) - importação de genéricos liberados sem provas de bioequivalência local • IMPORTAÇÃO DE GENÉRICOS • SEM REGISTRO • SEM PROVAS DE BIOEQUIVALÊNCIA DECISÕES SUSPEITAS DE FAVORECIMENTO - fiscalização permissividade para alguns interdição sem direito a defesa e sem processo administrativo a outros - registro proibição de acesso a pesquisas clínicas não pu blicadas (falta de ética em pesquisa) registros irregulares (exemplo (exemplo ciclosporina dispersão como genérico) - estímulo do “trade up” – retirada de bons produtos permitindo a entrada de novos, com patente, mais caros
Monte de Lixo - Olhe o que lhe agradar maisMuseu de Arte de Israel