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Rosa Luzia Dinis Gardete Ana Duarte Conceição Instituto Politécnico de Castelo Branco

Resíduos de Construção e Demolição. Análise da Viabilidade da sua Aplicação em Pavimentos Rodoviários. Rosa Luzia Dinis Gardete Ana Duarte Conceição Instituto Politécnico de Castelo Branco. Enquadramento:.

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Presentation Transcript


  1. Resíduos de Construção e Demolição. Análise da Viabilidade da sua Aplicação em Pavimentos Rodoviários Rosa Luzia Dinis Gardete Ana Duarte Conceição Instituto Politécnico de Castelo Branco

  2. Enquadramento: • A produção crescente de resíduos de construção e demolição (RCD´s) conduz a uma crescente preocupação com o destino a dar aos mesmos; • A indústria de construção rodoviária apresenta um elevado consumo de agregados naturais pelo que apresenta um potencial muito elevado para a utilização de agregados reciclados; • Para a composição típica de ARCD’s, especialmente no interior de Portugal, os requisitos existentes em termos de composição podem ser demasiado restritivos e não condizentes com a prática construtiva.

  3. Agregado utilizado • Agregado de Resíduo de Construção e Demolição (ARCD) • Código (17 01 07) da Lista Europeia de Resíduos, constituído por uma mistura de betão, tijolo, ladrilhos, telhas e materiais cerâmicos. • Recolhida num centro de tratamento em Castelo Branco.

  4. Composição • A amostra foi reduzida de acordo com a norma NP EN 932-2; • A granulometria foi restringida em termos ao material passado no peneiro 20 mm (caracterização com vista à utilização em misturas betuminosas do tipo AC 20); • A classificação dos constituintes do agregado foi realizada com base na norma NP EN 933-11; • O agregado tem Rb=52%.

  5. Granulometria • Composição granulométrica do ARCD de acordo com a norma NP EN 933-1; • Agregado com uma curva de granulometria extensa e contínua; • Mais adequado a camadas não ligadas, os agregados naturais utilizados no fabrico de misturas betuminosas são em geral uniformes.

  6. Forma das partículas • Obteve-se para o ARCD em estudo um índice de achatamento de 16 %. Qualidade dos Finos • No ensaio de equivalente de areia obteve-se para o ARCD um valor de 56,9 %; • Como a percentagem de passados no peneiro de 0,063 mm é 6,5 %, realizou-se o ensaio de determinação do valor de azul de metilenoda fração granulométrica 0/0,125 mm, MBF, obtendo-se um valor de 5 g/kg.

  7. Absorção de água • Agregado de granulometria extensa, foi necessário separar a amostra nas frações 0,063/4 mm e 4/20 mm; • A fração 0,063/4 mm teve um valor de absorção de água de 4,9%. A fração 4/20 mm teve um valor de 9,4%. Resistência à fragmentação e desgaste • O agregado foi separado nos peneiros 10 mm, 12,5 mm e 14 mm utilizando-se provetes com 65 % de passados no peneiro 12,5 mm; • Obteve-se um coeficiente de Los Angeles de 58%. O coeficiente de micro-Devalobtido foi de 55%.

  8. Comparação com os valores recomendados pelo Caderno de Encargos Tipo Obra da Estradas de Portugal para agregados naturais a aplicar em misturas betuminosas AC 20.

  9. Conclusões • A elevada absorção de água e a baixa resistência à fragmentação (Los Angeles) e ao desgaste (micro-Deval) não cumprem os requisitos do Caderno de Encargos; • Estes valores podem ser explicados pela composição do ARCD, já que o mesmo apresenta uma elevada percentagem de material cerâmico e argamassas; • A análise indica que o ARCD não pode ser utilizado como agregado em misturas betuminosas (utilizando exigências semelhantes às dos agregados naturais);

  10. Conclusões • Para utilização em camadas não ligadas as exigências já existentes relativamente à constituição dos agregados reciclados inviabiliza a sua utilização (>10% de elementos cerâmicos); • Para uma utilização mais generalizada de ARCD’s em camadas de pavimentos, não-ligadas e ligadas, será necessário a criação de especificações menos restritivas para este tipo de agregados naquele tipo de camadas, por exemplo, em pavimentos rodoviários de baixo tráfego.

  11. OBRIGADO PELA ATENÇÃO.

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