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INVERSOR DE FREQUÊNCIA

INVERSOR DE FREQUÊNCIA. MOTOR CA. TIPOS: 1-ASSÍNCRONOS : GAIOLA DE ESQUILO E ROTOR BOBINADO. 2- SÍNCRONOS. VANTAGENS DO MOTOR CA: -NÃO UTILIZAM ESCOVAS: MENOR MANUTENÇÃO MAIOR LIMITE DE POTÊNCIA. -MENOR CUSTO EM RELAÇÃO AO MOTOR CC.

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INVERSOR DE FREQUÊNCIA

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Presentation Transcript


  1. INVERSOR DE FREQUÊNCIA

  2. MOTOR CA TIPOS: 1-ASSÍNCRONOS : GAIOLA DE ESQUILO E ROTOR BOBINADO. 2- SÍNCRONOS. VANTAGENS DO MOTOR CA: -NÃO UTILIZAM ESCOVAS: MENOR MANUTENÇÃO MAIOR LIMITE DE POTÊNCIA. -MENOR CUSTO EM RELAÇÃO AO MOTOR CC. - MENOR TAMANHO: MENOR RELAÇÃO PESO/POTÊNCIA. -MAIORES VELOCIDADES. -MENOR MOMENTO DE INERCIA.

  3. INFORMAÇÕES SOBRE MOTOR CA VELOCIDADE SÍNCRONA: VELOCIDADE DO CAMPO GIRANTE DO ESTATOR DO MOTOR. N1=60F/P F=FREQUÊNCIA DA REDE. P= PARES DE PÓPLOS. ESCORREGAMENTO: DIFERENÇA ENTRE A VELOCIDADE DO CAMPO GIRANTE DO ESTATOR E A VELOCIDADE DE GIRO DO ROTOR. S= N1-N2 N1

  4. CONSTITUIÇÃO DO MOTOR CA GAIOLA DE ESQUILO TIPOS DE ROTOR ROTOR BOBINADO

  5. A VELOCIDADE DO ROTOR DEPENDE DE: N2 = 60F (1-S) P P= PARES DE PÓLOS. F= FREQUÊNCIA DA REDE S= ESCORREGAMENTO CONJUGADO TORQUE, MOMENTO = FORÇA T=FORÇA X DISTÂNCIA UNIDADE: N.m OU Kgf .m 1N.m = 9,8Kgf.m

  6. TIPOS DE CONJUGADO CONJUGADO MOTOR: FORÇA DESENVOLVIDA PELO MOTOR , A FIM DE FAZER O EIXO GIRAR. Cm= Ø Ir Cosr Ø= fluxo produzido no estator do motor pela corrente do estator. Ir= corrente rotórica. Cosr= co-seno do ângulo de defasagem entre a corrente no rotor e a tensão no rotor CONJUGADO RESISTENTE: FORÇA DESENVOLVIDA PELA CARGA APLICADA AO EIXO DO MOTOR.

  7. CONJUGADO X ROTAÇÃO Cm = Cr  MOTOR FICA COM VELOCIDADE CONSTANTE.Cm >Cr  MOTOR ACELERA.Cm < Cr  MOTOR DESACELERA.

  8. TIPOS DE CONJUGADOS DE CARGA: Conjugado quadrático Conjugado hiperbólico

  9. TIPOS DE CONJUGADOS DE CARGA: Conjugado constante Conjugado linear

  10. VANTAGENS DO CONTROLE DE VELOCIDADE -ECONOMIA DE ENERGIA. -REDUÇÃO DA CORRENTE DE PARTIDA -ADEQUAÇÃO DA VELOCIDADE AO PROCESSO -AUMENTO DA VIDA ÚTIL DA MÁQUINA.

  11. FORMAS DE CONTROLE DE VELOCIDADE: 1-CONTROLE ATRAVÉS DO ESCORREGAMENTO. 2-CONTROLE ATRAVÉS DE TENSÃO E FREQUÊNCIA. 1-CONTROLE ATRAVÉS DO ESCORREGAMENTO: 1.1-VARIANDO-SE A TENSÃO DO ESTATOR. 1.2-VARIANDO-SE AS CARACTERÍSTICAS ROTÓRICAS. 1.1-VARIANDO A TENSÃO DO ESTATOR CONSISTEM EM SE VARIAR A TENSÃO APLICADA AO ESTATOR DO MOTOR

  12. CONTROLE POR ESCORREGAMENTO -APRESENTA MAIORES PERDAS, POIS O MOTOR ABSORVE MAIORES CORRENTES, A FIM DESENVOLVER O CONJUGADO NECESSÁRIO.-FAIXA PEQUENA DE CONTROLE DE VELOCIDADE. -

  13. CONTROLE DE VELOCIDADE ATRAVÉS DE TENSÃOE FREQUÊNCIA TPOS: -CONTROLE ESCALAR. -CONTROLE VETORIAL. CONTROLE ESCALAR - DEVE-SE MANTER O TORQUE CONSTANTE EM TODA FAIXA DE VELOCIDADE ATRAVÉS DA RELAÇÃO V/F CONSTANTE. -MANTENDO A RELAÇÃO V/F CONSTANTE, O FLUXO DA MÁQUINA NÃO SE ALTERA E COM ISTO O CONJUGADO NÃO É AFETADO.

  14. TIPOLOGIAS ANTIGAS RETIFICADOR CONTROLADO + INVERSOR -APRESENTA FATOR DE POTÊNCIA VARIÁVEL. -NÃO PERMITIE UTILIZAR BANCO DE BATERIA.

  15. -RETIFICADOR NÃO CONTROLADO +CHOPPER + INVERSOR - PERMITE UTILIZAR BATERIA. - APRESENTA BAIXO FATOR DE POTÊNCIA.

  16. -RETIFICADOR NÃO CONTROLADO + INVERSOR PWM - PERMITE UTILIZAR BANCO DE BATERIA. - APRESENTA MENORES PERDAS.

  17. PWM

  18. RETIFICADOR NÃO CONTROLADO +INVERSOR PWM -APRESENTA MELHOR FATOR DE POTÊNCIA PARA A REDE. -ADMITE UTILIZAR BANCO DE CAPACITORES OU BANCO DE BATERIA PARA SUPRIR A FALTA DA REDE. -POSSUI EXCELENTE DINÂMICA DE REGULAÇÃO, POIS A VARIAÇÃO DE TENSÃO E FREQUÊNCIA É SIMULTÂNEA. -BAIXAS PERDAS. APLIACAÇÃO: -ONDE NÃO NECESSITA DE CONTROLE PRECISO. -APLICAÇÃO MULTI-MOTORES. -ONDE NÃO NECESSITA DE GRANDES TORQUES DE PARTIDA

  19. CUIDADOS NA UTILIZAÇÃO DE INVERSORES -PROVOCAM MAIORES PERDAS NO MOTOR , POIS AS FORMAS DE ONDAS NÃO SÃO SENOIDAIS PERFEITAS, DAÍ A NECESSIDADE DE NÃO UTILIZAR A POTÊNCIA MÁXIMA DO MOTOR. -MOTORES AUTOVENTILADOS ,EM BAIXAS VELOCIDADES, APRESENTARÃO POUCA VENTILAÇÃO , DAÍ A NECESSIDADE DE NÃO UTILIZAR A POTÊNCIA MÁXIMA. -A REDUÇÃO DE POTÊNCIA DEVE SER TAL QUE O MOTOR TRABALHE COM A MESMA TEMPERATURA QUANDO ALIMENTADO DIRETO PELA REDE.

  20. CONTROLE VETORIAL CONTROLA VELOCIDADE E TORQUE DO MOTOR. SEM REALIMENTAÇÃO: SENSORLESS. COM REALIMENTAÇÃO: POSSUI ENCODER ENCODER: É UM TACOGERADOR DIGITAL, OU SEJA , A FREQUÊNCIA DOS PULSOS GERADOS É PROPORCIONAL A ROTAÇÃO. DIFERENÇA ENTRE O CONTROLE VETORIAL E O ESCALAR: A DIFERENÇA ENTRE O CONTROLE VETORIAL E O ESCALAR É ENCONTRADA NA MALHA DE CONTROLE . A ETAPA DE POTÊNCIA É A MESMA NAS DUAS TÉCNICAS.

  21. INVERSOR DE FREQUÊNCIA APLICADO EM AR -CONDICIONADO PARA CLIMATIZAR AMBIENTES GRANDES( ESCOLAS, SHOPPINGS, HOTÉIS ETC), A SOLUÇÃO É MOVER O AR PELO EDIFÍCIO, FAZENDO-O PASSAR POR ÁGUA FRIA OU QUENTE, CONFORME A NECESSIDADE

  22. O ar não é o meio eficiente para se aquecer ou refrigerar diretamente. O meio mais econômico e eficiente é a água. A partir da água pode-se aquecer ou refrigerar o ar. O chiller serve para:- resfriar o ar interno e promover a desumidificação. Trabalha com 2 circuitos de água e as seguintes trocas são realizadas:-Do ar interno com a água refrigerada.-Do retorno desta água com uma substância refrigerante , tal como o gás freon.-Deste gás com outro circuito de água que é finalmente enviada à torre de refrigeração.

  23. A torre de refrigeração tem como função irradiar o calor para fora do edifício. A torre remove o calor da água do condensador. Toda circulação de água e ar é promovida por bombas centrífigas e ventiladores que influenciam nas trocas de calor e na eficiência de todo o sistema, como consequência , a temperatura interna do ambiente pode ser controlada por estes equipamentos.

  24. Um sensor de temperatura envia um sinal analógico proporcional à temperatura do ambiente para uma central digital que compara este valor com um previamente ajustado e comanda o inversor na rotação necessária para que a temperatura fique o mais próximo possível do valor ajustado. A economia de energia é obtida , pois com a redução da velocidade do motor, o conjugado cai de forma quadrática) e a potência cai de forma cúbica , no caso das bombas centrífugas. A redução da velocidade depende da temperatura desejada no ambiente e da capacidade do sistema de mantê-la com a redução de rotação.

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