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ISC V - Micoses

Trabalho apresentado, ISC V.

Betulino
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Presentation Transcript


  1. ISC - V • GRUPO: • Daniel Lago Chaves • Edvaldo Tavares • Rômesson Gama Pereira

  2. 1. CONCEITO  Infecção fúngica crônica, na maioria assintomática, caracterizada por aparecimento de lesões maculosas e descamativas hipocrômicas e hipercrômicas de coloração variável que se distribuem em várias partes do corpo. PV1 PITYRIASE VERSICOLOR

  3.  Distribuição Geográfica: Cosmopolita Regiões tropicais e subtropicais  Sexo  Idade PV1 2. AGENTE ETIOLÓGICO Malassezia furfur 3. EPIDEMIOLOGIA E ECOLOGIA

  4. PV2 5. FATORES PREDISPONENTES  Deficiências vitamínicas;  Estado nutricional precário;  Predisposição genética;  Sudorese excessiva;  Utilização de lubrificantes na pele;  Temperatura elevada; 6. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS  Lesões hipocrômicas e hipercrômicas;  Descamação fina - Coloração variável;  Assintomáticas;  Sinal de Zileri;  Sinal de Besnier ou da unhada;

  5. PV3 7. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL  EXAME DIRETO  Clarificado - KOH a 20%  Corado - Azul de metileno  PAS  CULTURA  Sabouraud + Óleo de oliva  Sabouraud + Bile + óleo de oliva  Incubação - 37ºC

  6. PITIRIASE VERSICOLOR  LÂMPADA DE WOOD

  7. Tratamento • O tratamento é tópico com sulfeto de selênio a 5%, derivados imidazólicos ou hipossulfito de sódio por 10 a 20 dias. Pode-se utilizar o tratamento sistêmico em casos de recidivas freqüentes, com cetoconazol 200mg/dia 10 a 15 dias ou itraconazol 100mg 2x/dia por 5 dias.. Profilaxia Higiene corporal e evitar sudorese.

  8. Exame direto Cultura

  9. Piedra

  10. Nódulos firmes, irregulares ou amolecidos • Nódulos brancos ou de tonalidade creme • Haste do cabelo • Diagnóstico diferencial: pediculose.

  11. 1. CONCEITO  Infecção fúngica que acomete os pêlos, se caracterizando por apresentar pequenos nódulos esbranquiçados, aderidos no exterior dos pêlos.  Distribuição Geográfica: Cosmopolita Regiões tropicais e temperadas América do Sul e Oriente América do Norte e Europa  Sexo e Idade  Contagioso Poder de propagação PIEDRA BRANCA 2. AGENTE ETIOLÓGICO •  Trichosporon inkin (pêlo pubiano) T. ovoides (cabelo) • T. asteroides T. asahii • T. cutaneum T. mucoides 3. EPIDEMIOLOGIA E ECOLOGIA

  12.  Nódulos claros Pêlos couro cabeludo, axilares genitais, barba, bigode e perianal.  Extrafolicular  Consistência mucilaginosa PIEDRA BRANCA 4. MANIFESTAÇÃO CLÍNICA

  13. PIEDRA BRANCA Exame direto de pêlo

  14. PIEDRA BRANCA Aspecto macroscópico da colônia de Trichosporon sp Aspecto microscópico da colônia de Trichosporon sp

  15.  Distribuição Geográfica: Regiões tropicais e subtropicais América do Sul e Central África e Ásia  Sexo e Idade  Contagioso Poder de propagação PIEDRA NIGRA 1. CONCEITO  Infecção fúngica que ataca os pêlos, se caracterizando por apresentar pequenos nódulos de coloração preta, aderidos no exterior dos pêlos. 2. AGENTE ETIOLÓGICO Piedraia hortae (Brumpt, 1913) 3. EPIDEMIOLOGIA E ECOLOGIA

  16. PIEDRA NIGRA 4. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS  Nódulos escuros Pêlos couro cabeludo, barba e bigode  Extrafolicular  Consistência pétrea

  17. PIEDRA BRANCA Exame direto de pêlo

  18. PIEDRA BRANCA Aspecto macroscópico da colônia de Piedraia hortae

  19. Tratamento • Cortar os cabelos • Pentear com pente fino • Cetoconazol a 2% (xampu) • Uso diário até resolução

  20. TINEAS

  21. Hortaea werneckii  Distribuição Geográfica:  Regiões tropicais e subtropicais Américas, África e Ásia  Sexo: mulheres  Idade: até 20 anos  Fontes de infecção  Salinidade (areia do mar/pescados secos e salgados)  Fatores Predisponentes:  Condições climáticas  Endógenas do hospedeiro TN! TINHA NIGRA 1. CONCEITO  Infecção fúngica da camada córnea da pele, se caracterizando por apresentar máculas escuras, de coloração marrom a negra. 2. AGENTE ETIOLÓGICO 3. EPIDEMIOLOGIA E ECOLOGIA

  22. TN! TINHA NIGRA 4. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS  Máculas marrom a negra/ não descamativas  Região palmar - Plantar - cotovelo, face, tórax  Lesão única e/ou coalescente  Resposta inflamatória: ausente

  23. TN2 5. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL  COLETA  Escarificação  Técnica de Pôrto (1953)  EXAME DIRETO  Clarificado - KOH a 20%  CULTURA  Sabouraud + Cloranfenicol  Incubação: 25ºC

  24. TINEA NIGRA

  25. TINEA NIGRA Exame direto Cultura

  26. Infecção da Pele Glabra (Tinea corporis) • Adquirida de animais ou de pessoas • Lesão arredondada • Margens bem definidas, com pápulas foliculares ou pústulas • Crescem lenta e progressivamente.

  27. TINEA CORPORISADULTOSCRIANÇAS

  28. Tinea capitis • Descamação • Eczema seborreico “like” • Mais comum em crianças • Igual distribuição entre os sexos

  29. Kerion celsi (favo de mel) • Placas vermelhas elevadas e pustulosas • Foliculite de pelos adjacentes • Placa inflamatória • Pus • Dor

  30. Tinea capitis

  31. Tinea cruris • rara na criança • placas eritemato-papulosas circinadas nas regiões inguinais •  lesões satélites

  32. TINEA PEDISADULTOSCALÇADOS FECHADOS / MEIAS

  33. Intertrigo nos pés • diagnóstico diferencial com tinea pedis • exame micológico 

  34. TINEA UNGUISHOMENSMULHERES

  35. Onicólise ou separação da lâmina ungueal do leito • Cor amarelo-cinzenta • Contorno irregular • Inicia-se no bordo distal ou lateral da unha

  36. Progride até a região proximal • Onixe: lâmina ungueal amarelada na borda livre • Lâmina áspera, fissurada e irregular.

  37. EXAME MICOLÓGICOescamas de pelefragmentos de unha hifas colônia colônia exame direto: KOH 15% colônia: agar Sabouraud

  38. CABELO Parasitismo ectótrix Colônia

  39. PORTADOR ASSINTOMÁTICO •  tinea capitis • Cabelos infectados • Crianças e adolescentes - 0,2% a 37,2% • Adultos - 11,4% a 30,4% • Sexo feminino • Trichophyton tonsurans • Xampu de cetoconazol 2% por 3 semanas Trichophyton tonsurans

  40. Profilaxia • Exame de animais domésticos • Busca ativa de casos nas escolas freqüentadas pelos doentes de tinea capitis • Cortar as unhas bem rentes e lixar todos os dias • ventilação dos pés • troca diária de meias • evitar calçados fechados.

  41. Terapêutica oral – Adultos

  42. Terapêutica oral – Adultos

  43. Terapêutica oral – Adultos

  44. Terapêutica oral - Crianças

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