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Intervenções de Enfermagem à criança hospitalizada na Clínica Cirúrgica

Intervenções de Enfermagem à criança hospitalizada na Clínica Cirúrgica. O preparo da criança e da família para um procedimento cirúrgico se inicia com a explicação de como será o antes, o durante e depois da cirurgia;

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Intervenções de Enfermagem à criança hospitalizada na Clínica Cirúrgica

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Presentation Transcript


  1. Intervenções de Enfermagem à criança hospitalizada na Clínica Cirúrgica O preparo da criança e da família para um procedimento cirúrgico se inicia com a explicação de como será o antes, o durante e depois da cirurgia; O responsável pela criança poderá acompanhar a criança até a ante sala onde ela será conduzida para o centro cirúrgico, propriamente dito; Algumas crianças dependendo da equipe e ou o tipo de cirurgia receberão a visita do anestesista que explicará para a família como a criança irá chegar e opta-se as vezes pela administração de um pré-anestésico para que a criança não fique ansiosa e transfira essa ansiedade também aos seus pais; Como em qualquer cirurgia devemos observar se a criança está em jejum, se ela esvaziou a bexiga no caso de uma criança que controla seus esfíncteres para evitar que desejem ir ao banheiro ou utilizem comadres no trajeto do centro cirúrgico, que leve consigo exames como imagens de raio X e exames de sangue;

  2. Intervenções de Enfermagem à criança hospitalizada na Clínica Cirúrgica Durante o transporte para o CC antes da cirurgia, podemos escolher a melhor forma em se conduzir a criança seja ela no colo do responsável , deambulando e ou na maca, quem transporta a criança não pode também se esquecer em levar o prontuário da criança. O transporte de retorno deve sempre ser feito na maca; Quem transporta também deve ter a mão material básico de reanimação como ambu, mascara e cilindro de oxigênio; a equipe cirúrgica. Pois as vezes pode ser necessário a suspensão Dependendo do estado hemodinâmico da criança, as vezes pode ser necessário que ela vá monitorizada com oximetria digital; Antes de sair do quarto ou da enfermaria a criança precisa também ter sido checada quanto aos sinais vitais e qualquer alteração como febre coriza e ou sintomas de resfriados devem ser comunicados imediatamente da cirurgia.

  3. Intervenções de Enfermagem à criança hospitalizada na Clínica Cirúrgica: anamnese, levantamento de problemas, cuidados de enfermagem no pré, trans e pós-operatório e justificativa • Fissuras lábio palatais Condutas: higienenizar região oronasal antes de cada mamadas, com cotonete embebido em água fervida (procedimento indicado devido ao grande número de secreções nessa região); Estimular a mãe a tentar a amamentação no seio com apoio, orientação e segurança; Amamentar a criança em posição vertical, dificultando o engasgo; Nos casos mais difíceis começar a ingestão por sonda ou copinho, até o passo seguinte que é amamentar; Usar se necessário bico de borracha especial, ser ajustável ao palato e à fissura do RN quando introduzido à boca para evitar o risco de aspiração e criando vácuo na boca; orientar a mãe após a reconstituição cirúrgica, caso a alimentação seja primeiro artificial, para manter o bico da mamadeira no tamanho normal o que evita grande fluxo de leite que poderá causar asfixia, regurgitamento e não estimulação futura do desenvolvimento da fala; Ter paciência durante as mamadas, podendo estender-se até 30 a 40 minutos; isto porque o esforço da criança para mamar será maior causado pelo cansaço; dificuldade para sucção; Estimular a colocação do bico para exercitar na área da fissura para exercitar a musculatura Posicionar a criança ereta para eructação (arroto), devido a grande ingesta de ar;

  4. Intervenções de Enfermagem à criança hospitalizada na Clínica Cirúrgica: anamnese, levantamento de problemas, cuidados de enfermagem no pré, trans e pós-operatório e justificativa Condutas de enfermagem • A) Gerais Manter as mãos higienizadas antes e após cuidados com a criança; Realizar exame físico criterioso na admissão no berçário, observando nos primeiros instantes: coloração, padrão respiratório, choro, distensão abdominal, apatia, micção, presença ou não de mecônio; Observar e estar atenta aos fatores emocionais, mantendo o ambiente tranquilo e sereno; Verificar sinais vitais conforme rotina e quantidade necessário; Introduzir SNG na presença de obstrução do trato gastrointestinal, prevenindo vômitos, aspirações traqueais, drenagens etc. Auxiliar e acompanhar a cça na realização dos exames de raio X, laboratoriais Realizar pesagem diária; Monitorizar as soluções parenterais para manter boa hidratação; Manter balanço hídrico rigoroso; Assistir a cça em emergências com técnica e aparelhagem para pronto uso; Manter equipe multiprofissional para atender ambulatorialmente a criança e os responsáveis.

  5. Intervenções de Enfermagem à criança hospitalizada na Clínica Cirúrgica: anamnese, levantamento de problemas, cuidados de enfermagem no pré, trans e pós-operatório e justificativa • b )na atresia de esôfago Posicionar a cça com a cabeça e o tórax em 20 a 30 graus, fletindo para frente para prevenir ou reduzir o suco gástrico; Administrar antibiótico e demais medicamentos prescritos para prevenir ou tratar a pneumonia associada; Manter cuidados pré-operatórios: jejum, controle dos sinais vitais, aquecimento; manter cuidados pós – operatórios: uso de incubadora, oxigenação, sob temperatura e umidificação adequada, mínimo manuseio; Ter cautela na ingesta alimentar após cirurgia, sendo mais prudente hidratação e nutrição parenteral; Aumentar a freqüência das aspirações, com atenção na introdução do cateter para não atingir a região da anastomose; Orientar os responsáveis nos cuidados de higiene, alimentação, medicações. Observar sinais de febre apatia dificuldades para deglutir, vômitos. Aspirar secreções se necessário.

  6. Intervenções de Enfermagem à criança hospitalizada na Clínica Cirúrgica: anamnese, levantamento de problemas, cuidados de enfermagem no pré, trans e pós-operatório e justificativa c) na estenose hipertrófica do piloro: Realizar observações constantes dos sinais vitais; débito urinário e fecal; Observar aspecto, freqüência, volume dos vômitos; Observar quadro de desidratação; pele seca, perda da elasticidade; oligúria; Iniciar terapia hídrica e eletrolítica conforme solicitação médica; Administrar dieta engrossada no tratamento médico; evitar alimentação materna ou mamadeira nos primeiros dias do pós- operatório, pois favorece aerofagia e tende a estimular o refluxo do vomito; utilizar a colher para administrar a dieta; Observar e garantir o bom funcionamento da SNG em casos de drenagem; manusear a criança o mínimo possível após a dieta e com suavidade; Deixar a criança ligeiramente em decúbito lateral direito, após alimentação, para ajudar no esvaziamento gástrico.

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