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CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM. MINAS GERAIS. CÂMARA TÉCNICA DE ATENÇÃO BÁSICA COREN MG 2006, 2007, 2008, 2009, 2010 e 2011. ROTEIRO PARA PROTOCOLO ASSISTENCIAL. CAPA FOLHA DE ROSTO FICHA TÉCNICA SUMÁRIO. I- INTRODUÇÃO (Inserir um texto contemplando os aspectos abaixo).

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CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM

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Presentation Transcript


  1. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM MINAS GERAIS

  2. CÂMARA TÉCNICA DE ATENÇÃO BÁSICA COREN MG 2006, 2007, 2008, 2009, 2010 e 2011

  3. ROTEIRO PARA PROTOCOLO ASSISTENCIAL • CAPA • FOLHA DE ROSTO • FICHA TÉCNICA • SUMÁRIO

  4. I- INTRODUÇÃO (Inserir um texto contemplando os aspectos abaixo) Características do município, como: - Localização geográfica e aspectos ambientais; - Condições socioeconômicas; - Dados demográficos; - Dados epidemiológicos (doenças prevalentes, causas de mortalidade mais frequentes, nascidos vivos, cobertura vacinal, principais causas de internações hospitalares, indicadores da atenção básica (SISPACTO), dados do SIAB etc; - Organização da rede assistencial de saúde: Unidades de Atenção Primária à Saúde (UAPS), número de equipes de PSF, SB e NASF; Unidades de Atenção Secundária e outros Serviços de Referência; Unidades Hospitalares; Serviços de apoio diagnóstico; - Outros serviços, equipamentos sociais e parcerias.

  5. I- INTRODUÇÃO(cont.) • Justificativa para elaboração do Protocolo Assistencial • Aspectos Legais (citar apenas o respaldo legal das ações se encontram: na Lei nº. 7.498, de 25 de junho de 1986; Decreto nº. 94.406, de 08 de junho de 1987 que regulamenta a Lei 7498/86; na Resolução COFEN-159/1993; na Resolução do COFEN nº. 358/2009; na Resolução COFEN-195/1997 da Enfermagem. Citar também, a PORTARIA nº. 648, de 28 de março de 2006, que Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e a PORTARIA Nº. 1.625, de 10 de julho de 2007 que Altera atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família - ESF dispostas na Política Nacional de Atenção Básica). • Objetivos do Protocolo Assistencial (Os objetivos são específicos do Protocolo) • Metodologia utilizada para a construção do Protocolo Assistencial

  6. II – DESENVOLVIMENTOII.1 – SAÚDE DA CRIANÇAII.1.1 – CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Linha de cuidado – Captação, acolhimento, assistência e acompanhamento. - Fluxo de Atendimento da Criança. • Referencial Teórico (Ações do 5º dia, Avaliação de Icterícia, Aleitamento Materno, Fatores e Classificação de Risco, Suplementação de Ferro, Suplementação Vitamina A, Orientações Alimentares, etc.) • Ações Educativas de Promoção à Saúde e Prevenção de Doenças; • Serviços de Referência do Município; • Parcerias para as ações de vigilância.; - Atribuições dos Membros da Equipe.

  7. II.1.2 – IMUNIZAÇÃO (Inserir o calendário e informações sumárias sobre os imunobiológicos, ações, controle de faltosos, busca ativa etc.)

  8. II.1.3.1 – DOENÇAS DIARREICAS E DESIDRATAÇÃO Captação, acolhimento, assistência e acompanhamento. - Fluxo de Atendimento da Criança. - Referencial Teórico (abordar sobre as patologias, planos de tratamento, ações de vigilância etc.). - Parcerias para as ações de vigilância ambiental. • Serviços de Referência do Município. - Atribuições dos Membros da Equipe.

  9. II.1.3.2 – DOENÇAS RESPIRATÓRIAS AGUDAS Captação, acolhimento, assistência e acompanhamento (captação dos egressos hospitalares por doenças respiratórias) - Fluxo de Atendimento da Criança. - Referencial Teórico (abordar sobre as patologias, tratamentos, ações coletivas, ações de vigilância etc.). • Serviços de Referência do Município. • Parcerias para as ações de vigilância. - Atribuições dos Membros da Equipe

  10. II.1.3.3 – DESNUTRIÇÃO Captação, acolhimento, assistência e acompanhamento - Referencial Teórico (abordar sobre as patologias, tratamento, consulta direcionada, ações coletivas de promoção à saúde e prevenção de doenças, ações de vigilância etc.). - Fluxo de Atendimento da Criança. • Serviços de Referência do Município. • Parcerias para as ações de vigilância. - Atribuições dos Membros da Equipe.

  11. II.2 – SAÚDE DO ADOLESCENTE Captação, acolhimento, assistência e acompanhamento - Referencial Teórico. (abordar sobre a adolescência, consulta específica, ações de vigilância, ações coletivas, imunização etc.) - Fluxo de Atendimento do Adolescente. • Serviços de Referência do Município. • Parceria com Escolas e outros. - Atribuições dos Membros da Equipe.

  12. II.3 – SAÚDE DA MULHERII.3.1 – PREVENÇÃO DO CÂNCER DE MAMA E CÉRVICO UTERINO Captação, acolhimento, assistência e acompanhamento - Fluxo de Atendimento da mulher. - Referencial Teórico. (abordar sobre as patologias, exames preventivos/ consulta direcionada, ações educativas individuais e coletivas, ações de vigilância etc.). • Serviços de Referência do Município. • Parcerias. - Atribuições dos Membros da Equipe.

  13. II.3.2 – PRÉ-NATAL E PUERPÉRIO Captação, acolhimento, assistência e acompanhamento - Fluxo de Atendimento da Gestante e Puérpera. - Referencial Teórico. (abordar sobre o período gravídico, alterações, queixas, consultas específicas, ações educativas, ações de vigilância etc.) - Serviços de Referência do Município. - Parcerias. - Atribuições dos Membros da Equipe.

  14. II.3.3- CLIMATÉRIO Captação, acolhimento, assistência e acompanhamento - Fluxo de Atendimento da Mulher. - Referencial Teórico (Abordar sobre o climatério, consulta específica, ações educativas de promoção à saúde individuais e coletivas, ações de vigilância, etc.) • Serviços de Referência do Município. - Parcerias. - Atribuições dos Membros da Equipe (o enfermeiro não prescreve a reposição hormonal)

  15. II.4 – DIREITOS REPRODUTIVOSCONTRACEPÇÃO E CONCEPÇÃO Captação, acolhimento, assistência e acompanhamento - Fluxo de Atendimento. • Referencial Teórico (abordar sobre a contracepção – descrever sobre os métodos; abordar também sobre a concepção, ações educativas individuais e coletivas) - Serviços de Referência do Município, encaminhamento para os métodos de contracepção definitivos e tratamento de infertilidade). • Parcerias. - Atribuições dos Membros da Equipe.

  16. II.5 - DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS Captação, acolhimento, assistência e acompanhamento - Fluxo de Atendimento. - Referencial Teórico (citar as patologias, abordagem sindrômica/tratamento, consultas específica, ações educativas individuais e coletivas, ações de vigilância etc.) • Serviços de Referência do Município. - Parcerias. - Atribuições dos Membros da Equipe (para tratamento das DST’s, o enfermeiro tem que ter concluído a capacitação em Abordagem Sindrômica).

  17. II.6 – DOENÇAS CRÔNICASII.6.1 – HIPERTENSÃO ARTERIAL Captação, acolhimento, assistência e acompanhamento (rastreamento do grupo de risco) - Fluxo de Atendimento. - Referencial Teórico. (abordar sobre a patologia, critérios e classificação tratamento, consulta direcionada, orientação alimentar e nutricional, ações educativas individuais e coletivas, ações de vigilância etc.). - Serviços de Referência do Município. • Atribuições dos Membros da Equipe (o enfermeiro só poderá fazer a manutenção da prescrição médica, mediante consulta de enfermagem). • Parcerias.

  18. II.6.2 – DIABETES MELITUS Captação, acolhimento, assistência e acompanhamento (rastreamento do grupo de risco) - Fluxo de Atendimento. - Referencial Teórico (abordar sobre a patologia, critérios e classificação, tratamento, consulta direcionada, ações educativas individuais e coletivas, orientação alimentar e nutricional, ações de vigilância etc.). - Serviços de Referência do Município. • Atribuições dos Membros da Equipe (o enfermeiro só poderá fazer a manutenção da prescrição médica, mediante consulta de enfermagem). • Parcerias

  19. II.7 – HANSENÍASE Captação, acolhimento, assistência e acompanhamento - Fluxo de Atendimento. - Referencial Teórico. (abordar sobre a patologia, tratamento, consulta direcionada, ações educativas individuais e coletivas, ações de vigilância, busca ativa de faltosos, controle dos contatos, etc.). • Serviços de Referência do Município. • Parcerias. • Atribuições dos Membros da Equipe.

  20. II.8 – TUBERCULOSE Captação, acolhimento, assistência e acompanhamento - Fluxo de Atendimento. - Referencial Teórico. (abordar sobre a patologia, tratamento, consulta direcionada, ações educativas individuais e coletivas, busca ativa de faltosos, , controle dos contatos, ações de vigilância etc.). - Serviços de Referência do Município. • Parcerias. - Atribuições dos Membros da Equipe.

  21. II.9 – SAUDE DO IDOSO Captação, acolhimento, assistência e acompanhamento - Fluxo de Atendimento. - Referencial Teórico. (Abordar sobre o idoso, consulta específica, avaliações específicas, alimentação e nutrição, ações de vigilância, ações educativas individuais e coletivas, imunização etc.) - Fluxo de Atendimento. • Serviços de Referência do Município. • Parcerias. - Atribuições dos Membros da Equipe.

  22. II.11 - PARASITOSES INSTESTINAIS Captação, acolhimento, assistência e acompanhamento - Referencial Teórico (abordar sobre as patologias, tratamento, consulta, ações educativas individuais e coletivas, ações de vigilância ambiental etc.). - Fluxo de Atendimento. • Serviços de Referência do Município. • Parcerias. - Atribuições dos Membros da Equipe.

  23. II.10 – SAUDE DO TRABALHADOR Captação, acolhimento, assistência e acompanhamento - Fluxo de Atendimento. - Referencial Teórico. (abordar sobre a ST, patologias prevalentes no município, consulta com inclusão de informações sobre as ocupações pregressas e atuais, ações educativas individuais e coletivas, ações de vigilância etc.) • Serviços de Referência do Município para acidente do trabalho e doenças relacionadas ao trabalho. • Parcerias para vigilância dos ambientes de trabalho e meio ambiente. - Atribuições dos Membros da Equipe.

  24. Outros • Saúde Mental, • Tratamento de feridas, • Doenças endêmicas ...

  25. III – REFERÊNCIAS IV – VALIDAÇÃO E APROVAÇÃO DO PROTOCOLO V – APÊNDICES VI – ANEXOS

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