1 / 45

SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO

yvon
Download Presentation

SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Esta apresentação é de autoria da Profa. Dra. Silvia Mitiko Nishida do IB da UNESP, Botucatu, SPExtraída do conteúdo dedicado à disciplina de Fisiologia do Curso de Medicina (até 2007) http://www.ibb.unesp.br/departamentos/Fisiologia/material_didatico/Neurobiologia_medica/index.htmVeja também outros temas e textos em “Apostila”.(último acesso em 22/08/2008)

  2. SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO Profa. Dra. Silvia Mitiko Nishida do IB da UNESP, Botucatu, SP

  3. “Quem não tem colírio, usa óculos escuros...” Raul Seixas MIDRIASE E MIOSE clic http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/artigos/maconha/thc.html

  4. PAVLOV A produção de saliva (resposta visceral) é causada reflexamente por estímulos naturais. A estimulação do nervo vago produz uma secreção copiosa Pode ser condicionada a certos estímulos quando associada com os estímulos naturais. Salivação reflexa Estimulo natural visualização ou cheiro do alimento

  5. Salivação

  6. MEDO, PANICO, TERROR Reação de urgência e emergência Lutar ou fugir?

  7. Músculo Esquelético Controle Voluntário Músculo Estriado Músculo Cardíaco Músculo Estriado Controle Involuntário Músculo Liso Músculo Liso SOMÁTICO Sistema Nervoso Divisão Simpática Sistema Nervoso Autônomo Órgãos Viscerais Gerais VISCERAL Divisão Parassimpática Sistema nervoso entérico

  8. Gânglio autonômico Neurônio único Cadeia de dois neurônios Sistema Nervoso Visceral Vida neurovegetativa Sistema Nervoso Somático Vida de relação SISTEMA NERVOSO Motricidade somática Motricidade visceral Secreção glandular

  9. Sistema motor somático Ach MÚSCULO ESQUELÉTICO SNA Parassimpático Ach Ach SNA Simpático Ach Nor Ach Nor e Adr ÓRGÃOS VISCERAIS Músculo liso Músculo cardíaco Glândulas Tecido adiposo Gl. sudoríparas NT pós-ganglionar é a Ach

  10. TERMINAÇÕES NERVOSAS Junção neuromuscular esquelética Junção neuromuscular visceral Não existe uma sinapse propriamente dita. Os NT são secretados das varicosidades pre-sinapticas e atingem os receptores pós-sinapticos via espaço interstíciial. Sinapse localizada Membrana pós-sinaptica especializada

  11. Comparações entre os sistemas eferentes somático e visceral

  12. TRONCO ENCEFALICO Neurônios pré-ganglionares parassimpáticos Neurônios motores somáticos MEDULA TORACO LOMBAR Neurônios pré-ganglionares simpáticos Neurônios motores somáticos MEDULA SACRAL Neurônios pré-ganglionares parassimpáticos Neurônios motores somáticos PARASSIMPÁTICA SIMPÁTICA

  13. ÓRGÃOS EFETUADORES VISCERAIS E INERVAÇÃO AUTONÔMICA DIVISAO PARASSIMPATICA Tronco encefálico (III, VII, IX e X) Medula sacral DIVISAO SIMPÁTICA Medula toraco-lombar

  14. As células cromafins são neurônios pós-ganglionares que secretam os NT na corrente sanguínea. 2/3 Adrenalina 1/3 Noradrenalina

  15. * O NT pós-ganglionar é a Ach

  16. AFERÊNCIAS VISCERAIS

  17. Aferências viscerais Núcleo do Trato Solitário: aferências viscerais do X, IX e VII

  18. O SNA é controlado por vias descendentes do encéfalo • SISTEMA LÍMBICO (expressão visceral das emoções) • HIPOTÁLAMO (anterior e posterior) Socorro!!!

  19. Plexo entérico

  20. Hipotálamo T. hipotálamo-espinhal T. reticulo-espinhal (indireto) SNA n pré-ganglionares

  21. Monitorização da Pressão Sanguínea Barorreceptores de alta pressão artérias arco aortico seio carotídeo arteríolas aferentes do AJG (renina) Barorreceptores de baixa pressão veias vasos pulmonares átrios cardíacos

  22. Alteração da postura (sentado  em pé)  Retorno Venoso  Debito Sistólico  Pressão arterial • Freqüência de PA nas fibras aferentes barorreceptores SNC Bulbo • PARASSIMPÁTICA SIMPÁTICA  contração ventricular: • Retorno venoso • vasoconstrição art. • atividade SA

  23. Controle químico da respiração • Ventilação inadequada • ▲ PCO2 (▼pH) e ▼PO2 • Estimula os quimiorreceptores • Bulbo: aumenta a freqüência e amplitude da respiração

  24. HIPOTÁLAMO

  25. O hipotálamo situa-se no diencéfalo Telencéfalo Corpo caloso Diencefálo Mesencéfalo Ponte Cerebelo Bulbo HIPOTÁLAMO Medula

  26. HIPOTÁLAMO Uma massa de substância cinzenta situada lateralmente ao III Ventrículo. Colunas longitudinais Área periventricular Hipotálamo medial Hipotálamo lateral Áreas rostro-caudais Área pré-optica Hipotálamo anterior Tuberal Hipotálamo posterior (Mamilar)

  27. Conexões do Hipotálamo Muitas aferências Muitas eferências Local de integração e processamento Aferentes: Fórnix (do hipocampo) Trato amigdalo-fugal (da amigdala) Feixe prosencefálico medial (do prosencéfalo) Fascículo longitudinal dorsal (do tronco) T. retino-talâlmico (da retina) Eferentes Trato mamilo-talamico (para o tálamo) Trato hipotalamo-hipofisario (para a hipófise) Trato tubero-infundibular Para a FOR Para os núcleos eferentes da coluna intermédio lateral da medula e núcleos do tronco (SNA) FUNÇÕES INTEGRATIVAS DO HIPOTÁLAMO Regulação do SNA Regulação do sistema endócrino Regulação da Ingestão de alimentos Regulação da Ingestão de água Regulação da diurese Termorregulação Regulação do comportamento emocional Controle do sono e vigília

  28. Como os sinais químicos (humorais) chegam ao hipotálamo? Órgãos circunventriculares. Várias substâncias passam a barreira hematoencefálica e chegam da circulação para o SNC agindo sobre hipotalamo.

  29. Conexões descendentes do hipotálamo que influenciam o SNA

  30. Corpo Caloso TALAMO T. mamilo-talâmico N. paraventricular N. posterior N. dorso-medial N. supraotico Corpo Mamilar N. ventro-medial N. arqueado Quiasma óptico Haste infundibular Fascículo longitudinal dorsal e outros feixes descendentes Adenohipófise Neurohipófise

  31. Controles do hipotálamo NÚCLEOS HIPOTALÂMICOS Aferentes viscerais 4 Hipófise Núcleos do Trato Solitário 1 Órgãos Alvo 3 2 SNA Núcleos do tronco encefálico Neuronios Pré-ganglionares 1) Núcleo do Trato Solitário 2) Bulbo Ventral 3) Medula 4) Hipófise

  32. Neurônios hipotalâmicos neurossecretores

  33. O hipotálamo possui células nervosas neurossecretoras • Neurônios parvicelulares do N. arqueado • Neurônios magnocelulares do N. supra-otico e N. paraventricular N. paraventricular N. supra-optico Corpo mamilar N. arqueado Eminência mediana Infundíbulo NEUROHIPÓFISE ADENOHIPÓFISE

  34. Neuro-hormônios Ocitocina Hormônios Adeno-hipofisários ADH Grande circulação Órgãos alvos Esses neurônios hipotalâmicos, ao invés de fazer sinapse nervosa, sintetizam e liberam os seus mediadores na corrente sanguínea. Neuro-hormônios Hormônios hipofiseotropicos

  35. Transduçâo neuroendócrina NT 1) Neurônios hipotalâmicos: recebem aferências de outras regiões do SNC 2) Integram eletricamente os sinais nervosos e respondem gerando potenciais de ação. 3) Terminais axônicos: liberam mediadores químicos para o sangue ao invés de nas fendas sinapticas. 4) Hormônioshipotalamicos Conclusão: os neurônios hipotalamicos sâo transdutores neuro-endócrinos. NT NT Processa os Impulsos nervosos aferentes Impulso nervoso Neuro-hormonio Corrente sangüínea

  36. Mecanismos pelos quais a liberação de hormônios hipofisários podem ser controlados. • Ação indireta via neurônios de outras regiões do SN (retina, sistema límbico, córtex cerebral, do tronco e da medula;1). • b) Ação de neurônios hipotalâmicos (2) e extra-hipotalâmicos (3) • c) Ação de neurônios agindo diretamente sobre a adenohipofise (4) HIPOTÁLAMO

  37. O Hipotálamo regula a atividade da hipófise a) Controlando a síntese e secreção dos hormônios b) Hormônios hipotalâmicos

  38. Sistema Límbico Estímulos alertantes Ativação simpática + Adrenalina e Noradrenalina Controle do Hipotálamo sobre a córtex da glândula suprarenal + N. hipotalâmico CRH + G. endócrina ACTH + G. endócrina Cortisol Tecidos alvos + +

  39. O HIPOTÁLAMO: organização visceral do comportamento emocional; influencia o SNA. • GATOS ANESTESIADOS • Estimulação do hipotálamo anterior: efeitos simpáticos • Estimulação do hipotálamo posterior: efeitos parassimpáticos GATOS ACORDADOS Estimulação do HL: comportamento agressivo acompanhadas de expressões viscerais e somáticas (manifestação visceral aumento da pressão arterial, piloereçao, miose, arqueamento do dorso e da cauda). GATOS ACORDADOS Lesão do HVM: apetite voraz (centro da saciedade) Lesão do HL: perda de apetite (centro da fome)

  40. Veja mais sobre:Neurobiologiahttp://www.ibb.unesp.br/departamentos/Fisiologia/material_didatico/profa_silvia/web_Neurobiologia_BIOMED/index.htmouDisciplinas do Depto de Fisiologia/UNESP/Botucatu http://www.ibb.unesp.br/departamentos/Fisiologia/material_didatico.phpouVolte paraFisiologia do Sistema DigestórioProfa. Cristina Maria Henrique Pintohttp://www.cristina.prof.ufsc.br em “material didático”

More Related